Coleção pessoal de cristiano_naibert

Encontrados 13 pensamentos na coleção de cristiano_naibert

Eu te vejo no sol do meio dia
Brilhante e forte, cheia de alegria
Eu te ouço sempre que a chuva cai
Entra pelos ouvidos e do pensamento não sai
Eu cheiro teu perfume nas flores de jasmim
E em oração peço pra Deus "traga ela pra mim"
Eu te reconheço das páginas de um livro antigo
É perfeita, singular. Materialização do perigo (...)

(C)Oração


Que Deus me ajude a aguentar
quando em mim a saudade de ti apertar.
Que Deus me ajude a resistir
quando for a hora de a tua vida seguir.
Que Deus me ajude a te esquecer
enquanto diminui a minha vontade de viver.
Que Deus me ajude e me proteja de mim
enquanto eu assisto teu amor chegar ao fim.


Que Deus me perdoe da minha falta de sorte
para que eu possa te encontrar logo após a morte.
Que Deus ouça a minha prece,
apague do coração o que alma não esquece.
Que Deus me perdoe de todo o pecado,
já que a viver sem ti eu fui condenado.
Que Deus me ajude e te ajude também.
Nas chegadas, nas partidas...
... amém, amém.

Se permita ser completo e pleno
mesmo que a partida vá doer.
Se permita dar adeus ao veneno
mesmo se ele for teu bem querer.

E por mim tanto faz
se é bom, se traz paz.
Se for sonho é só meu,
se é ruim quero mais.

E a cada taça que esvazia
ela se sente mais serena.
Assim já não mais temia
o que a distrai e a envenena.

É entre as marcas de unhas e mordidas
que vivem um gosto e um cheiro de saudade.
Ver no espelho com satisfação essas feridas
e instantaneamente ferver de insanidade.

Ela foge sem sair do lugar,
o corpo tenta e a mente não deixa.
Quando eu acho que vai acabar
a maluca volta e me beija...

Leva o meu amor contigo quando tu for embora.
Arrasta para longe aquilo que o peito devora.
Esse cheiro de queimado, esse ranger de dente.
Sepulta bem longe o que sobrou da gente (...)

(...) o preço que eu pago é ver a tua partida,
perder para sempre o amor da minha vida.
O presente de despedida que eu te peço agora,
leva o meu amor contigo quando tu for embora.

Não é obsessão, é como eu te vejo e como eu te sinto.
Tu é uma música da Lana del Rey em uma taça de vinho tinto.

Em um giro repentino
Moldado à sua maneira
Era só o tal do destino
Fazendo uma brincadeira.

Ela comeu da liberdade.
Ela bebeu da solidão.
Por fora é pura vaidade,
Por dentro só quer redenção.

Imóvel deitado
No inox gelado
Despi-te do orgulho
E vesti de sagrado.