Coleção pessoal de cesar_kaab_muslim

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Sangue no chão nunca foi sinal de derrota.
É sementeira.

Sangue no chão nunca foi sinal de derrota.
É sementeira.
A vida nos ensina:
O que parece fim é começo.
O que dói, fortalece.
O que sangra, renasce.

Cada luta, cada queda, cada ferida aberta no asfalto da existência...
Não é marca da morte, mas raiz da resistência.
É do chão manchado que brota a revolução.
É da dor regada que nasce a revolução.
Essa abordagem transforma a dor em poesia visual, alinhada ao espírito de resiliência que a frase propõe.

“O oprimido, quando não compreende o sistema, celebra o opressor.”

O antídoto para ódio é a educação.

Quantos Hitlers nesse hit ? (licença poética)

Os palácios de ouro, suor do infinit’,
Enquanto a fome morde o grão proibit,
Sangue no contrato, cláusula maldit,
O poder? Um veneno lentamente sorvit.

Eles assinam paz com tinta de conflit,
Sob o holofote, sorriso de granit,
Mas nos porões do mundo, ecoa o grit’:
Quantos corpos cabem no vosso édit ?

O discurso é um véu, tecido do mentit,
A verdade? Afogada no rio do omit,
Enquanto o fogo consome o último refúgit,
O jogo sujo do poder não tem pudit!

Guerras por petróleo, o mapa se reescrevit,
O planeta arde, e o tratado? Adiit ...
São réplicas do mal, em traje de gala vestit.

Oh, farsa infinita! O mesmo script maldit,
O mesmo olhar de águia sobre o abit,
A mesma semente do caos, germinadit ...

Se minha licença poética te agride,
Sai da frente porque não tenho limít !
Trumpit no palco, discurso de ódiit,
Satanyarrit esfregando o cetro maldit,
Bolsonarrit? Sangue no chão, legitimit ...
Todos farinha do mesmo saco podrit !

Olha o jantar dos senhores do conflit:
Cada migalha, um país em colapit,
Cada sorriso, um tratado corrompit,
Cada aperto de mão, um povo sugadit !

Não me venham com bandeira de unit,
É fogo no morro, grana no refugit,
É o planeta gritando: "Basta, maldit!
Enquanto assinam leis pra proteger o ilícit !

São frutos da mesma árvore do infindit,
Cópias do horror, só que em design revisit,
Máscaras de chumbo sobre o mesmo grit’:
Mais quantos Hitlers nesse mesmíssimo hit?

Enquanto os homens de trono brincam de carrascos no mapa-múndi, são sempre os filhos dos outros que sangram na terra nua.

Nossa debilidade nos expõe à escravização ideológica.

A ignorância consciente é o cego que, mesmo com os olhos abertos, prefere navegar nas sombras da própria paralisia mental.

A ignorância não é apenas a ausência de luz, mas o solo fértil onde a alienação finca suas raízes e cresce, cega e obediente.

A ignorância que se recusa aos fatos não é falta de conhecimento, mas um tumor da razão que corrói a verdade e sepulta a própria humanidade em sua arrogância.

Enquanto a periferia não romper o ovelhismo, a única resposta que irá ouvir ao cobrar seus direitos serão tiros.

Mesmo que devolver na mesma moeda é ter ela de volta, o troco é pouco contra as práticas violentas dos marginais de farda.

Uma base forte vem de semente que racha concreto pra nascer…sobreviver.

Cela da Alma

Entre concreto e ferro, a mente vaga no fluxo... Liberdade não é bandeira, não é hino é ter a parada certa no peito, mesmo se o mundo te engoliu no trecho. Na cela escura, o coração é o único rolê sem custódia.

Quem tá de consciência limpa não teme a sombra do juízo. “Mano, o sistema pode trancar o corpo, mas o pensamento voa tipo pipa sem linha.” Na quebrada do cárcere, a paz é o traço mais rebelde: não se vende, não se rende.

Enquanto o tempo rasteja na parede, a alma dá um grau... Saber que não deve nada é a única cela que não tem grade.

"O dinheiro tece uma armadura de impunidade, onde até os erros mais graves se tornam invisíveis sob o manto dourado do poder — enquanto uns apodrecem atrás das grades, o capital transforma culpa em liberdade condicional perpétua."

"Prata que Ilumina: Raízes do Tempo"

Os cabelos brancos não são apenas marcas do passar dos anos, mas fios de prata tecidos pela vida. Cada um carrega histórias silenciosas: noites em claro, amores perdidos, triunfos discretos, feridas transformadas em cicatrizes luminosas. São mapas ancestrais que guiam os passos dos que ainda não sabem que a estrada é feita de quedas e recomeços.

Os mais jovens, ágeis na inquietude, devem aprender a ouvir o sussurro dessas crinas prateadas. Não é submissão, mas reverência à sabedoria que não se encontra em livros ou telas está nos gestos calmos, nas pausas entre as palavras, na coragem de sorrir mesmo quando o mundo pesa. Cada fio branco é um verso de um poema que ensina: a verdadeira força mora na resistência suave, como o rio que esculpe a rocha sem pressa.

Respeitar os mais velhos é honrar a própria origem. Eles são as raízes que sustentam as asas dos novos sonhos. Afinal, um dia, a prata também coroará os que hoje correm, e então entenderão: o tempo não apaga, ilumina.

Para cada milhares que se ocupam em podar os galhos do mal sob a luz do dia, talvez exista um que, na escuridão do subsolo, enfrenta o labirinto de raízes venenosas pois enxergar a origem das trevas exige mais do que coragem: exige a loucura de questionar até que solo nascemos.

Três princípios: não aceite tudo quando estiver eufórico; não tome decisões precipitadas quando estiver pressionado; não faça promessas quando estiver exausto.

É luminosa e libertadora a coragem de deixar as prisões que obscurecem nossa essência.

Lutar contra o fascismo é defender a dignidade humana, a liberdade de ser e a diversidade que nos fortalece – nenhum passo atrás na construção de um mundo justo e igualitário!