Coleção pessoal de FernandoZaddock
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O egoísmo isola, o amor integra: amar o próximo é tecer os laços invisíveis que nos sustentam.
No amor ao próximo está o fundamento da justiça e a essência da paz.
Amar a si mesmo é necessária sabedoria; amar o outro é a sua mais alta expressão.
Quem escolhe a grosseria como marca esquece que a vida é curta demais para caber tanto ego.
Glorificar ao Criador é aprender a admirar, antes de questionar, o milagre de existir.
Glória dada a Deus não está nas palavras que exaltam, mas na vida que testemunha.
Glorificar o Criador é ver no simples o extraordinário e no cotidiano o eterno.
Quem glorifica ao Criador compreende que o universo inteiro é templo e que viver já é oração.
Os direitos humanos são o eco da ideia de que a dignidade precede qualquer lei escrita.
Defender direitos humanos é reconhecer que a fragilidade do outro também é a nossa condição.
A verdadeira justiça nasce quando a humanidade deixa de ser conceito e se torna prática cotidiana.
Negar direitos é apagar lentamente a própria noção de humanidade em nós.
Os direitos humanos são a ponte entre a consciência e o dever de cuidar do outro.
A dignidade não é um prêmio, mas o fundamento invisível que sustenta toda a vida ética.
Onde a opressão se naturaliza, a liberdade adoece; onde se respeitam direitos, a humanidade floresce.
Direitos humanos não são concessões: são lembretes de que cada pessoa é um universo em si.
Quem faz da política um time de futebol esquece que o adversário não é inimigo, mas apenas diferente.
A idolatria a políticos faz esquecer que nenhum líder é maior que a dignidade humana.
Quando a paixão política ultrapassa a razão, o diálogo se converte em trincheira.
Dividir-se por partidos é fácil; unir-se pelo bem comum exige maturidade.