Coleção pessoal de alexsandropettersen
A Dor da Mudança e o Prazer da Ilusão
Ah, a mudança! Esse conceito tão bonito nos discursos políticos, onde a gente escolhe os personagens, mas no qual depois muitos descobrem a dor que causada por uma narrativa bem elaborada. A cada eleição, a esperança renasce, os discursos emocionam, as promessas enchem os corações, e lá vai o povo de novo, acreditando que dessa vez tudo vai ser diferente.
O problema é que todo mundo quer um país melhor, mas desde que não precise fazer esforço pra isso. Sair da zona de conforto? Nem pensar! Admitir que votou errado? Jamais! O ser humano prefere acreditar em coelhinho da pascoa e em Papai Noel do que admitir que foi enganado. Afinal, a verdade não é um prato que se serve quente e apetitoso, ela vem fria, indigesta: uma conta de luz mais cara, impostos mais altos e uma crise que, ao contrário do candidato eleito, nunca some.
O brasileiro, aliás, já deveria ter doutorado em frustração política. A receita é sempre a mesma: elegem um salvador da pátria e, poucos meses depois, estão se perguntando "ué, mas cadê a pátria salva?". Ele não iria mudar tudo? Mas mudou sim! curiosamente, para pior. Em vez de melhorar a vida do povo, melhora as emendas e os privilégios dos parlamentares. Em vez de reduzir impostos, reduz nossa sanidade. E no lugar de controlar a inflação, nos obriga a testar a arte da multiplicação, nos obriga a descobrir novas formas de fazer um pacote de arroz e meio kg de café render um mês inteiro, não querendo citar mais já citando que prometeu picanha, esta que numa chegou, e agora ate o ovo está sumindo da mesa do brasileiro.
E é aqui que entra o verdadeiro dilema, seguir acreditando ou finalmente encarar a realidade? O cérebro, coitado, já foi comprovado cientificamente que não gosta de mudanças. Ele se apega a crenças como se fossem travesseiros velhos, não importa que estejam rasgados, mofados e cheirando mal, pelo menos são familiares! Admitir que erramos na escolha? Nem pensar! Melhor acreditar que está tudo bem, que a culpa é sempre de um "outro" e que "agora vai", mesmo que nunca vá.
Enquanto isso, a realidade dá tapas diários na nossa cara, boleto vencendo mais rápido que esperança em época de promessa eleitoral. Mas calma! Sempre há um culpado conveniente para desviar o foco. É a oposição! É a mídia! É o ET de varginha! Qualquer um, menos quem realmente está no poder, porque admitir isso dói mais do que ver o preço do tomate e da cebola nas ferinhas de domingo.
Enquanto isso, aqueles que prometeram cuidar, transformar a realidade dos mais carentes, seguem fazendo o que fazem de melhor, garantindo o próprio conforto enquanto o povo descobre que o carrinho do mercado encolheu. Impostos sobem e o único milagre econômico acontecendo é o talento do brasileiro de transformar 100 reais em uma compra que cabe numa sacola de mão. Mas reclamar? Nem pensar! Tem sempre aquele grupo que insiste que "poderia ser pior". E realmente poderia, basta dar mais tempo!
Então, meu caro cidadão, qual vai ser? Seguir preso nesse looping eterno de narrativas e verdades relativas ou finalmente desafiar sua própria visão de sociedade? Porque mudar dói, admitir que errou dói mais ainda, mas fingir que está tudo bem e continuar sofrendo pelas próprias escolhas... isso sim é masoquismo. E dos bravos!
Você já ouviu falar da Ilha dos Prazeres?
A história da Ilha dos Prazeres, escrita em 1881 por Carlo Collodi, parece ter sido tirada diretamente do noticiário de hoje. Mais de um século se passou, mas a narrativa não envelheceu. Ela continua sendo uma crítica atemporal, e seu enredo, infelizmente, ainda é muito atual.
