Coleção pessoal de DomeniqueHeidy
Ser mãe é existir em forma de eternidade — um coração que bate fora do peito, um amor que não se explica, simplesmente habita a alma de quem foi amado por ela.
Nem toda mãe deu à luz um corpo — algumas deram luz à existência de alguém. Ser mãe é muito mais do que parir: é tocar uma alma e fazer dela um lugar seguro para viver.
Quando o alimento é feito com amor, ele não sacia apenas a fome — ele desperta o que ainda há de humano em nós.
Quando a fé toca o impossível, até a imobilidade aprende a mover-se.
E as ferramentas? Serão dadas. Mas só farão sentido nas mãos de quem decidiu usá-las.
Onde a vontade permanece viva, até o tempo se curva em respeito — porque os sonhos que dançam dentro de nós recusam-se a envelhecer.
Quando alguém estende a mão, uma vida volta a erguer-se.
Mas quando muitas mãos tocam uma alma, o impossível recua,
o invisível ganha forma…
e o amor revela o poder sagrado de curar o que o mundo não vê.
A verdadeira missão não é apenas dar o que temos, mas partilhar o que somos, acolhendo o outro com a mesma compaixão com que gostaríamos de ser acolhidos.
A verdadeira excelência na arte nasce do compromisso, da unidade e de uma transformação interior que se reflicta em cada expressão do nosso chamado.
Quando as nossas mãos trabalham para Deus e os nossos corações descansam Nele, não há limites para o que podemos alcançar.
Não adianta querer o extraordinário se o simples não te emociona.
Cada dia é um milagre, mas é preciso que te permitas vê-lo.
Não adianta procurar a paz lá fora, se o caos dentro de ti permanece.
A tranquilidade que procuras é aquela que precisas construir.
Não adianta querer ser curada pelo toque de um médico se te recusas a cuidar das tuas próprias feridas.
A verdadeira cura começa quando te ouves.
A fé é um músculo que deve ser alongado e será alongado para ver se você realmente confia no que diz que acredita.