Coleção pessoal de ariellisboa

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Mistérios de uma sociedade
Individualista e que faz
Qualquer coisa que todos fazem,
Meu povo não é assim
Amamos quem merece respeito
Mesmo que não sobre ninguém.

Eu não sei o quanto ainda posso respirar,
Só sei que cedo ou tarde você vai entender,
No fim da tarde ou no amanhecer
Eu vou poder te mostrar.

Que eu vivi, percorri e de tudo aprendi,
Não deixei de amar por não aceitar
O seu jeito de ser feliz,
Que eu andei, tropecei e levantei pra te mostrar,
Sou feliz assim pois sei aceitar
Cada qual no seu lugar.

Pra te abraçar, pra te beijar, pra te ver sorrir
Pra ouvir você cantar,
Pra dizer te amo, pra não deixar em branco
E não me arrepender do que quis fazer,
Pois agora não há chances de eu poder te dizer

Guardo as palavras em mim
As vezes me recordo de uma amor
Que poderia não ter fim,
Pra eu não mais chorar pelo que se perdeu
Preciso ser mais forte do que eu
Ser mais forte do que eu, ser mais forte.

Muito antes de ver chorar eu vi
A pedra que te fez cair,
Mas eu não sou ninguém pra você
Eu sabia que você não ia me escutar.

Parecia ouro era pesada demais
Mesmo assim você queria levar,
Tinha sua beleza e tudo parecia tão normal,
E quando você menos esperou
Ela veio ao chão sem sentir a dor,
E sem perceber você também tropeçou.

É certo que eu bem sei
Onde quero chegar com você,
E não há ninguém
E não há alguém
Que me impeça de acreditar.

É proibido ficar acomodado então
Vou devolver em dobro seus agrados,
Vamos dançar a vida
Vamos deixar o amor nos guiar,
Pois não há ninguém
Só existe alguém
Pra meu amor completar.

Somos um só nós três: Eu, você e o amor!

E cada um no seu lugar
Estava pronto a se deixar,
Porém um vento frio
Veio para anunciar
Que as águas que caem la fora
Não deixou irmos embora
Pois o tempo resolveu nos lembrar,
Que quando está frio sinto até um arrepio
Nossos corpos se aquecem sem parar.

E agora a chuva não quer mais parar
Foi um recado lá do céu
Pra nos tirar da solidão,
Que seja sempre assim:
Transbordando lá fora
E aquecendo sempre os nossos corações.

Deixei pra trás minha velha morada
E já sinto o cheiro da terra na estrada,
O destino quer me carregar ( Não tem direção)
Esse vento bem sabe onde quer me levar.

Eu pensei em voltar
Mas não consigo parar de pensar
No lugar onde posso chegar,
É que lembrei da vida de um viajante
E sua jornada eu sigo adiante.

A luz de Luiz ninguém pode apagar
Pois viveu de saudade pra poder cantar,
Do nordeste ao Brasil a nossa tradição
E se tornou o rei do baião,
E sua vida e suas canções
E não deixo esquecer,
Eu vou sempre cantar e dizer
Que sou filho do rei do baião.

Deixou pra trás sua velha morada
E para esquecer a saudade amarga,
O destino deixou carregar
Cantou o amor e a dor de lá.

Pensou em voltar
Não conseguiu parar de pensar
No lugar aonde vai sempre estar,
No lado esquerdo do povo que ama
No exemplo de vida que trouxe esperança.

Mas eu não quero viver
Cada segundo dessa vida
Como se fosse o ultimo,
Assim eu viveria
Tão desesperado
Entre vidas e amores
Que serão finalizados,
Eu vivo a cada instante
Como se fosse o primeiro
O segundo e o terceiro
De mais de um milhão,
Não penso no que fiz
Eu penso é no que vou fazer
E cada instante é um bom sinal
Pra continuar a viver.

Mas eu preciso caminhar
Me colocando em seu lugar,
Pois isso é que faz brilhar
O sol que as nossas vidas está a clarear.

Eu estou
Cercado por seus beijos,
Preso num olhar,
A cada instante o seu sorriso
Vem me visitar.