Citações sobre a Vida
Não foi só uma vez ou outra que pensei em te servir, te seguir, me entregar e viver, viver a vida como ela deve ser vivida, sentir a brisa, o calor, o frio, sorrir, chorar, aprender, ensinar, ser desafiado, desafiar, cair, levantar, acolher, ser acolhido, amar, ser amado, assim, vejo e reconheço o quão é sublime tudo isso, pois, só de pensar em ti me arrepio, e, logo, meu coração, duro como pedra, por meio de seu toque se acalma, e, por um momento me sinto como uma pena, em meio de sua magnitude, infinita, gratuita, e que me faz verdadeiramente vivo, deste modo Pai, preciso te dizer que te amarei infinitamente, porque tudo isto é incrível.
Conto da vida real - 1
Dalila deixou a sua vida segura para ir viver com Augusto. Partiu sem olhar para trás, fascinada em conhecer o que havia de interessante do outro lado do atlântico, culturas, novos lugares e estar com a sua paixão, o Augusto.
Não se passou muito tempo e Dalila estava encantada com tudo que vivia. Mas, em uma ocasião, sem que ela tivesse astúcia para perceber, lá também tinham as suas coisas esquisitas.
Depois de viver muitos anos por lá e desistir de tudo, Dalila começou a recordar de muitas dessas coisas, situações que a paixão não permitia que enxergasse. Foi então que Dalila me contou uma delas, dentre tantas outras que veio a contar mais tarde. Vou relatar a primeira, deixando as outras para adiante.
Era uma noite fria, ela não se lembra bem se já era inverno, poderia ser uma noite de outono. Augusto ainda não se tinha deixado conhecer plenamente por Dalila, aliás, nunca se deixou conhecer, mas sempre a tratava com muito carinho e desvelo. Os dois saíram naquela noite e foram à Nazaré, um sítio de praias bonitas e turísticas, lugar que Augusto conhecida muito bem, pois passou a sua infância, adolescência e continuou a frequentar freneticamente na vida adulta, conhecia cada ruela de casas antigas e bem conservadas, muitas ruelas não se entrava com o carro.
Dalila já não muito jovem, estava entrando na idade dos seus 40 anos, mas ainda tinha lá um charme que encantava e, em sua cegueira por Augusto, lhe confiava a sua proteção diante do novo. Tanto Augusto quanto Dalila gostavam da boêmia e bebiam uns copos para se divertirem.
Naquela noite, depois de não beberem muito, estavam alegres e sorridentes, quando Augusto encontrou três pessoas, uma mulher e um senhor, ambos de meia idade, e um terceiro senhor mais jovem e de boa aparência, usava um sobretudo, talvez de cor preta ou cinza escuro, na luz da noite não se fazia possível perceber bem. Foi então que algo muito estranho aconteceu.
Dalila não compreendeu o que Augusto conversou com eles, estava mais para sussurros do que para uma conversa descontraída. Augusto pega na mão de Dalila e a puxa, quanto ela pergunta para onde iriam, ele responde, vamos até um lugar com essas pessoas, pessoas mesmo, que ela nunca soube os seus nomes.
Caminharam um pouco pelas ruas estranhas da Nazaré e o senhor mais velho abriu uma porta, vagamente Dalila se lembra que mais parecia estarem entrando em um porão. O ambiente era mesmo muito estranho com algumas mesas e bancos de madeira, e também algumas cadeiras, não havia muita coisa lá dentro, e com pouca iluminação, era como se estivessem num mausoléu de tamanho maior, tudo muito fúnebre.
Dalila se lembra que serviram uma bebida que continha álcool, não sabe que tipo de bebida, também não sabe o que adicionaram na bebida, porque ela se sentiu diferente depois de ingerir alguns goles, e parou imediatamente de beber. Augusto ficou conversando com o senhor e senhora mais idosos e deixou Dalila sem muito ambiente e a solta. Dalila são sabe dizer se Augusto estava a fazer tudo com algum propósito, com certeza Dalila sabe que Augusto, homem da vida e bem vivido, de inocência não tinha nada.
