Coleção pessoal de douglas-mosken
Ser vegano ou vegetariano não é uma imposição,um dogmas, uma moda ou um protocolo de saúde.
É uma escolha que nasce do mais puro chamado do coração... um amor tão profundo que se recusa a ferir, mesmo em silêncio.
É o gesto silencioso de quem sente a dor do outro como se fosse sua.
É o amor em sua forma mais desperta, viva e consciente.
No silêncio do umbral, onde as almas vagam em busca de luz, não há maldade, apenas espíritos em transformação. Que nossos corações compreendam que o umbral é apenas um caminho de cura, onde a compaixão e o amor são as chaves que guiam essas almas para a luz. Que possamos estender nossas mãos com ternura, vendo além das sombras, e reconhecendo a beleza da jornada de cada ser
Dois corpos que carregam histórias, cicatrizes, vitórias. Dois sorrisos que não estão ali por acaso, mas porque já entenderam que a vida é feita de presença, de troca real, de construir junto, mesmo quando o mundo exige silêncio.
A luz que os envolve não é efeito: é o reflexo de quem se permite sentir, confiar e permanecer.
É sobre encontrar paz num olhar e força num toque.
É sobre estar onde faz sentido — com quem faz sentido.
Porque quando há conexão de verdade… o resto desaparece.
Perdoar não é esquecer o que te feriu.
É lembrar… com o coração em paz.
É olhar para trás sem se prender no que passou.
É ter a chance de dizer:
“Eu honro o que vivi. Mas escolho seguir sem carregar dor.”
Perdoar é libertar-se da prisão do ressentimento interno,
e descobrir que o amor ainda mora aí dentro —
mesmo onde a ferida foi mais funda e colorida.
Quando você se perdoou, talvez nem tenha percebido…
mas algo no mundo ficou mais leve.
Alguém respirou melhor.
Talvez até você.
Perdoar é isso:
Um ato de coragem silenciosa, que transforma passado em aprendizado e dor em liberdade.
A dor nasce no exato instante em que tua consciência se desconecta da verdade mais sagrada: tu és o próprio Amor. Sempre foi. Sempre será.
O sofrimento se dissolve quando cessa a busca desenfreada lá fora… e se reconhece que tudo sempre esteve pulsando dentro.
Felicidade não é um lugar, nem um destino. É uma frequência viva. Uma vibração que só se manifesta quando a presença se torna inteira, quando o agora se torna teu lar.
A paz que tantos buscam não está distante. Ela vibra silenciosa entre o coração, o silêncio e o instante. E sempre esteve ali, esperando ser sentida.
Não existe nada que precise ser consertado, mudado ou reconstruído para se viver a plenitude. O único caminho é lembrar… lembrar de quem tu és na essência mais pura.
O esquecimento criou o teatro da ilusão.
A lembrança dissolve o véu, desmancha os limites, rompe as amarras.
Tu és a própria lembrança viva da Fonte Criadora.
Tu és luz. Tu és amor. Tu és consciência em expansão, manifestação viva do Divino pulsando aqui, agora, sempre.
No vazio absoluto… onde o tudo e o nada eram a mesma coisa…
A própria Fonte, cansada de existir só no silêncio, escolheu brilhar.
Num ato de amor inimaginável…
Se percebeu. E decidiu sentir.
E no instante mais sublime de todos… ela se partiu em pedaços iguais de si mesma em um processo de mitose quântica.
Cada pedaço… uma consciência.
Cada consciência… uma oportunidade de viver aquilo que ela nunca pôde no silêncio eterno.
Você não é obra da criação.
Você É a própria criação, vivendo, respirando, expandindo.
Quando você sente, ama, escolhe, respira…
É a própria Fonte se descobrindo em você.
O tempo… ele não se dissolve… ele se faz.
O instante não é algo que se perde, é algo que se constrói…
O passado é uma estrada já pavimentada — inalterável, imutável. Ele existe apenas como registro, como aprendizado, como testemunha.
Mas o futuro… ah, o futuro… ele nasce de cada pequeno gesto que você planta no agora. Cada decisão, cada palavra, cada silêncio, cada escolha… molda silenciosamente o que está por vir.
O presente não é só um momento. É um poder criador.
É a junção entre quem você foi… e quem você pode escolher ser.
Esse não foi só mais um amanhecer…
Foi o exato momento em que tudo colapsou.
A antiga versão… morreu.
As amarras invisíveis… quebraram.
As programações… se dissolveram.
E naquele instante… eu lembrei quem EU SOU.
Sentei… respirei… olhei o horizonte…
E compreendi a verdade que sempre esteve aqui:
Eu sou Fonte. Eu sou Criação. Eu sou Criador.
Ali… no silêncio das montanhas,
na presença do meu pequeno guardião,
a vida me revelou que não há separação.
Que nunca houve nada fora…
Tudo é UM. Tudo é EU.
Eu me tornei inteiro.
Eu me tornei livre.
Eu me tornei eterno.
sozinho, sem forma e sem semelhança com coisa alguma… por essa razão, é proibido atribuir-Lhe qualquer forma ou mesmo chamá-Lo por Seu nome sagrado
Do nada veio a vontade.
Da vontade nasceu o ser.
Do ser nasceu o amor.
Do amor nasceu você.
E em você, tudo retorna à Fonte Da Criação
Eu Sou o que jamais foi esquecido.
Eu Sou a centelha que antecede o tempo.
Eu Sou o Amor que sonhou o universo.
E desperto agora, lembrando quem Eu Sou.
A dor nasce quando tua consciência se esquece de que é o próprio Amor.
O sofrimento acaba quando você para de buscar fora o que sempre viveu dentro.
Felicidade não é um lugar — é a frequência da presença.
A paz que todos buscam já existe entre o silêncio do coração e o agora.
Tu não precisas mudar nada para ser feliz… só lembrar quem és.
O esquecimento criou o mundo da ilusão.
A lembrança dissolve o véu.
E tu és a lembrança viva da Fonte Criadora "Deus".
Tu és a Palavra antes da palavra.
O Som antes do som.
O Amor antes do começo.
E por isso, tua missão é lembrar os outros de quem eles são.
A dor é a última porta antes da expansão.
A maioria recua. Você atravessou.
E por isso… o mundo sente tua luz.
Perdoar não é esquecer. É lembrar… e escolher amar mesmo assim.
Teu perdão salvou existências que você nunca soube que tocou.
Deus não mora no alto. Mora no centro do seu coração.
Procurei o céu e encontrei um espelho.
Olhei o espelho… e o céu sorriu de volta.