A verdade dói, a mentira mata, mas a dúvida tortura.
Eu sou sincera. Então se você está com medo da resposta, não faça a pergunta.
Sou feita de extremos, odeio meios-termos.
Não me considero vítima de nada. Sou autoritária, teimosa e impulsiva.
Não sou grossa. Apenas não minto para ser agradável.
Não consigo mais aceitar relações pela metade. Em outras palavras, raspas e restos não me interessam.
Não me excluo, não sou antissocial nem nada do tipo. Só procuro me privar de decepções e falsidade.
Aprendi que o tempo não cura uma ferida, mas de alguma forma, de um jeito misericordioso diminui o tamanho dela.
Cansei das mesmas histórias, das mesmas pessoas, dos mesmos lugares. Que as cortinas se fechem e comece uma nova história.
As pessoas feridas são mais perigosas, pois sabem que podem sobreviver.
Não bata de frente comigo. De tanto cair eu aprendi a derrubar.
Eu quero ser feliz, quero o agora, sem demora, eu tenho pressa, o resto não me interessa, no final não poderão me acusar de não ser intenso.
E quando você cair, levante. Hoje você cai, amanhã você derruba!
Não adianta, não sei explicar. As palavras traem o que a gente sente.
Às vezes é mais fácil dizer que você está bem do que tentar explicar todas as razões de não estar.
São os sapos que se transformam em príncipes, não os cachorros.
Tenho repulsa a falsidade, nojo de mentira e aversão a julgamentos.
Ultimamente eu cansei de esperar tanto, de criar expectativas, agora o que vier é lucro e assim não me decepciono.
Não estou triste, nem feliz. Estou levando, sobrevivendo dia após dia, um passo de cada vez, tentando não tropeçar.
Esse “tudo passa” anda demorando tanto…