Clarissa Pinkola Estes

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Clarissa Pinkola Estés (27 de janeiro de 1945) é uma escritora e psicanalista norte-americana de ascendência mexicana. Sua obra mais célebre é Mulheres que correm com os lobos: mitos e histórias do arquétipo da mulher selvagem (1999).

Em cada um dos nossos que sofreram tanto, haviam duas identidades conflitantes. Uma vivendo a vida nova e a outra correndo em fuga constante, das lembranças do inferno que surgiam em perseguição.

Clarissa Pinkola Estés
O jardineiro que tinha fé

⁠Os fracassos são melhores mestres do que os sucessos.

"Uma história é um medicamento que fortifica e recupera o indivíduo e a comunidade"

“A arte não foi feita para ser criada somente em momentos roubados.”

AS ÁGUAS CLARAS: O SUSTENTO DA VIDA CRIATIVA
O VENENO NO RIO

“Às vezes, a mulher tropeça na própria introversão e quer simplesmente que as coisas existam só porque ela deseja. Ela pode acreditar que basta pensar que a ideia é suficientemente boa e que não há necessidade de nenhuma manifestação externa. Só que ela se sente despojada e incompleta do mesmo jeito. Todas essas são manifestações de poluição no rio. O que está sendo fabricado não é a vida, mas algo que inibe a vida.”

⁠Os de ideias curtas acham que os inconformistas são pragas da sociedade.

Interpretando Clarissa Pinkola em "A demora excessiva", no livro Mulheres que Correm com Lobos:

Será que não tenho dado a devida atenção à minha intuição para saber até que ponto devo ir?
Sim! Devo por limites nas minhas andanças, nas minhas mudanças, nos meus devaneios, na minha ausência do " meu lar".
"Se eu me demorar, perderei o caminho de volta".
Estou em meio à primavera. A hora é esta! Por que esperar pela próxima?

Pensando bem, é isto que estou fazendo agora. Escrevendo o que sinto, num lugar onde a natureza me alegra, me protege e ao mesmo tempo me ajuda a repensar na maioria de meus atos.
Onde passei dos limites.
Onde me excedi.
Onde avancei demais.

Hoje, vejo com mais clareza, que sou a responsável por meus limites, mesmo que as exigências me façam exceder. A toda hora o meu selfie interior me dá sinais de que é preciso voltar. Devo ficar atenta a estes sinais e não descuidar de mim mesma.

Se eu "passar do ponto" em qualquer aspecto de minha vida, serei como aquele "bolinho da vovó" que assou demais - perdeu sua função vital de alimentar, reunir, provocar sorrisos e bem estar aos que esperam pela fornada.

Estou voltando pra casa!

melanialudwig

Inserida por MelaniaLudwig

AS ÁGUAS CLARAS: O SUSTENTO DA VIDA CRIATIVA
O VENENO NO RIO

“Outras vezes, ela sofre agressões por parte daqueles que a cercam ou das vozes que lhe soam na cabeça: "O que você faz não está bem certo, não é bom o suficiente, não é suficientemente isso ou aquilo. É pretensioso demais, ínfimo demais, insignificante demais, demora demais, é fácil ou difícil demais." Isso equivale a derramar cádmio no rio.”