Coleção pessoal de deiabrito

41 - 60 do total de 148 pensamentos na coleção de deiabrito

Eu me sentia melhor quando ele estava por perto, me sentia mais quem eu queria ser.

Amei um homem que me mostrara o mundo, mas que não me amara o suficiente para permanecer nele.

Não quero que toda minha felicidade dependa de outra pessoa, não quero ser refém de destinos que não consigo controlar.

Mas eu sabia muito bem que a persona que escolhemos apresentar ao mundo pode ser bem diferente da que existe no íntimo.

E, no fim das contas, de que adiantava ficar reexaminando nossa tristeza o tempo todo? Era como cutucar uma ferida e se recusar a deixá-la sarar. Eu sabia o que tinha vivido. Sabia qual tinha sido meu papel. De que adiantava repassar isso?

Temos a eternidade nesse momento. Você nunca mais vai ficar sozinho, eu prometo que aonde você for, eu vou. Se você correr, eu corro, você luta, eu luto e se você morrer antes de mim Dominique Toretto, eu morro com você.

Nunca negue sua família, mesmo se ela negar você.

Dinheiro vem e vai, a gente sabe disso. O que realmente importa na vida são as pessoas que estão com a gente aqui… Aqui e agora.

50% de alguma coisa é melhor do que 100% de nada.

Se tudo o que nos é permitido são horas, minutos, quero ser capaz de gravar cada um deles na memória com perfeita clareza para poder recordá-los em momentos como este, quando minha alma está sombria.

Eu nunca, nunca irei me arrepender das coisas que eu fiz. Porque na maioria dos dias, se você está preso em uma dessas, tudo o que você tem são os lugares na sua memória em que você poderá ir.

Acho que podemos fazer de tudo. Sei que essa não é uma história de amor como outra qualquer. Sei que há motivos para eu nem dizer isso. Mas eu amo você. De verdade.

Alguns erros... apenas têm consequências maiores que outras. Mas você não precisa deixar que aquela noite seja aquilo que define quem você é.

Você só vive uma vez. É sua obrigação aproveitar a vida da melhor forma possível.

Precisava dar ao meu filho um lugar para onde olhar. Precisava dizer a ele, silenciosamente, que as coisas poderiam mudar, crescer ou fenecer, mas que a vida continuaria. Que todos nós éramos parte de um grande ciclo, algum tipo de arranjo cuja finalidade só Deus poderia entender.

Ser atirada para dentro de uma vida totalmente diferente — ou, pelo menos, jogada com tanta força na vida de outra pessoa a ponto de parecer bater com a cara na janela dela — obriga a repensar sua ideia a respeito de quem você é. Ou sobre como os outros o veem.

Existem horas normais e horas inúteis, nas quais o tempo para e escorre e a vida — a vida real — parece distante.

Mas aprendi algo com tudo o que aconteceu: ainda que a memória falhe, o coração jamais esquece, e ninguém nunca poderá me tirar isso.

E isso acontece porque você foi feito pra mim, assim como eu nasci pra amar você. Em um mundo diferente, em outro tempo, onde tudo fazia sentido. E o meu coração não quer mais bater sozinho, agora que conheceu o seu. Simplesmente não pode mais! Você não se lembra disso. Uma de suas mãos se desvencilhou do tecido e percorreu o caminho do meu peito, detendo-se sobre meu coração. Este, que já batia enlouquecido, desesperou-se, tentando abrir caminho a pancadas para chegar até aquela palma.

Isso seria possível? O que já foi vivido desaparecer como a chuva que apaga pegadas nas estradas?