Coleção pessoal de biaamenezes

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"Me dei conta, depois da vida me estapear a cara diversas vezes, que quem te quer faz o possível e o impossível para ficar contigo. É simples. Não é complicado ou complexo, não. A gente é que coloca vírgulas, exclamações e interrogações. Mas o amor de verdade é cheio de reticências, de continuidade. Porque você quer. E a outra pessoa também."

E eu só preciso me desfocar do sonho que me deixa míope e enxergar além, ou melhor: enxergar o que está na minha cara.

Aprenda: Algumas coisas do passado são lições para refletir, não para repetir.

"Acredito em destino. Não que as cartas já estão marcadas e que toda a sua história já está escrita. Mas creio que nada é por acaso, que coincidências não existem. Acho, sim, que existe o livre arbítrio, que a gente faz escolhas e, consequentemente, arca com cada consequência. Acho que é mais ou menos um labirinto: muitas opções e dúvidas. E a gente que decide pra qual lado vai, por onde volta, como recomeça."

Nenhum obstáculo será tão grande se sua vontade de vencer for maior.

As mulheres não foram feitas para a fuga. Quando correm é porque desejam ser perseguidas

"Porque não me interessa a realidade, interessa-me se é possível. Sendo possível, insisto."

Se um homem quer você, nada pode mantê-lo longe. Se ele não te quer, nada pode fazê-lo ficar.

Pare de dar desculpas (de arranjar justificativas) para um homem e seu comportamento. Permita que sua intuição (ou espírito) te proteja das mágoas.

Para de tentar se modificar para uma relação que não tem que acontecer. Mais devagar é melhor. Nunca dedique sua vida a um homem antes que você encontre o que realmente te faz feliz.

Se uma relação terminar porque o homem não te tratou como você merecia, então nem pensar, vocês não podem “ser amigos”. Um amigo não destrataria outro amigo. Não conserte.

Se você sente que ele está te enrolando, provavelmente é porque ele está mesmo. Não continue (a relação) porque você acha que “ele vai melhorar”. Você vai se chatear daqui um ano por continuar a relação quando as coisas ainda não estiverem melhores.

A única pessoa que você pode controlar em uma relação é você mesma. Evite homens que têm um monte de filhos, e de um monte de mulheres diferentes. Ele não casou com elas quando elas ficaram grávidas, então, porque ele te trataria diferente?

Sempre tenha seu próprio círculo de amizade, separadamente do dele. Coloque limites no modo como um homem te trata. Se algo te irritar, faça um escândalo.

Nunca deixe um homem saber de tudo. Mais tarde ele usará isso contra você.

Você não pode mudar o comportamento de um homem. A mudança vem de dentro.

Nunca o deixe sentir que ele é mais importante que você... mesmo se ele tiver um maior grau de escolaridade ou um emprego melhor.

Não o torne um semi-deus. Ele é um homem, nada além ou aquém disso.

Nunca deixe um homem definir quem você é.

Nunca pegue o homem de alguém emprestado.

Se ele traiu alguém com você, ele te trairá.

Um homem vai te tratar do jeito que você permita que ele te trate.

Todos os homens NÃO são cachorros.

Você não deve ser a única a fazer tudo... compromisso é uma via de mão dupla.

Você precisa de tempo para se curar entre as relações… não é nada bom levar bagagem… veja as suas questões antes de entrar em um novo relacionamento.

Você nunca deve olhar para alguém sentindo que a pessoa irá te completar... uma relação consiste de dois indivíduos completos... procure alguém que irá te complementar... não suplementar.

Namorar é bacana… mesmo se ele não for o esperado Sr. Certo.

Faça-o sentir falta de você algumas vezes... quando um homem sempre sabe que você está lá, e que você está sempre disponível para ele – ele se acha...

Nunca se mude para a casa da mãe dele. Nunca seja cúmplice (co-assine) de um homem.

Não se comprometa completamente com um homem que não te dá tudo o que você precisa. Mantenha-o em seu radar, mas conheça outros...

Compartilhe isso com outras mulheres e homens (de modo que eles saibam)... você fará alguém sorrir, outros repensarem sobre as escolhas, e outras mulheres se prepararem.

