Coleção pessoal de Arnaldo3mmg

Sábio é o ser humano que tem coragem de ir diante do espelho da sua alma para reconhecer seus erros e fracassos e utilizá-los para plantar as mais belas sementes no terreno de sua inteligência.

Construí amigos, enfrentei derrotas, venci obstáculos, bati na porta da vida e disse-lhe: não tenho medo de vivê-la.

A maior covardia de um homem é despertar o amor de uma mulher sem ter a intenção de amá-la.

A Esperança não murcha, ela não cansa,
Também como ela não sucumbe a Crença,
Vão-se sonhos nas asas da Descrença,
Voltam sonhos nas asas da Esperança.

Uma prova de que Deus esteja conosco não é o fato de que não venhamos a cair, mas que nos levantemos depois de cada queda.

Tudo que se perde é o que não se dá.

Nós não podemos fazer nenhuma grande coisa - só coisas pequenas com grande amor.

O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá.

Todas as nossas palavras serão inúteis se não brotarem do fundo do coração. As palavras que não dão luz aumentam a escuridão.

A falta de amor é a maior de todas as pobrezas.

O que eu faço é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor.

Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota.

As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas o seu eco é infindável.

Quem julga as pessoas não tem tempo para amá-las.

É fácil amar os que estão longe. Mas nem sempre é fácil amar os que vivem ao nosso lado.

O senhor não daria banho a um leproso nem por um milhão de dólares? Eu também não. Só por amor se pode dar banho a um leproso.

Um belo livro é aquele que semeia em redor os pontos de interrogação.

Seu coração disse pra sua cabeça, vá, e sua cabeça disse pra sua coragem, vou, e sua coragem respondeu, vou nada, mas sua boca não ouviu e beijou.

Um livro aberto é um cérebro que fala;
Fechado, um amigo que espera;
Esquecido, uma alma que perdoa;
Destruído, um coração que chora.

Ler um livro é para o bom leitor conhecer a pessoa e o modo de pensar de alguém que lhe é estranho. É procurar compreendê-lo e, sempre que possível, fazer dele um amigo.