Coleção pessoal de aislanfonseca31

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(...) Sinto falta de quando no primeiro choque de nossos olhos, entramos um no outro.

"No primeiro impacto de nossas almas viramos um só."

Minha alma fica tão tonta quando meu pensamento se põe a vagar em você, que agora tento ficar o mais sóbrio possível para não sentir a embriaguez do seu perfume.(...)

Agora tento ficar o mais sóbrio possível para não sentir a embriaguez do seu perfume. Já que minha alma fica tão tonta quando meu pensamento se põe a vagar em você. (...)

(...) Tenho saudade de quando ela me desdobrava do avesso. Seu olhar me golpeava por todos os lados. Ela me nocauteava com sua face teatral e oculta de sacana.

Sinto saudade do gosto seco na boca que era saciado por essa paixão tão molhada de suor.(...)

(...) O pedido emergente que não para de suplicar ao meu coração que você seja quem meus olhos e coração conheceram ao primeiro impacto de nós dois. Sinto falta do seu desejo iminente que sempre dava voltas e parava em mim.

Estou cheio de urgência de quando seus olhos pairavam sobre mim.

“Sinto falta até de quando você estava tão aqui, que só por você estar tão aqui, eu não te amava quase nada.” (...)

(...) Sinto falta do gosto seco de quando as palavras fugiam da sua boca...

Quando carregamos o amor todos os fardos caem. Quando estamos apaixonados a vida nos eleva como plumas. Não que estejamos leves. A vida é que nos leva levemente, pois não há o peso de não amar. (...)

Quando estamos apaixonados a vida nos eleva como plumas. Não que estejamos leves. A vida é que nos leva levemente, pois não há o peso de não amar. (...)

Nessa atmosfera de paixão vem sempre uma brisa soprar no meu rosto. Nesse vendaval de sensações todo um microclima é feito no entorno desse encanto. Se seu coração estiver frio. Se aqueça e entre no clima do brilho dos meus olhos. [...]

[...] Minha vida esta tão monótona que estou sempre me plagiando. Estou sempre me nocauteando, antes que eu caia de maduro.

Quando a vida esta tão boa eu me distraio tanto que, mesmo me vigiando ainda me deixo fugir. [...]

A vida vem... Voa na sua cara, passa diante de seus olhos e você fica ai preso ao chão, como se estivesse numa camisa de força. Respire novos ares. Não se sufoque na fadiga olfativa de sentir sempre o mesmo cheiro da mesmiçe de sua vida. Ei! Condicione sua alma. Dê um duplo twist carpado. Tente planar nos ventos que sopram de outros horizontes. (...)

[...] Como tudo que toca, adoro quando há uma discussão muito inteligente daquelas em que se deixa as palavras, ficando apenas o silêncio.

Se seu coração estiver frio. Se aqueça e entre no clima do brilho dos meus olhos. [...]

[...] Ai a gente morre de rir e vai se completando em versos.

(...) Não me desconcerto fácil. Vivo me revisando e estou sempre me consertando... Me fechei para balanço.