Coleção pessoal de fdespontin
Um truque de mestre no direito é a diferença ativa e o conhecimento da diferença entre dolo e malícia. Prima facie, malícia no âmbito jurídico não é ser do mal. Dito isto, malicia é a esperteza, a finalidade, a justificativa do ato. O ato praticado por si já é dolo. Diferenças nas peças e que diferem, porque é através de, talvez experiência ou aprofundamento, no fim da lide. Como principialista que sou, afiro todo o valor no principio perante a lei. Sem fundamento nem a lei expressa existiria.
O fundamento são os princípios. E eu sempre vou abrir aspas para engrandecer os princípios.
Então, dolo eventual: fiz, desmedindo as consequências. Dolo: eu fiz. Um caso diferente e de bem comum: eu, prefeito da cidade, fiz uma ponte para que caminhões passem sobre o rio, gerando rapidez tanto para se trazer insumos como para escoar a produção, acarretando numa maior produção e maior geração de empregos, assim mais habitação, mais impostos, mais dinheiro para investir em escolas. No caso a malícia aparece: dinheiro para investir em escolas. E ponto.
Certa agilidade, até ao pensar, quando colocada no papel da petição, vai mostrar ao juízo um diferencial enorme em relação ao dolo. Em lei penal existem agravantes diante do motivo do ato. Aí que, no direito civil, devemos nos desprender pois ao mostrar, o que não é fácil a malícia. Temos chances reais de vitória. Porque feito está. Comprovando a motivação, além de abrir o leque de casos contenciosos extravasarem o âmbito objeto da ação, é praticamente imposto uma penalidade extra ao patrono, que terá que se defender de dois quesitos. Assim para tal com as nulidades, que servem para além da chamar a ação ao feito, tornam oportunidades de rebatê-las em âmbito adverso e mais aprofundado da própria relação. Ou seja. Ao captar o motivo real, logicamente, sob provas, o delineamento ao juízo é totalmente diferente.
Provar a malícia é árduo, mas extremamente compensador. Mas para isso devemos nos desvencilhar que o dolo apenas é suficiente e termos completa distinção entre dolo e malícia. E porque tanto trabalho? Resposta lógica: há advogadoseadvogados.
O ignorante não é o que faz escolhas erradas, mas o que não está estrategiando para sobressair dessas situações.
A diferença de um louco e um gênio é a plateia... pq vc não vai entender o conteúdo que eles estão falando mesmo...
Talvez, você que agora esteja olhando esse texto, é pq procura alguma resposta e com algum motivo. E foi-se assim, eu nunca liguei para o objetivo, eu traçava os caminhos. O objetivo é uma lógica do caminho bem construído. Uma pirâmide sem base, cai, e com base ela é eterna. E se esse caminho é bem construído, é inevitável que o objetivo seja diferente, E, repito E, seja qual for o objetivo. Meu tempo foi estruturando o caminho, mais aquém, cada fio que iria fazer a corda que segurava a ponte que atravessaria o penhasco era o importante, pra mim. Não era a travessia do penhasco, não era chegar até o outro lado o ápice, ou o que fazer com o pote de ouro atras do arco íris. Não. Eu sempre estava preocupado como era confeccionado cada fio dessa corda, isso quando eu mesmo não ia confeccionei-os. Porque eu sabia que você ia passar por ela também. Eu sempre esqueci de uma coisa, que para muitos é o principal: o que fazer quando estiver do outro lado do penhasco. A síntese é, se vc não está do outro lado do penhasco; se tiver ótimo; enquanto não estiver não se preocupe com os espólios pq vc está esquecendo o principal, como estar lá. Eu, sabia que vcs iriam vir atrás, e fiz fios das cordas mais fortes. Se vc não quiser que ninguém vá atrás, faça os fios fracos, mas se lembre... vc tem que passar. A moral: não é como todos os idiotas falam, passo a passo, é muito maior, é o calculo do passo, direção do passo, largura do passo, timing do passo... sem isso, vc só chegou. Manter é impossível.
A citação ou intimação no processo de origem que se der infrutífera, logo, será sanada pela intimação no agravo de instrumento. Haja vista, ter, o réu, o prazo de 15 dias úteis para tomar conhecimento de toda ação que estará disposta pelo próprio agravo, que via de regra deve conter todo o processo a qual a sentença é guerreada em seu corpo, mesmo que sendo facilitado por modo digital, o processo estará lá. O princípio do contraditório e ampla defesa por este prazo é assegurado, visto que, no prazo disposto em processo de origem se iguala. Não deve ser falado de ter este princípio vetado, pois não está, sendo dada a mesma oportunidade para conhecimento e representação como seria da citação do processo de origem. Além do mais, a ciência inequívoca e o princípio da instrumentalidade das formas deixam claro que não importa o meio a tomar conhecimento com prazo legal estipulado igual, não minorado, onde este réu terá conhecimento e será chamado aos autos assim como se fosse a própria chamada do processo de origem. A não utilização deste formato de entendimento se desdobraria, além de prejudicar a celeridade processual, em ofensa à paridade de armas, dando ao réu o dobro de recursos dado ao autor. Ciente de entendimento errôneo do próprio STJ sobre o assunto, aqui se alerta sobre a contenda.
A estratégia não deve ser visto como frieza, apenas, mas sim, como a determinação de passar por cima da ociosidade durante o tempo de cada ato interlocutório para se atingir o objetivo.
Seu desejo muda, sua vontade muda, seus hábitos mudam, sua casa, seu nome, seu telefone mudam... Seu caráter nunca mudará...
Estou tentando te convencer a não partir, esta porta aqui, é a serventia da casa, por onde entra, se pode sair... mas nunca o contrário, pois um homem não ama duas vezes a mesma mulher...
Quando o mal de apenas ver a arte em tudo,
E ir comentá-la somente para dizer ter conteúdo,
Acabar de vez neste mundo,
Praticaremos nossos olhares, braços e cabeças para efetivamente alavancar o modo de produção, com produção atingimos a divisão, com a divisão um mundo melhor, sem fome. Sem fome desenvolvemos novos pensadores, com novos pensadores novos modelos de escolas e uma educação convergente às causas sociais e igualitárias, sem exclusões... ai sim podemos voltar a esculpir, desenhar, escrever romances e outras mais reles.
Todo o reino animal de uma certa forma vive em sociedade igualitária, apenas banindo um ou outro para o melhor da comunidade que pertence, e quando este é abandonado é para outro animal predador desistir de atacar o grupo todo.
Somente nós humanos sacrificamos outros da nossa comunidade apenas por bel prazer, social ou emocional...
Existe somente duas hipóteses que vejo para deixarmos de ser hipócritas: quando perdermos o status de predador da Terra ou quando a Terra desistir de nós.
Não nos preparamos suficientemente, aproveitando todos os nossos potenciais e usando uma justa distribuição social, para uma eventual perda de status... (qts Einsteins morrem de fome ou não tem acesso a educação?) mas desejo que a primeira hipótese seja a mais provável... humanos + humanos. Significado da palavra humano: benevolente, benigno, benévolo, bom, bondoso, caridoso, caritativo, clemente, generoso, indulgente, misericordioso, patriarcal, piedoso.