Na história, meninos são levados para uma ilha onde tudo é permitido. Uma verdadeira tentação: diversão sem fim, comida à vontade, e uma promessa de liberdade total. "Aqui você pode brincar o quanto quiser, não precisa estudar, nem obedecer a ninguém. Basta vir comigo, e te darei tudo", diz o cocheiro. Quem não ficaria tentado? Mas, como toda promessa fácil, havia um pequeno, mas fundamental, detalhe: os meninos que aceitavam a oferta acabavam se transformando em burros. Aos poucos, perdiam a fala, a inteligência e a autonomia. Tornavam-se animais de carga, ignorantes, submissos, condenados a servir em troca de algo que não era nem de perto uma vida digna.
E o que isso tem a ver com os dias atuais?
Qualquer semelhança com o que vivemos hoje não é mera coincidência. Estamos vivendo uma versão moderna da Ilha dos Prazeres, e o cocheiro agora veste a roupagem do "socialismo", prometendo tudo em troca da fidelidade absoluta.
O discurso é sedutor:
"Não se preocupe com educação — o diploma virá."
"Não precisa trabalhar — o auxílio sempre chega."
"Quer saúde? Temos filas, mas a propaganda é ótima."
"Segurança? Vamos abraçar a criminalidade."
"Qualificação? Não se preocupe, isso é coisa da elite."
Mas, por trás dessas promessas, o que vemos é um projeto de controle disfarçado de benfeitoria. O objetivo? Manter o povo dependente. Quanto mais o povo depende do Estado, mais o poder do cocheiro se consolida.
E quais são as consequências disso?
Você conhece bem os resultados dessa falsa promessa. Educação cada vez mais rasa, onde o ensino virou uma repetição de dogmas sem questionamento. Saúde pública em estado de calamidade, mas altamente propagandeada. Segurança pública negligenciada, em nome de uma falsa sensação de "politicamente correto". Jovens desmotivados, sem perspectiva, sem qualificação, sem o que oferecer à sociedade. Famílias presas em ciclos de pobreza, trocando sua dignidade por uma promessa de assistência.
E o pior: no fim, todos batem palmas. O cocheiro distribui algumas cestas básicas e, a cada eleição, lança uma nova promessa vazia.
Qual é a moral da história?
O socialismo se disfarça de benfeitor, prometendo "dar tudo", mas o que ele realmente quer é que o povo não tenha nada. Nada além da dependência eterna, que garante ao Estado o controle absoluto. A Ilha dos Prazeres pode ter mudado de nome, agora tem CPF, bolsa, cartão e aplicativos, mas a promessa continua sendo a mesma: a transformação dos cidadãos em burros — submissos, ignorantes, eternamente gratos pela "ajuda" que só os mantém no ciclo de miséria.
A verdadeira liberdade está em resistir às promessas fáceis e exigir aquilo que realmente transforma: educação, trabalho digno, e uma autonomia que só vem com a verdadeira liberdade de escolha. O caminho para sair dessa Ilha dos Prazeres passa pela conscientização de que, quando a proposta é "te dar tudo", provavelmente é porque eles querem que você não tenha nada.
Você Realmente É Livre ou Só Acha Que É?
O sistema não falha com você.
Ele foi programado pra te manter exatamente onde você está.
Ele não quer que você pense, questione ou reaja.
Ele quer que você aceite. Se conforme. Se distraia.
Quer que você ache que política não muda nada — pra que nada mude mesmo.
Quanto mais você acredita que não tem poder, mais poder ele tem sobre você.
O sistema te dá migalhas e chama isso de política social.
Entrega benefícios sem critérios, não pra te libertar — mas pra te manter dependente, controlável, grato por quase nada.
Ele quer o povo iludido com uma falsa sensação de segurança, acomodado com a cervejinha e o churrasquinho pagos com o auxílio que mal chegou e já foi, como se isso fosse conquista.
E o pior? Muitos ainda se acham espertos por isso.
Mas isso não é vida.
