Coleção pessoal de doc_comparato

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⁠Marshall McLuhan disse que o mundo seria uma grande aldeia global. Nada disso: somos tribos planetárias.

⁠"Escrevo conflitos para não precisar vivê-los."

⁠O que significa saudade? É o lugar onde se guarda o amor.

⁠A inspiração é um estado agudo de criatividade, que às vezes pinga na mente

⁠“Devo ter um cérebro preguiçoso: já levei décadas para concretizar uma ideia em um roteiro.”

⁠“Notícias de ontem sofrem de morte prematura, já não valem no dia seguinte.”

⁠“Nunca gostei de Senhor dos Anéis e similares, nem dos livros de Tolkien. Temáticas fantasiosas são alegorias sem conteúdo. Sendo assim, confesso: prefiro enredo de escola de samba.”

⁠“E então o homem criou Deus para suportar sua própria transitoriedade.”

⁠A felicidade nunca é completa, assim como a infelicidade

⁠Mesmo grandes homens são menores que suas sombras.

"⁠De todas as artes, a música é a que mais dissemina felicidade e gera plateia."

⁠"Não vou permitir que nada interfira no prazer de me descobrir novamente."

⁠"Meu estado civil? Estou apaixonado pela vida, me divorciei da tristeza, casei-me com a felicidade, sou amante da alegria e sempre que quero me deito com a loucura!”


"Não vale a pena gastar nostalgias com felicidade que não foi vivida".

⁠"Quanto ao filósofo da comunicação Marshall McLuhan, concordo com ele quando afirma que ‘a mensagem é o meio’; no entanto, discordo quando ele diz que ‘o mundo se tornará uma vila gigante da comunicação’. Acho que o mundo será composto por milhares de aldeias de comunicação, cujos habitantes estarão espalhados pelo planeta.”

⁠É inevitável perder a juventude, mas não a jovialidade.

Meu melhor momento é quanto escrevo. O que vem depois é resto.

⁠Escrevo tudo aquilo que desejo assistir.

⁠⁠"Durante a vida plasmei centenas de personagens nas obras que escrevi.
Espero que elas ultrapassem minha existência".

⁠"O cinema não matou o teatro, nem o rádio. A televisão não matou o cinema. A nova mídia não vai matar os meios de comunicação existentes. Como sempre acontece, o nascimento de uma nova narrativa artística não destrói absolutamente nada, apenas transforma as precedentes.”