Coleção pessoal de Alfapt

21 - 40 do total de 88 pensamentos na coleção de Alfapt

Escrevo para contar segredos, que só quem observou consegue desvendar. Escrevo com inevitável vontade e afinco, para que sejas tu a causa de futuras alegrias, com foste um dia.

Nem sempre os melhores.. São os que mais se manifestam..

1 vida é a soma de 2..

Poeta? não,
só digo o que acho que devo,
e se a pessoa em questão
merece ouvir aquilo que escrevo

Eu sou uma daquelas pessoas que tem milhares de conselhos para ajudar os outros, menos para mim mesmo..

Eu sinto tua falta, mas vou fingir que esta tudo bem.

E se não der certo, tens duas opções: comes e calas ou tentas de novo.

Eu até podia ser mais divertido, mais tolerante, mais meigo, mais delicado até menos ciumento, quem sabe? mas aí, não estaria a ser eu mesmo

O problema é querer fazer tudo, por alguém que não quer nada.

escrevo porque o barulho das teclas silenciam a minha mente

Guardo dentro do peito
A de um amor vencido
Perdi o teu respeito
E acabei perdido

Não bebo para esquecer, choro para poder escrever.

O tempo está a passar e confesso que queria, e gostava que parasse, não sei explicar, não sei como dizer. Peço para que as horas não passem, peço pra que o tempo não te leve pra longe de mim, mas isso é algo que já não é infulenciado pelo meu querer . Quero-te ao ponto de não saber o que é isto dentro de mim, apenas sei que o meu medo é da mesma proporção do meu amor. Tenho medo, medo de te perder, medo de não te ver, medo de ser apenas mais uma pessoa que passou pela tua vida. Não, eu não quero passar, eu quero ficar! Momentos, somos feitos de momentos bons e maus. ''Não acredito que o destino me deu um amor com prazo de validade''.

Foste o vento dos meus dias
o que limpava o ceu cinzento
mas cansei de esperar por ti
já não vales o meu tempo

Chorei e choro por ti
cansei me de esperar
por quem não espera nada de mim
Hoje voltei a respirar.

Quanto mais importancia das ao mundo a tua volta mais de decepcionas

Sou fiel a mim, porque não o sei ser. Com mais ninguém sou tudo o que vivi, mas sem ti não sou ninguém.

Escrevo para curar
Minha dor, minha amargura
Amor perdido é dor sem fim
É doença que não tem cura.

Passo dias a escrever
Sobre Inês minha amada
Mas magoei lhe e fiz sofrer
E hoje tenho tudo e não tenho nada

Quem serei no meio disto
Com esta alma desajustada
Sou aquilo que eu conquisto
E com isto não valho nada

Não escrevo com gênero defenido
Porque quando um poeta escreve
Por mais triste e sentido
Ninguém entende o que é dito.