Passado alguns minutos, o senhor de sobretudo e mais bem aparentado, começou um diálogo com Dalila, conversa estranha de gente esquisita, ao ponto de dar uma cantada na Dalila como se ela fosse uma mulher da vida. Ela percebeu que tudo aquilo era extremamente novo para ela, era o submundo que nunca havia conhecido e, sutilmente se achegou a Augusto e disse para irem embora que a conversa não era agradável. Mais estranho foi a atitude de Augusto, sem titubear e nem pegar na mão dela, saiu muito furioso e a andar depressa sem esperar por Dalila, que saiu correndo atrás de Augusto que já se retirava do recinto.
Caminhando apressadamente, Augusto na frente e Dalila atrás sem entender nada, foram até o carro e se dirigiram para casa e, nunca mais falaram sobre o ocorrido.
Dalila e Augusto voltaram muitas vezes na Nazaré e, Dalila se lembra em ter visto o tal senhor do sobretudo, mais de uma vez, ele fingia que não a conhecia e ela também. Dalila nunca comentava nada com Augusto.
Passaram-se alguns meses e Augusto falou para Dalila que o tal senhor mais velho havia falecido. Dalila pensou... estranho Augusto se interessar sobre a vida e a morte de uma pessoa tão esquisita... Teria Augusto mais conhecimento naquelas pessoas que ela não percebia? Seria Augusto tão estranho quando eles? Queria Augusto em conluio com aquelas pessoas testá-la, por não a conhecer bem e não ter certeza de quem ela realmente era? Queria Augusto que Dalila fosse uma mulher da vida para conseguir proveitos financeiros? Era Augusto um atravessador de prostitutas e se deu muito mal com Dalila?
Hoje Dalila sabe o quanto foi míope durante alguns anos. Sim, o homem que ela prezava tem como resposta, para todas as perguntas mais negativas que ela se fez e faz sobre ele, positiva. Augusto é do submundo.
Quanto mais apanho da vida, mais tenho vontade de viver, sou movida por desafios e não estagnada por obstáculos...
O desafio de viver
Todos os dias somos desafiados.
Travamos uma nova batalha por nossas vidas. Dia a dia lutamos por nós, por aqueles que amamos ou por quem sequer conhecemos. Nossa vida é uma guerra com fim. Fim, que quando chega, derrota-nos impiedosamente tirando qualquer vontade de viver. De continuar.
Não nos deixemos abater. Afinal não deixamos de ser vencedores de uma guerra por uma única batalha abatida. Claro, desde que o motivo de nossa guerra na vida não tenha sido em vão.
A Inconstância da Vida
Viver uma vida simples e descomplicada, sem grandes teorias, nem buscas desenfreadas.
Participar de uma cumplicidade amiga de poucos vizinhos e conhecidos.
Sentar-nos em volta da mesa ou na varanda, saboreando um café com seu aroma fumegante e apreciar a paisagem até onde nossos olhos podem alcançar.
Sem grandes alaridos ou ansiedades da vida moderna, sem pressa alguma.
Sem grandes planejamentos, somente o essencial para o momento....
Mas minha mente não me permite... tende a se envolver na busca do infindável e do inalcançável, nos mistérios da vida.
Na busca em transformar “o ser e ter” em algo diferente do que já é...
Uma insatisfação... e um vai-e-vem de sentimentos me lançam numa procurara desenfreada por algo mais, neste universo, que somos todos nós...
O irônico, é que talvez, encontrando o que buscava, eu nem mesmo perceba.
Porque nada se transforma de um minuto para o outro...
Nossa busca vai se consolidando dia após dia, tão suavemente que nem mesmo percebemos.
E, quando nos damos conta de que realizamos e conquistamos a coisa desejada, já estamos em busca de algo bem mais interessante.
"Muita vida para viver.
Muito amor e felicidade para dar e receber.
A vida segue.
O amor é o caminho ...
E a felicidade o destino."
Ao viver uma vida de ilusão e falsidade, você esquece quem verdadeiramente é. Mergulhe no seu interior e descubra quem é você. Talvez não goste do que vai encontrar. Mas, não esqueça que você é essência Divina.
A vida nos ensina o poder insignificante do nada.
Viver sem sentir é não existir.
Seres humanos grandes imãs... as vezes é necessário girar os pólos.
Realmente a vida pode ser muito gostosa se a soubermos viver, e saboreá-la devidamente.
Osculos e amplexos,Marcial
O GOSTOSO SABOR DA VIDA
Marcial Salaverry
Algo que é preciso saber, diz respeito ao sabor da vida, eis que dependendo de como a vivermos, com certeza a vida poderá ser muito gostosa, como aquelas frutas que tem excelente sabor, e apenas precisamos dar o devido valor a esse sabor...
