Coleção pessoal de Bameyu
Não tenho tempo para audiências, nem pago o que não devo, por calúnia ou chantagem.
Não faço promessas, prefiro não acumular dívidas de amor.
Tem histórias que são como sussurros no escuro…
Mas tem pessoas que são luz demais pra ignorar.
Talvez você nem saiba,
mas pode ser que alguma página minha tenha te esperado por muito tempo.
Se quiser, te mostro.
Mas cuidado: algumas palavras não soltam da alma depois que entram.
"Ceú, aprender pelo infinito, que o infinito
é o conhecimento, e viver mesmo morto entendendo que nada sabe, infinita vida!
O inferno também existe no céu, tudo no céu habita, mas
nada existe, nada não existe neste pensamento que a dúvida é pouca coisa, e que o limite exista.
Tudo existe no que não existe, menos neste
pensamento que se alto limita.
A vida é um livro ainda sendo escrito, e não tem como
parar. A morte não é um capítulo final e
sim uma 2ª saga!
O que é viver? Viver é pensar, e mesmo depois de mortos ainda pensamos, logo vivemos!
Obrigadas você me permite viver...
22 justos, juntos
Markab Brilhe
22/07/25
Mesmo na morte há vida .
Mente que mente, não permita que você seja uma mentira, apenas que minta.
Que mesmo morta haja aprendizado! nunca iria querer
algo que não pudesse pensar, e crescer...
A vida não ensina sobre a morte, mas a morte ensina
sobre a vida.
Se está no conforto, não está no conhecimento.
O conhecimento mora no desconhecido, desconheça
para conhecer, há "desconhe" no conhece.
Não reduza π à 3,14 enquanto nele mora ∞.
Onde mora conhecimento há vida, lembre a
história para descobrir mais desconhecido.
Não reduza alma ao corpo. Ainda não sei, nunca saberei.
Não aprenderia nada se disse que nada sei, apenas
não saberei. Talvez haja um deus, e o que se dá
por céu, seja conhecer e perceber isto.
Respiro e mato.
Isto é barulhento, me deixa preocupada, escuto até mesmo o som da morte, eu respiro a morte.
Apenas no sono, apenas lá não destruo nada, isto não é um sonho? Não ferir nada.
Meu coração continua seu trabalho, bombeando sangue para meu corpo, mas ele já não carrega mais o simbolismo... Ou melhor... O sentimento de tê-lo para mim.
O corpo continua, como um sobrevivente.