Coleção pessoal de beatrizdaquino

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A verdade que me veste

Quero ser lembrada pela autoridade da minha essência e pela elegância do meu respeito.
Meu legado é ser, inteiramente, eu mesma, sem ter comparações, vestindo-me sempre da minha verdade.

Jardim do Amor


No jardim onde as flores ardentes floresciam, com a alma alimentada por histórias em livros que se liam.
A fonte cantava serena, bem no meio do jardim.
Sentada ao banco a pintar, vendo o infinito e o fim, cada pincelada era um suspiro, a cor que ia vibrar, pois ali, em silêncio e arte, sentia o seu amor pulsar.

A Elegância de um começo

Vestido branco de cetim, um rio de candura, envolto em mistério, em sublime tessitura.

Um singelo e clássico colar de pérolas a brilhar, a graciosidade do momento, a me encantar.

O espelho refletia a luz em seu lugar, eu sob o véu, pronta para amar.

Trazia na face à graça mais pura, envolta em um cheiro suave de ternura.

E em cada detalhe, a certeza que se via, era a benção do grande poder de Deus que ali fluía.

Um suspiro me escapou ao sentir a arte no ar, me senti em um sonho lindo, como se tivesse entrado em um quadro.

E o coração? Ah! Ele disparava.

A luz entrava, pintando o quarto, e o cheiro doce de baunilha me envolvia, acalentando a alma.

Eu sabia, a vida estava ali, pronta para começar, e eu estava pronta para vivê-la.

As sobrancelhas grossas emolduravam o meu olhar, esculpindo o meu rosto com belos traços que o tempo jamais poderia apagar.

Em minhas mãos, um buquê de delicadas flores brancas, simbolizando a pureza de um começo que nunca se apagará.

A cada instante, a cada passo eu sentia a elegância da alma a brilhar, a beleza que emerge, genuína a reinar.

A cada passo, um suspiro, a vida se revelava, no caminho do amor que se iniciava.

Uma postura deslumbrante, de rara nobreza, era a personificação da divina elegância e beleza.

Setembro

Em um dia frio e chuvoso, o calendário marcava o início de setembro com várias flores pelo chão, quando o amor florescia com uma imensa paixão.

Uma leve garoa caía, cobrindo o mundo como um véu, mas não ousava apagar a chama daquele sentimento que iria se firmar.

Junto à beira do lago, sob o céu cinzento e vasto, a natureza era cúmplice, silenciosa daquele momento.

Ali, o amor florescia com uma força sem par, de tal magnitude que o tempo não poderia apagar.

Com o coração inundado de uma promessa sincera e calma, ele entregou a ela uma singela rosa, para a sua alma.

E o pedido ali selou, mais forte que a chuva que caía, a promessa de um laço que transcende todo dia.

Ali, naquele lago sob a garoa e o céu de setembro a chorar, o futuro se fez presente, eternamente a celebrar.

Beatriz D’ Aquino

O amor que Beatriz emana tem a magnitude de uma obra de arte, uma felicidade pura, marcada pela sua rara delicadeza e amor em todos os corações que toca.

No brilho dos olhos e no sorriso sutil, uma história se revela.

A arte reside na essência de quem ama, e o pincel traduz esse amor em cor.

Sua beleza não precisa de tela, a verdadeira obra de arte é você.

Somos em nosso íntimo a nossa essência, e isso não é algo inerente ou puramente abstrato, mas sim algo construído e manifestado.

Olhando para você, vi a magnitude da luz e percebi que era essa luz que falta em mim para brilhar.

Uma jovem de essência antiga na atualidade, que possui valores e a essência que remetem a épocas passadas, com uma alma madura e sábia.

A dádiva de se arrumar todos os dias reside no poderoso ato de cultivar a autoestima e honrar a si mesma.

Ao escrever, permito que a profundidade da minha alma se revele a cada palavra, em cada verso.

Deus, o cumpridor de promessas, quando pronuncia seu amor, revela a plenitude de Sua graça em nossas vidas.

O segredo de uma vida plena está em praticar diariamente a arte de ser feliz com o que já se tem.

A magnitude da vida é revelada quando compreendemos que a essência do amor é ser feliz na simplicidade do presente.

Um olhar que cativa, emoldurado pela sofisticação e a vivacidade de um sorriso nos lábios.

Apaixonada pela arte, encontro-me na moda uma forma de expressar minha elegância, enquanto a escrita se transforma em meu papel para capturar a beleza e a essência de cada momento.

A você, meu amor, que és o meu início, o meio e o fim de todas as narrativas que eu almejo contar.

A verdadeira elegância não é algo que se adquire, mas algo que se revela.