Coleção pessoal de carlarabetti
A verdadeira felicidade não está no que conquistamos fora, mas na paz que encontramos quando nos voltamos para Deus.
Enxergamos os nossos filhos como uma projeção de quem somos e, portanto, só conseguimos oferecer a eles o que acreditamos merecer. Por vezes, limitamos o potencial de nossos filhos, por enxergá-los a partir de quem somos e não de quem eles podem ser.
Isto também significa, que projetamos em nossos filhos as dores que carregamos em nós e desta forma, a menos que alguém dê o primeiro passo na busca da cura, as dores e limitações se perpetuarão ao longo de várias gerações.
Não confunda a comodidade da zona de conforto com qualidade de vida.
Qualidade de vida é sobre viver bem, não sobre viver fácil!
O problema de ter os seus limites desrespeitados, é que você perde a noção dos espaços e passa a desrespeitar o limite dos outros.
O abuso afeta suas referências sobre relacionamentos
e, enquanto você acredita que salvará o outro,
quem está mudando é você...
Sem que perceba, dia após dia, se perde em si mesmo e replica o que fizeram a você.
Respeite os seus limites, essa é a única maneira de respeitar as outras pessoas, afinal, só ofertamos ao outro, o que primeiro ofertamos a nós mesmos!
Pessoas competitivas, são de algum modo, pessoas com grande necessidade de manter-se no controle, de sobressair-se ao outro para não ser por ele superado e, desta forma, controlado.
A expectativa positiva é aquela que nos traz esperança de um futuro bom e, nos ajuda de algum modo, a planejá-lo. No entanto, expectativas muito definidas sobre como as coisas devem ser é de certo modo, uma tentativa de controle das situações, que não apenas nos induz a frustração, como nos priva da beleza e da leveza do inusitado, próprio dos atos espontâneos.
Quando fazemos as coisas pela motivação errada, tendemos a nos precipitar e perder grandes oportunidades que viriam a nós se agíssemos pela motivação certa.
É importante que se compreenda, que em um processo de comunicação, estão presentes dois indivíduos diferentes, e que a comunicação se tornará mais efetiva, a medida em que estes indivíduos aprenderem mais sobre o jeito de pensar um do outro e ampliarem a sua capacidade de não julgar.
Presença é mais do que estar perto ou estar junto, é estar conectado e conexão pede parar o mundo, nem que seja por alguns minutos, para olhar nos olhos, ouvir atentamente, abraçar ou segurar as mãos. Sentir o outro!
A comunicação que funciona, é baseada em presença, investigação e atenção plena que se dá por meio da escuta ativa e empatia - sensibilidade para sentir o outro.
Comunicar com efetividade, exige disposição de ouvir e respeitar o ponto de vista do outro, sem precipitações.
Ao fazer afirmações, estamos acreditando em nossa própria realidade que é limitada ao nosso conhecimento. No entanto, ao fazer perguntas, estamos nos abrindo a realidades que estão além de nós mesmos, ampliando assim, o nosso conhecimento, entendimento do outro e por consequência, o entendimento de nós mesmos, o que tende a tornar a nossa comunicação mais assertiva.