Não tem dignidade. Não tem futuro.
É uma prisão com cara de recompensa.
O sistema não quer que você aprenda a caminhar com as próprias pernas — ele quer que você rasteje, sorrindo e dizendo “obrigado”.
Enquanto isso, ele finge que governa:
No lugar de solução, ele entrega promessas vazias e justificativas recicladas.
E assim, o ciclo se repete. E o povo, cansado e desinformado, segue acreditando que “é assim mesmo”.
E você? Você sente na pele. Todos os dias.
Mas não pense que isso é por acaso.
É estratégia. É controle.
Quanto mais preocupado você estiver com a próxima conta, menos atenção você terá pro que está sendo decidido em gabinetes que você nem sabe onde ficam.
E sabe o que mais dói?
É que isso não escolhe lado.
A conta da má gestão, da corrupção e da impunidade chega pra todos — de esquerda, de direita, de quem não liga pra política.
A inflação não pergunta seu voto.
O desemprego não respeita ideologia.
O sistema Fecha os olhos pra segurança, enquanto a violência vira rotina, afetando todos os lares. Pois a criminalidade não consulta bandeira.
No fim, o impacto é coletivo, mesmo que as decisões pareçam individuais.
E sabe o que o sistema mais teme?
Gente consciente. Gente como eu e você.
Gente que não engole tudo calado, que entende a profundidade dessa conversa e reconhece a urgência dessa reflexão.
Gente que já cansou de ser tratado como massa de manobra.
Gente que sai da vitimização e percebe que tem poder nas mãos — poder de escolher, de agir, de mudar.
Gente que sabe que conhecimento é liberdade, e que a ignorância é uma algema disfarçada de conforto.
Gente que não aceita mais as mentiras empacotadas com laço bonito e discurso vazio.
Porque quando essa consciência desperta, o sistema treme.
Pense nisso:
O sistema quer que você continue acreditando que não há saída.
Mas a chave da liberdade nunca saiu das suas mãos.
Chegou a hora de virar o jogo.
Se informe.
Questione.
Converse.
Participe.
Porque quem não escolhe, permite que escolham no seu lugar..
E quem não reage, colabora sendo cúmplice por omissão.
''Quem nasce para ser luz, nunca será escuridão. Porque embora a luz falhe algumas vezes, ela sempre volta. Por vezes até mais forte. Mas quem vive no escuro, não encontra a luz sozinho. Por isso na vida, é comum encontrar pessoas que não tem luz própria e talvez queiram roubar a tua. Não te importes. O que nasce conosco, morre conosco e ninguém nos tira.''
Muitos que estão e tiveram seus olhos abertos pela fé, normalmente sao chamados de hereges, por nao conseguirem suportar as doutrinas que os homens criam, as quais como resultado, adulteram e corrompem o principal objetivo que seria o de levar o conhecimento e a verdade sobre nossa real natureza e o futuro da humanidade, assim desviados dos reais objetivos acabam que por criar fardos de práticas e achismos que só dificultam a difícil caminhada do peregrino e o que é pior caindo em descrédito e perdendo os definitivamente para o sistema caído e para corrupção, e assim estando em trevas quando tendo tudo a favor para residirem eternamente em luz.
O fato de eu ser feliz ou não, não depende de ninguém.
Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas.
Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, o amor, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável.
Eu decido ser feliz!
Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz!
Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz!
Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz!
Eu sou feliz por mim mesma. As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de "experiências" que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza.
Quando alguém que eu amo morre eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza.
Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar.
Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque meu emprego é medíocre e por aí vai.
Amo a vida que tenho mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como ser humano e me responsabilizo por minha felicidade.
Quando eu tiro essa obrigação de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros. A vida de todos fica muito mais leve.
Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover a sua felicidade.
A sabedoria invertida de hoje.
O mundo está contaminado por uma sabedoria invertida, onde a ignorância e a opressão é adotado como saber e liderar.
É tão visível isso! Como são visíveis os sofrimentos de todos os povos e ninguém acorda!
