Coleção pessoal de cidabelanga

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Até onde conseguimos discernir, o único
propósito da existência humana é acender
uma luz na escuridão da mera existência.

Queremos ter certezas e não dúvidas, resultados e não experiências, mas nem mesmo percebemos que as certezas só podem surgir através das dúvidas e os resultados somente através das experiências.

Qualquer árvore que queira tocar os céus precisa ter raízes tão profundas a ponto de tocar os infernos.

Tudo depende de como vemos as coisas e não de como elas são.

O sapato que se ajusta a um homem aperta o outro; não há nada para a vida que funcione em todos os casos.

Quando pensamos, fazêmo-lo com o fim de julgar ou chegar a uma conclusão; quando sentimos, é para atribuir um valor pessoal a qualquer coisa que fazemos.

Os sonhos são as manifestações não falsificadas da atividade criativa inconsciente.

O ego é dotado de um poder, de uma força criativa, conquista tardia da humanidade, a que chamamos vontade.

Sua visão se tornará clara somente quando você olhar para dentro do seu coração. Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, acorda.

O encontro de duas personalidades assemelha-se ao contato de duas substâncias químicas: se alguma reação ocorre, ambos sofrem uma transformação.

Erros são, no final das contas, fundamentos da verdade. Se um homem não sabe o que uma coisa é, já é um avanço do conhecimento saber o que ela não é.

Uns sapatos que ficam bem numa pessoa são pequenos para uma outra; não existe uma receita para a vida que sirva para todos.

Todos nós nascemos originais e morremos cópias.

Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta.

É preciso viver, não apenas existir.

Cegueira

“O pior cego não é aquele que vê e não consegue enxergar, mas aquele que não consegue olhar para dentro de si e ver-se.”

Ponto de vista

“Se tenho muito a oferecer, contente-se com muito. Se tenho pouco ou nada a oferecer, talvez precise mudar de alternativa. Porque o muito, o pouco e o nada, nascem na subjetividade de seu ponto de vista.”

O problema de se aproximar a visão não é a capacidade de ampliá-la, mas a de se enxergar os detalhes.

O medo cala a boca dos inocentes e faz prevalecer a verdade dos culpados.

"A história repete-se sempre, pelo menos duas vezes", disse Hegel. Karl Marx acrescentou: "a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa."