Coleção pessoal de dybarros

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Ela tinha um nojo da dualidade de intenções dos seres humanos que ora amam, ora usam, e preferia a clareza da sacanagem e a certeza do vazio.

Mas você com esse seu jeito só seu, de não me permitir saber o que esperar de você, me faz te odiar tanto e querer tanto a sua atenção.

Não somos um casal melado, mas duvido que tenha alguém que duvide do nosso amor. Quer dizer, a gente duvida, mas a gente é louco.

Um milhão vezes zero é zero! Ou seja, não coloque sua intensidade onde não tem nada

Não sei se era você, veja bem, te vejo a todos os instantes saindo e entrando de todo e qualquer lugar e nunca, nunca, é você. Às vezes são até mesmo umas pessoas bem feias e diferentes e impossíveis de te lembrar. Mas tudo lembra e assim sigo te vendo por toda parte a todos os instantes.

Eu quero por um fim neste tormento de desejar tanto quem ainda tem tanto para desejar por ai

"[...] Eu quero sempre encontrar você, sejá lá aonde você estiver, e que eu consiga ser o seu perfeito, mesmo sendo imperfeito."

Mesmo depois de conhecer vários e novos sorrisos, o dele ainda é o meu preferido.

Hoje é um daqueles dias que, enquanto eu não me arrepender, eu não sossego.

Nunca passa...mas quase passa todos os dias.

Aprendi também que por mais que você queira muito alguém, ninguém vale tanto à pena a ponto de você deixar de se querer.

Temos um problema geográfico. Você quer abraçar o mundo e eu ficaria contente em abraçar você.

"O desejo me acompanhou até em casa. Muito , muito mais forte que minha nobreza em ter dito não."

Você pode ter todos os defeitos do mundo, mais ainda é melhor do que o resto do mundo.

Só olhar para ele, sentar ao lado, ouvir a voz, faz tudo ficar mais feliz. Algumas pessoas simplesmente valem a pena.

E quanto mais e maiores motivos para não sentir, ele e a vida me dão... adivinhem? Sim, o amor cresce. Irresponsável, sem alimento, sem esperança e de uma burrice enorme. Ainda assim, forte e em crescimento.

De novo, de novo, eu não canso. De novo fazendo romance em cima de um conto breve.

Talvez meu amor tenha aprendido a ser menos amor só para nunca deixar de ser amor.

Tenho vontade de perguntar baixinho: você não gosta nem um pouquinho de mim? Nem sequer um tiquinho? Olha só: eu tenho os dedinhos do pé bem estranhos. Eles não são absurdamente merecedores de amor?

Ele me aperta como sempre, até que algum ossinho da minha coluna estale, e me diz, como sempre também: "Que é que você tem que eu sempre largo tudo e venho te ver?