Como ser real, num mundo que exige cada vez mais filtros sociais de cada um de nós?
Ser verdadeiro, mais humano, com compaixão, mais correto, leal e amoroso. Será que isso ainda existe?
A inversão de valores trouxe a descrença de tudo e de todos, e dá desgosto, assistirmos os noticiários e vermos o ser humano cada vez mais perdido...
Hoje todos pisam em ovos por medo do dia de amanhã, pelos perigos nas cidades, pelos preços na alimentação, pelas contas do mês, pelas guerras, pelas falências, físicas, morais e financeiras...
E quando vemos os grandes líderes com suas gestões necropolíticas, explorando a ignorância e alimentando a decadência de nossa sociedade, a desesperança e o vazio existencial torna se um buraco sem fundo. O que está existindo é uma limpeza enorme no planeta que se sente sufocado. Sufocado de experiências nucleares, de lixo nos oceanos, de poluentes no ar e até em volta do planeta, onde encontramos milhares de toneladas de metal jogadas pelo próprio homem. Sufocado de seres sem conteúdo e que são verdadeiras ferramentas de lapidação dos povos. Os famosos senhores das guerras! Sufocado pelos próprios seres criarem doenças em laboratórios e espalhar pelo mundo. Tudo por interesse em ter e isso não é uma sabedoria invertida? Claro que sim!
Posto isso, podemos fazer cada um a nossa parte e ingressar num tempo diferente onde cada um assume a responsabilidade de cuidar em primeiro lugar de si e das suas atitudes. A atitude de entender o próximo e estender a mão quando precisa. A atitude de espalhar amor para o seu núcleo e não ser tão crítico quanto as atitudes dos outros. A atitude de respeitar e perdoar o passado, se perdoando também, por não entender o porquê fez desta ou daquela forma.
A atitude de cuidar mais do planeta, reciclando, organizando e vestindo de verdade a camisa do que faz, mesmo que não goste muito. Hoje, não é época só de gostar, mas, de deixar entrar a parte racional e prática na nossa vida e na vida dos que nos rodeiam.
Precisamos parar de ter esta sabedoria invertida que nos levam ao nada!
Se as notícias lá fora estão ruins, vamos trabalhar dentro de nós para melhorarmos a nossa essência e fazer o possível para acordar a essência de cada ser ao nosso redor.
Luz e Paz,
É fácil ser como somos, mas poucos ousam. Difícil é ser como as outras pessoas gostariam, so para agradá-las, mas a maioria assim escolhe para se encaixar no sistema.
O fato é que, por mais que você se aplique em agir corretamente, alguém sempre interpretará mal seus atos e suas atitudes. Ninguém consegue agradar a todos.
Se você procura serenidade, liberte-se da preocupação exagerada em corresponder às expectativas dos outros.
Paz é, acima de tudo, harmonia consigo mesmo, com Deus, com a natureza; em seguida, com os outros. Não podemos nos esquecer de que somos seres únicos e precisamos respeitar nossa individualidade.
Para desfrutarmos da paz verdadeira, É preciso que nos perguntemos: quem escolhe o que penso e o que sinto?
Quem determina como vou agir?
Cabe-nos, portanto, o domínio de nossa vida.
Confie em si mesmo, confie em Deus.
Apenas Ele maneja os fios invisíveis de toda existência humana.
O ser humano necessita vivenciar três experiências primordiais;
A Vitória que nos alimenta o espírito indomável;
A responsabilidade perante as conquistas;
A derrota que nos traz a oportunidade de aprendizado, fortalecimento e nos ensina a humildade.
Sábio aquele que equilibra sua vida e suas escolhas entre ambos.
"De Valor ou com Valores? Não é a posição social, muito menos a conta bancária que torna alguém uma pessoa de valor. Mas sim o caráter, a determinação e a força inabalável diante das dificuldades."