Pode parecer estranho falar em sabor da vida, pois frutas tem sabor, alimentos tem sabor, e assim sendo, como seria o sabor da vida? Possivelmente agridoce, uma vez que tudo depende da maneira como a saborearmos, se apenas o aperitivo, se o prato principal, ou se apenas a sobremesa.
Existem criaturas que apenas passeiam pela vida, fazem ato de presença no mundo, mas não conseguem sair da superfície, vivê-la intensamente. Mas são felizes assim, ou pelo menos julgam se-lo... Mas como a felicidade está no interior de cada um, consideremo-las igualmente felizes, pois fizeram uma opção de vida, e sentem-se bem assim. Usam seu direito ao livre arbítrio. Vai daí que à sua maneira, tem uma existencia feliz, por conseguinte, são felizes...
Existem pessoas, contudo, que estão sempre procurando um algo a mais. Não se sentindo realizadas com o que fizeram até então, continuam procurando seu caminho, até encontrar. Por vezes nunca encontram, e perdem-se em sua incessante busca. Por vezes encontram, e então se realizam, mas apenas até terem atingido o objetivo, pois seu espírito inquieto, sempre estará em busca de um algo a mais, e a felicidade deles será essa busca interminável, sendo isso o que dá gosto à sua vida...
A propósito, recebi uma mensagem muito interessante, escrita pelo já famoso L’Inconnu:
"Acontece algumas vezes que não achamos bom o chá. Descobre-se a causa quando se chega ao fundo da xícara: - Era o açúcar. Não estava faltando, mas estava no fundo."
Teria sido necessário mexer. Talvez o que esteja faltando à nossa vida tenha ficado no fundo. Nossa vida talvez não tenha sabor porque não temos a coragem de ir ao fundo das coisas ou porque não queremos. Fazemos caretas como ao tomar chá sem açúcar, e assim sendo, precisamos fazer o esforço de mexer a vida, de tocar nos segredos de Deus em nós, para que assim possamos descobrir o que levamos no fundo de nossa xícara, digo, de nossa alma...
Já tenho escutado muitas reclamações a respeito da vida rotineira que levam. Pessoas que consideram enfadonho seu dia a dia, cabendo perguntar o que já fizeram para mudar essa situação.
Realmente, quando chegamos à conclusão que falta objetivo à nossa vida, penso que é chegado o momento de abrirmos o leque de opções que a vida nos oferece, procurando outro caminho mais condizente com o que realmente pensamos ou queremos.
Se, por exemplo, você for um músico frustrado, executando alguma função burocrática, e essa situação o estiver incomodando, veja se conseguirá continuar sobrevivendo realizando seu sonho, procurando saber se é realmente um músico competente que ainda não teve chance na vida. Se for esse o caso, vá à luta, tente realizar, e se isso der certo, ótimo, conseguiu sair do marasmo de sua vida, mostrou ser realmente um músico de talento, e que estava perdendo tempo. Foi bom ter “mexido na vida”.
Se, contudo, não der certo, não fique apenas se lamentando, pois pelo menos você tentou, e ficou sabendo que seu sonho era utópico, que não era esse o seu talento, e vai precisar reencontrar um rumo para sua vida. Mas pelo menos tentou. Não ficou apenas lamentando sua vocação frustrada. Não deu certo, porque a música era apenas um sonho, não seu real talento.
O importante no caso, é não se acomodar a uma situação que começa a incomodar.
Temos uma obrigação conosco, de pelo menos tentar atingir a felicidade. Uma das maneiras de conseguir esse propósito, é “mexer a vida” quando começarmos a achá-la insossa. É procurar o açúcar que está no fundo da xícara de chá.
Claro, tais atitudes revolucionárias, devem ser bem analisadas, principalmente se houver outras pessoas envolvidas.
Ponderação e bom senso. É esse o segredo. E uma boa dose de audácia. Não é fácil trilhar-se um caminho novo.
E com esse pensamento, desejo a todos, frustrados ou não, UM LINDO DIA, que poderá ser sempre repetido, desde que seja esse o mais indicado para nós, que nos fará sentir o gostoso sabor da vida...
Viver é se dedicar ao presente, mas não se esquecendo do passado para saber como lidar com o futuro.
Uns vivem em função do que os outros têm. Outros deixam de viver em função dos que os outros pensam.
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