Coleção pessoal de Fealvarenga
Ansiedade é como um furacão.
Bagunça pensamentos, derruba certezas e deixa o coração em alerta, mesmo quando o céu está calmo.
Quem vive com ansiedade não enfrenta apenas o mundo ao redor, mas também o turbilhão que a própria mente cria. E ainda assim, levanta todos os dias fingindo controle, quando na verdade só tenta não desabar.
A ansiedade noturna é um tormento silencioso...
Quando tudo fica quieto lá fora, a mente faz barulho dentro da gente.
Os pensamentos se misturam, o coração acelera, e o sono parece um inimigo distante.
Você tenta se acalmar, mas a cabeça insiste em revirar tudo — o passado, o futuro, o que dói e o que falta.
E assim, a madrugada vira um campo de batalha que ninguém vê.
Feh Alvarenga
A ansiedade é uma dor que não se vê, mas que corrói por dentro. É viver em constante guerra com pensamentos que não param, com o coração que dispara sem motivo, com o corpo cansado de tanto lutar contra inimigos invisíveis. Sofrer com ansiedade é carregar um peso que ninguém enxerga, é sorrir por fora e gritar em silêncio por dentro.
O sofrimento se manifesta em noites mal dormidas, em medos sem razão, em lágrimas que caem sem explicação. É sentir que o chão pode sumir a qualquer momento, que o futuro é uma ameaça e que o presente é sufocante.
Mas, mesmo em meio a tanta dor, a ansiedade também ensina: mostra que somos sensíveis, que sentimos o mundo com intensidade. E, ainda que doa, é possível aprender a respirar em meio ao caos, a encontrar pequenos respiros de paz e a transformar a luta em força.
A ansiedade me deixa em pânico.
É uma mistura de medo, sufoco e pensamentos que não param.
Às vezes parece que o corpo quer gritar e a mente só quer sumir por um instante.
Natal se aproxima e o coração aperta...
As luzes brilham, as músicas tocam, mas nada preenche o vazio de quem já se foi.
Falta o abraço, o sorriso, a presença que fazia tudo ter sentido.
Dizem que o tempo cura, mas a verdade é que a saudade só aprende a doer em silêncio.
Mais um Natal sem meu pai… e essa ausência continua gritando dentro de mim.
Feh Alvarenga
Finados chegando… e junto vem aquele nó na garganta.
Pai, a saudade não passa, só muda de forma.
Tem dias que parece que te ouço, e o coração desaba.
Feh Alvarenga
"Pai, a saudade é silenciosa,
mas, grita dentro de mim todos os dias.
Você sempre será meu exemplo,
meu porto seguro, mesmo estando no céu."
"A ausência dói, pai, mas a lembrança do seu amor me fortalece. A saudade é eterna, assim como o amor que tenho por você."
Feh Alvarenga
A ansiedade não se resume a dificuldades para respirar. Ela é acordar às 3h da manhã com o coração acelerado, mesmo após uma noite de sono profundo. A ansiedade pode surgir de forma repentina, sem explicação. É se preocupar com situações que podem ou não ser reais. A ansiedade é um banho às 2h da manhã. É a mudança de humor em questão de minutos. É um tremor que você não consegue controlar. Ansiedade é choro, lágrimas que doem. É sentir náuseas. A ansiedade pode ser paralisante e sombria. É ter que inventar uma desculpa após um ataque de ansiedade. É medo e preocupação. É um cansaço físico e emocional. A ansiedade é crua e real. É uma discussão com seu parceiro, mesmo que você não esteja realmente bravo. Ela te fragiliza com o menor incômodo. Ansiedade é reviver memórias. É o "e se?". É um turbilhão de "o que está errado?" e "eu não sei". Seus sentimentos são válidos; só porque você se preocupa com o que os outros fazem, isso não te torna louco(a) ou sem valor. Muitas pessoas bem-sucedidas também enfrentam a ansiedade. A culpa não é sua. Isso não é o fim. Você é forte. Você é corajoso(a). Você é digno(a)!
Saudade de pai é um vazio que não se explica, só se sente.
É olhar para o tempo e perceber que nenhuma lembrança é suficiente para preencher a ausência.
É lembrar da voz, do abraço, do jeito de cuidar... e sentir o coração apertar.
Saudade de pai é amor que não morre, apenas se transforma em lágrimas, em lembranças e em silêncio.
"Desde que você partiu, carrego no peito, um vazio que nada preenche. Só quem sente, sabe a dor da saudade."
"A ansiedade é como uma tempestade que chega sem aviso,
bagunça pensamentos, acelera o coração e rouba o fôlego.
Mas, assim como toda tempestade, ela também passa.
Respirar fundo é como lançar âncoras no meio do caos,
lembrando que dentro de nós existe um lugar calmo,
onde a vida desacelera e o medo perde a força.
Eu não sou minha ansiedade.
Eu sou a coragem que permanece mesmo quando ela chega."
A ansiedade me prende em um mundo silencioso.
Grito por dentro, mas ninguém escuta.
E é nessa solidão que me afundo,
mesmo rodeado de gente.
"Ansiedade é como um alarme que toca, mas não tem fogo de verdade. O corpo fica cansado, e mesmo sem gritos ou barulho, parece que nada mais consegue ser ouvido."
A minha ansiedade não é apenas um sentimento passageiro…
Ela é como uma sombra que me segue, mesmo nos dias mais claros.
Às vezes, não sei nem explicar o motivo, mas ela está lá —
como uma tempestade silenciosa, destruindo tudo dentro de mim.
Tem dias que nem sei mais quem sou. Me olho no espelho e vejo um reflexo apagado, cansado... distante do que um dia fui. Sinto que perdi o brilho no olhar, a força nas palavras, a vontade de lutar. Aprendi a esconder o que sinto, porque ninguém percebe mesmo. Ando por lugares que já me fizeram sorrir, mas agora só me dão vontade de sair correndo. Me pego lembrando de quem eu era — cheio de planos, de vida — e comparo com esse alguém que só sobrevive. Não sei se é tristeza, exaustão ou só um vazio que tomou conta... só sei que algo em mim se perdeu. E isso pesa mais do que consigo explicar.
Eu fecho os olhos e sinto seu cheiro, como se o tempo voltasse e você estivesse aqui. É nesse instante que as lembranças invadem minha mente — seu sorriso, sua voz, o jeito único de me acolher. A saudade é imensa, pai, e aperta o peito todos os dias. Você partiu, mas vive em cada memória que guardo com amor eterno.
"Dia após dia, carrego no peito a ausência que nunca diminui… a saudade do meu pai. É uma saudade que não se mede, não se explica e não se acalma. Ela está no meu despertar, quando lembro que não posso ouvir sua voz, me dando bom dia, e está nas noites silenciosas, quando fecho os olhos tentando guardar na memória cada detalhe do seu sorriso.
E quando o final do ano se aproxima, parece que tudo aperta ainda mais. As ruas iluminadas, as músicas, as datas… tudo me lembra, que deveria estar celebrando ao seu lado, ouvindo seus conselhos, rindo das suas histórias. Mas a cadeira fica vazia, o abraço não chega, e o coração transborda de lembranças.
A saudade é eterna, pai… e junto dela, o amor que sempre será meu guia. Sinto sua falta todos os dias, e sei que enquanto eu viver, você viverá em mim."