Em um mundo que muitas vezes parece medir o sucesso e a importância de uma pessoa pelo tamanho de sua conta bancária ou pela posição que ocupa na sociedade, é fundamental lembrarmos que o verdadeiro valor de um ser humano não pode ser quantificado em cifras ou títulos pomposos. O que realmente importa são os valores que trazemos em nossos corações e a maneira como enfrentamos os desafios que a vida nos apresenta.
O dinheiro pode proporcionar conforto material e abrir portas, mas não define a nossa essência. A verdadeira riqueza está na integridade, na honestidade e na compaixão que demonstramos em nossas ações. Um indivíduo de valor é aquele que trata os outros com respeito, que se preocupa com o bem-estar de seus semelhantes e que age de acordo com princípios éticos sólidos.
A posição social pode ser transitória, sujeita a mudanças repentinas e imprevisíveis. Um dia estamos no topo, no próximo podemos estar enfrentando dificuldades. O que nos mantém de pé, independentemente das circunstâncias, são os valores que cultivamos. É a determinação de seguir adiante, mesmo quando o caminho é árduo, que nos diferencia.
A força inabalável diante das dificuldades é um traço distintivo daqueles que verdadeiramente possuem valores sólidos. Em momentos de crise, em face de obstáculos aparentemente insuperáveis, é a resiliência moral que nos guia. São nossos princípios que nos lembram que, mesmo nas tempestades mais violentas, podemos manter nossa integridade e dignidade.
Portanto, a próxima vez que nos depararmos com alguém que parece ter conquistado o mundo materialmente, devemos lembrar que a verdadeira grandeza não reside nas posses, mas na bondade de seu caráter, na firmeza de sua determinação e na força de seus valores. E, mais importante ainda, devemos nos esforçar para sermos essas pessoas de valor, pois é assim que deixamos nossa marca duradoura no mundo.
Dinheiro fácil está difícil. E, quando vem fácil, muitas das vezes o preço é caro demais. Valorize o trabalho árduo, pois as conquistas alcançadas com esforço são as mais valiosas.
A inversão dos valores cria uma sociedade doente, onde a superficialidade é valorizada e a verdade distorcida em nome da exaltação do EGO.
É irônico como a sociedade moderna valoriza a liberdade, enquanto aprisiona a verdade e despreza a sinceridade. Nesta geração de narrativas, opiniões falsas e frágeis, erguendo castelos de areia à beira do mar. Não surpreende, então, testemunhar tantos desmoronarem pela maré da ilusão.
Eu bem sei que aquele que falha em seus propósitos, pode falhar por causas variadas, mas que jamais seja por não se dedicar aos objetivos.
Mas também sei, que aquele que não se dedica, de fato já falhou.
Como competir contra um adversário que haje com ações aleatorias e sem estratégia.
Não fazendo nada, pois a estratégia é deixar que suas próprias ações o levem a derrota.
"A três tipos de pessoas no mundo;
As que buscam a razão e os porquês e assim vão em busca de resultados, contribuindo moralmente e intelectualmente para o progresso individual e da coletividade.
As que escolhem seguir as multidões, modismos e ilusões passageiras, indiferentes a direção, as quais muitas das vezes caminham rumo ao abismo da cegueira e negligência de seus próprios deveres e direitos como cidadão e ser humano racional dotado de faculdades intelectuais.
E as que escolhem a omissão e o conformismo diante as circunstancias, ficando estáticas e passíveis de sobreviverem com aquilo que o acaso lhes providenciar."
O bem e a sociedade que idealizamos, primeiramente deve habitar no coração e nas ações individuais de cada ser.
Somente assim, será possível um futuro melhor em todos os campos e áreas de nossas vidas em meio a coletividade.
Sem a participação da coletividade, nossos anseios não passam de mera utopia.
"Que possamos olhar para todas as nossas falhas e fraquezas como seres humanos e termos a consciência que é através do reconhecimento delas que DEUS nos dá as ferramentas para o nosso aperfeiçoamento."