Dominando uma arte, a arte do orgulho. Arte que nos proporciona um duelo mortal para definir quem é o mais “forte”. Quem se entregar primeiro perde, essas são as regras, nenhum dos dois pode demonstrar se importar com o outro, se mandar mensagem perde ponto, se sumir ganha ponto, se disser que gosta perde ponto, se disser que não sente saudade ganha ponto e esse é o jogo, um jogo que só pode ser jogado por duas pessoas, duas pessoas que tem que ter em um comum um único pré-requisito: a idiotice.

Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma. Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.

Eu não procuro alguém pra pertencer e ter posse, só quero uma fonte segura de amor que não dependa das obrigações, das falas decoradas, dos scripts prontos. Se as pessoas estão sempre indo e vindo, eu só queria alguém minimamente eterno em sua duração, que me fizesse parar de achar normal essa história de perder as pessoas pela vida.

Estou ficando morna de tanto não me permitir ir além, de tanto calcular meus passos, me esconder em falsa timidez, evitar sentimentos, evitar relacionamentos, evitar gente só por ser gente e pela possibilidade de alguma coisa dar errado. Posso correr o risco de dar certo? Estou prestes a mergulhar. Dessa vez, não insistam, vou dispensar o equipamento de segurança

Então eu deixo algumas coisas passarem incompletas porque tenho consciência de que certas palavras ainda não têm tradução. Por mais que eu grite, vai ter quem não entenda, não aceite. O que eu não aceito é ter nascido num mundo tão grande e conhecer só uma pequena parte. Vou voar. Quem conseguir compreender, que me acompanhe.

Não consigo pertencer ou me adaptar. Falha minha. Meu único planejamento é não planejar. Porque o momento em que eu sei exatamente o que fazer ou onde ir é o mesmo momento em que tento, desesperadamante, fazer o oposto. Talvez eu apenas goste de contrariar e negar o que dizem ser certo. Talvez seja coisa de menina mimada que não aceita ordens e rótulos. Eu tenho casa, mas não tenho lar. Não me permito ficar muito tempo por onde passo, estou sempre de passagem. Minha distância, que você percebe e julga ser frieza, é apenas um mecanismo de defesa contra o que virá depois. Já me acostumei à desilusão e sua argumentação em favor do mundo não vai ajudar. Estou desiludida de mim, dos meus impulsos, das minhas incapacidades, da minha falta de sentidos, não das outras pessoas. As outras pessoas cumprem direitinho com seu papel, se esforçando pra quebrar meu gelo, algumas gostando sinceramente de mim, apesar da falta de resposta. Sou cigana, sou estrangeira, sou de partida, nunca de chegada. Sou de começo e fim, não de durante. Eu aceito que pessoas sejam apenas passageiras na minha vida, desde que elas não insistam em ser mais do que isso. Não posso ter o trabalho de me apegar e me despedir, porque também não sou mais do que mera alma a caminho de qualquer outro lugar. Não posso ser bagagem de ninguém. Estar presa na alfândega é um estado de espírito, não um capricho feminino

Tenho pena dos que não se arriscam, dos que não pulam e gostam do morno, dos que se conformam com piscinas rasas e vidas rasas também. Tenho pena dos que vão embora cedo, dos que só viajam até a esquina, dos que pensam mil vezes antes de falar.

Eu sempre corria atrás de assunto, desesperada. E sempre desistiram de mim. Eu nunca deixo mesmo claro o que eu tô sentindo. E fica parecendo que eu não sinto. Mas é incrivelmente triste quando desistem do meu mistério.

Quem me dera pudesse compreender os segredos e mistérios dessa vida, esse arranjo de chegadas e partidas; essa trama de pessoas que se encontram, se entrelaçam e misturadas ganham outra direção...

Eu disfarço muito e quase ninguém percebe. Tem um monte de gente por aí que acha que me conhece o suficiente. Outros tantos acham que sabem o bastante sobre a minha vida. Entra no meu mundinho quem eu deixo. Acho que a gente não deve escancarar a vida, tem coisa que é só nossa e de mais ninguém. Quanto mais a gente dá liberdade para os outros mais eles se sentem no direito de se intrometer e meter o bedelho. Não gosto, pois da minha vida cuido eu.

Eu guardo pra mim mesmo, porque no fundo é melhor. Uns vão escutar e não entender, outros vão ouvir e fingir que se importam quando no fundo não faz a menor diferença, e uns poucos e bons vão ficar mal por mim… Então deixa assim.

Com o tempo a gente aprende que atenção, carinho e blush tem que ser na medida certa. Se não, a gente acaba de palhaça.