Coleção pessoal de Germanocandimba

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Mas o mundo não fala difícil. Ele se oferece em silêncio: no canto tímido de um pássaro, na claridade que atravessa a janela, no riso solto de uma criança que nada deve à razão. A vida é simples — somos nós que a cobrimos de véus, como quem teme enxergar o que é demasiado claro.

No raro instante em que conseguimos despir o olhar, tudo se revela. A folha caída não é apenas botânica, é tempo que se dobra; a água que escorre não é apenas física, é eternidade em movimento. Nesse momento, não pensamos — vemos. E ver, assim, é transcender.

A simplicidade, afinal, não é ausência de profundidade, mas a sua face mais pura. É quando o ser se mostra sem ornamento, e o que encontramos já não pertence aos livros nem às teorias — pertence a nós, pertence ao mundo.

E talvez seja esse o segredo: não conquistar a complexidade, mas reaprender a escutar o óbvio, a habitar o claro, a deixar-se tocar pelo simples. Pois é aí, no chão limpo da simplicidade, que repousa a grandeza que tanto buscamos.

Tememos a simplicidade como quem teme a nudez diante do espelho. Preferimos vestir as coisas de palavras difíceis, adornar o óbvio com teorias emaranhadas, acreditar que a beleza só existe no labirinto. É como se a complexidade fosse medalha de intelecto, e a simplicidade, um vazio vergonhoso.

Viva sempre como pode, mas não concorda em permanecer na mesma posição.
Capacita-te aí onde trabalha e seja sempre competente nas tarefas a cumprir.

⁠A persistência é fundamental, pois a vida ensina-nos que nada vem sem esforço. Acredita no seu potencial e luta para alcançar o sucesso.

Cria factos para que os políticos criem soluções.

⁠Apostar na criatividade e
no pensamento crítico das
nossas crianças, é apostar
para uma sociedade livre e
evolutiva.