Coleção pessoal de babimoulin

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Te mando retalhos de amor.

Eu queria que em um dia qualquer, você chegasse de fininho, me abraçasse apertado e dissesse: Senti sua falta.

Tente. Sei lá, tem sempre um pôr-do-sol esperando para ser visto.

Decidi me afastar, agora estou tentando tirar da cabeça.

Livrai-me de tudo que me trava o riso.

Ando me preocupando demais por alguém que está longe de merecer qualquer tipo de afeto.

Remar, re-amar, amar! Mesmo se esse barco estiver furado.

Você se sente sozinho no meio deles, porque você não pode se mostrar como realmente é.

Mas eu nunca quis ser gostado por aquilo que não sou ou aparento ser.

É hora de fazer tudo o que sempre quis. E é maravilhoso ver que tudo o que sempre quis é simples, belo, acessível, fácil e do bem.

Ele não era um menino comum, isso eu soube desde que o vi. Foi quando eu senti, mais uma vez, que amar não tem remédio.

Se você me amar e eu te amar, não precisamos da aprovação de ninguém para ficar juntos, como também não precisamos assinar nenhum papel ou aceitar qualquer espécie de jogo. Não acredito que maus fluidos, por mais fortes que sejam, consigam destruir um amor bonito, limpo.

Cansei de jogar indiretas. Da próxima vez, jogo gasolina e acendo um fósforo.

Tenho medo de já ter perdido muito tempo. Tenho medo que seja cada vez mais difícil. Tenho medo de endurecer, de me fechar, de me encarapaçar dentro de uma solidão - escudo.

Eu quero mesmo é alguém que faça meu corpo querer companhia nos momentos em que minha mente insiste pela solidão.

Ele é de um jeito que ainda não sei, porque nem vi. Vai olhar direto para mim. Ele vai sentar na minha mesa, me olhar no olho, pegar na minha mão, encostar seu joelho quente na minha coxa fria e dizer: vem comigo.

A única pessoa a quem devo dar satisfações é a mim próprio e, dentro de certas limitações, eu me sinto relativamente cumprido com o que fiz de mim mesmo. Entenda isso.

Frágil – você tem tanta vontade de chorar, tanta vontade de ir embora... Tanta vontade de viajar para bem longe, romper todos os laços, sem deixar endereço.

Talvez tudo, talvez nada. Porque era cedo demais e nunca tarde.

Quero domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e travesseiro. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa, o desejo que escorre pela boca e o minuto no segundo seguinte: nada é muito quando é demais.