Coleção pessoal de EdmilsonSilveira

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Ando depressa porque devagar demora muito, e a vida é curta.

Ao contrário de muitos, quanto mais eu vivo mais consolido minha existência e a alegria em viver. Mais tempo de vida eu peço.

Se viver bastasse, as coisas perderiam sentido. Quanto mais eu vivo, mais consolido minha necessidade de evolução.

Ele refletiu a tudo em profundo silêncio! Nesse silêncio desfez a sombra e a dúvida. E nunca nenhum outro conseguiu ficar a altura de sua luz.

Muitos dizem que estamos nessa vida só de passagem. Mas se com ela não aprendermos algo, não construir nada e não deixarmos nada de concreto, algo a ser seguido; Continuaremos mesmo só de passagem!

Então chega novamente o Natal!
E, como tudo na vida nos serve de aprendizado, vamos então aproveitar e fazer desse Natal uma data de reflexão sobre a vida e as decisões que nela tomamos. Voltemos nossos olhos para a simplicidade do que deve ser o verdadeiro espírito natalino.
Tenho aprendido durante os anos que nada, absolutamente nada, tem mais valor que a simplicidade.
O Natal não precisa ser de presentes luxuosos, com embalagens bonitas e conteúdos caros.
A verdadeira essência da vida está nas coisas simples e verdadeiras. Vamos celebrar o nascimento e mostrar a nossa gratidão com a vida e as pessoas. A gratidão é o verdadeiro presente que não precisa de laços e ainda desfaz todos os nós. Deixo aqui coisas minhas. Simples, porém verdadeiras.
Deixo minha gratidão e abraços a todos os amigos e familiares, e deixo também meu desejo de um feliz Natal a todos.

Uma simples tentativa, uma nova chance, pode mudar todo um final. Não acreditar, e não se permitir a um recomeço, é aventurar numa súbita abjeção. Essa perigosa entrega, costuma ser um caminho sem volta. Faz acreditar ser realmente o fim de tudo.

Felicidade!
Raios de luz compensando a vida.
E devido a nossa sábia ignorância humana, não nos atentamos para o real motivo dessa prenda divina. E sem esse entendimento vamos vivenciando alguns desses poucos momentos que gotejam em nossas vidas.

É preciso diferenciar a sede e a fome do corpo, com a carência da alma. O corpo é fácil ser empanzinado. Desperdício imperdoável é fartar a alma daquilo que não a sacie.

Que a vida continue nos dando oportunidades.
Que nos mostre o caminho da decência, e sabedoria em consertar o que ficou errado. Que traga de volta o afeto e o amor ao próximo e nos cure a alma. Que a gentileza prevaleça sobre tudo, pois só assim coisas boas se multiplicam.

Acima de tudo, cuide de seu interior. O que está do lado de fora, muda a cada dia, a cada desejo, a cada dificuldade e a cada nova necessidade. O interno pode até mudar por uma necessidade externa, mas entrará numa tristeza profunda pois a essência da alma nunca muda.

Há quem se afaste por medo de magoar. Há quem queira ficar junto, mesmo sabendo que se magoará. Há quem se esconda e silencia, pois esse é o melhor jeito de se isolar. Talvez para evitar mesmo o encontro, por não saber o que dizer sem magoar.

O ponderado sabe bem que, o que lhe será mais excruciante, não é o julgamento de outros a respeito de suas atitudes e seu caráter, más condenação de sua própria consciência.

Trace suas próprias metas, determine as regras. Busque a realização plena, encontre seu ponto de equilíbrio. Não viva apenas de sonhos e alternativas alheias.

Sem regras de vida, a liberdade fica relativamente pressuposta a cada um. É por isso que todo ser, deve ter um mínimo de conhecimento para manter seu caráter autêntico e convicto.

A grandeza do homem se revela quando ele consegue sobressair a sua condição humana.

Tudo que permitirmos acontecer para suprir uma carência ou um capricho, nos será cobrado posteriormente. Essa é a forma mais dolorida que a vida usa para mostrar que devemos ter amor-próprio.

Os de pouca fé esquecem os ensinamentos,perdem seus conhecimentos e vagueiam na mais absoluta obscuridade da vida.

Falta de amor próprio é o fio da navalha na veia e uma rosa ao lado, amenizando o sofrimento presente.

Falta de amor próprio é o fio da navalha na veia e uma rosa ao lado, simbolizando a felicidade inexistente.