Coleção pessoal de cacau0liveira

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[...] Estou te querendo muito bem neste minuto. Tinha vontade que você estivesse aqui e eu pudesse te mostrar muitas coisas, grandes, pequenas, e sem nenhuma importância.

O tempo todo o meu futuro esteve com o cara que ficou no meu passado.

Porque quando fecho os olhos, é você quem eu vejo; aos lados, em cima, embaixo, por fora e por dentro de mim.

Em movimento, andando por aí, perdendo ou ganhando, levando porrada, tentando amar.

Se você tivesse telefonado hoje eu ia dizer tanta, mas tanta coisa.

Fique feliz, fique bem feliz, fique bem claro, queira ser feliz...
Você é muito lindo e eu tento te enviar a minha melhor vibração de axé. Mesmo que a gente se perca, não importa. Que tenha se transformado em passado antes de virar futuro. Mas que seja bom o que vier, para você, para mim.

Você indo embora. Eu me perdendo então desamparado entre cinzeiros cheios e garrafas vazias.

Meu coração é um sapo rajado, viscoso e cansado, à espera do beijo prometido capaz de transformá-lo em príncipe

I don't forget. Meu coração está perdido

Alguma coisa explodiu, partida em cacos. A partir de então, tudo ficou ainda mais complicado. E mais real.

Quando pensava em parar, o telefone tocou. Então uma voz que eu não ouvia há muito tempo, tanto tempo que quase não a reconheci (mas como poderia esquecê-la?), uma voz amorosa falou meu nome, uma voz quente repetiu que sentia uma saudade enorme, uma falta insuportável, e que queria voltar, pediu, para irmos às ilhas gregas como tínhamos combinado naquela noite. Se podia voltar, insistiu, para sermos felizes juntos. Eu disse que sim, claro que sim, muitas vezes que sim, e aquela voz repetiu e repetia que me queria desta vez ainda mais, de um jeito melhor e para sempre agora.

Por razões que desconheço, nossas aproximações foram sempre pela metade. Interrompidas. Um passo para a frente e cem para trás. Retrocessos. Descaminhos. E me pergunto se, quem sabe um dia, na hora certa, nosso encontro pode acontecer inteiro.

Sobrou só esse nó no peito, agora faço o quê?

Quando a gente precisa que alguém fique a gente constrói qualquer coisa, até um castelo.

Pensei em você. Eram exatamente três da tarde quando pensei em você.

Ando tão triste, sem direção.

Liguei o rádio. Além dos pensamentos, queria outros ruídos no cérebro. Mais profanos, menos confusos.

Dentro de mim existe alguma coisa que espera a sua volta, de repente...

É verdade, eu o amava. Não com esse amor de carne, de querer tocá-lo e possuí-lo e saber coisas de dentro dele. Era um amor diferente, quase assim feito uma segurança de sabê-lo sempre ali.

Meu Deus como você me dói de vez em quando.