Coleção pessoal de brunoescritor

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Só existe um bom político se antes houve um bom eleitor.

No fim das contas, aprendemos a confiar nos que julgam como nos que pleiteiam privilégios políticos.

Ao rei cego importa quem lhe aponte o caminho.

O rei que não caminha põe a culpa nos sapatos.

Conviveu tanto com armas, defendeu-as furiosamente dos pacifistas, que não pôde evitar que essas ditassem o seu destino.

Você pode não escolher a paisagem, mas a janela pela qual a vê.

Se há futuro, há nele alguma esperança.

Todo aquele que julga terá cobrado seu juízo.

Tempos estranhos esses em que o discurso sobre princípios morais parece inóspito de civilidade.

Falta ao poeta indignação quando, na sobra de tantos sentimentos, o que vai nas ruas mendiga seu pão.

Quando nem mesmo a lei consegue seus efeitos, faz-se cortejo à incivilidade.

O pior no ignorante é ignorar ser essa a sua condição.

Urge que ensinemos nas escolas e a cada cidadão onde estão os responsáveis pelo destino do país para, assim, justificar o tempo que cada um passa sentado na cadeira de uma escola. Obviamente, saberão escolher melhor seus governantes, entre aqueles que têm uma proposta econômica que não se submeta aos caprichos dos bancos e do mercado financeiro.

Viveremos num país privatizado, de tal modo que brasileiro algum poderá se orgulhar de sua riqueza, porque não lhe pertencerá mais.

Ainda somos índios. Ainda somos colônia. Só não nos interessamos tanto quanto os colonos se interessam pelo nosso país.

Todo governo que cerceia direitos é contra uma Educação que forma cidadãos engajados.

O Brasil hoje é um país psicótico. Um país entre o infantil e o austero. Um corpo que precisa achar seu centro gravitacional, seu equilíbrio. A situação e a oposição, partes representativas e necessárias, não devem ser forças antagônicas; sim, promotores do encontro, do debate, do diálogo e da síntese. Democracia ainda que tardia!

O povo é marrueiro, mas sem bom candeeiro nóis perde a estrada. (trecho da música "Choro de boi")

Que nesse carnaval você se fantasie de "Não é não: não mexam na minha previdência!"

Não vive muito quem ama pouco, haja vista que o amor é a melhor definição de eternidade.