Citações de Amizade
E. de repente fiquei só, sem amigos, a culpa foi minha? sim, imaginei que não poderia ter mais do que aqueles amigos e de repente fiquei só, um estudante com seus sonhos, um pensador com suas ideias, um coração pensando em Deus.
Por muito tempo eu me prendi em amizades destrutivas, pessoas que queriam me ver bem mais não melhor do que elas. Pessoas que disseram que dariam um passo para me ajudar mais se quer me estenderam a mão no dia da adversidade. Jesus andava com 12 mais apenas 3 partilhavam de sua intimidade. Deixamos pessoas destrutivas colocarem pontos finais em nossas vidas enquanto Deus está dizendo que ainda não é o seu fim. Não tenha medo de deixar ir quem precisa ir, não tenha medo de perder pessoas de tantos anos mais que nunca te trouxeram nada de produtivo. Não negocie a sua fé, não deixe que as pessoas zombem do seu Deus. Peça ao Senhor que lhe conceda pessoas verdadeiras, pessoas que se preciso for te levem ao templo e te desçam por um telhado só para ver o seu milagre acontecer, assim como foi com aquele paralítico. Vejo pessoas se destruírem só por não quererem perder pessoas que não as levam a nada.
A minha oração é para que o verdadeiro permaneça, e o que tiver que ir se vá.
Valorize quem não te diz sim sempre , quem puxa sua orelha , quem não aceita te ver vivendo na situação que você está. Ame o seu amigo (a) em tempo e fora dele, ore, abrace , tenha comunhão .
Fortaleça as pessoas há sua volta, cuide dá dor delas, porque com certeza um dia cuidaram dá sua. Se você não tem alguém assim peça a Deus.
E se você já tem alguém assim valorize ❤
-Ana Nogueira
Pois é muitos são teus amigos
Enquanto o sol brilhar
Mas quando o sol se esconder
Meu amigo tu estarás sozinho.
Procura-se
Procura-se um amigo, um confidente
Que me faça sorrir e me sentir contente.
Procura-se uma família amorosa,
Que seja comigo, muito atenciosa.
Procura-se um sorriso, que neste momento
É tudo que eu preciso.
Procura-se um amor que me tire da solidão
E socorra o meu coração.
Procura-se um remédio
Que me livre dessa dor, desse tédio.
Procura-se um endereço
Que seja este: Rua da felicidade,
Casa do coraçao, bairro do apreço.
Procura-se alguém que me complete,
Que de novo me faça sonhar
Porém ele não existe,
Mas o meu coração insiste
Em nele acreditar.
Te espero...
❝ ... Amizade tem destas
coisas quer estar junto,
compartilhar sorrisos,
conquistas, alegrias e
realizações. Mas a
amizade dói quando
é hora de se afastar.
quando a vida começa
a seguir por caminhos
diferentes. Mas mesmo
assim a vida da um jeitinho
de nos aproximarmos
novamente, pois uma
amizade verdadeira
suporta a distância e a
deixa uma saudade boa...❞
--------------------- Eliana Angel Wolf
VALORES CIENTÍFICOS, ÉTICOS E POLÍTICOS
( Nilo Deyson )
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Hoje gostaria lhe convidar para ler e refletir o texto abaixo.
Examinaremos inicialmente as três características relativas aos valores cognitivos da ciência: a imparcialidade, a autonomia e a neutralidade.
Atenção no texto abaixo.
Valores cognitivos.
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Imparcialidade
Imparcialidade é a concentração de que as teorias são corretamente aceitas apenas em virtude de manifestarem os valores cognitivos em alto grau, segundo os mais rigorosos padrões de avaliação e com respeito a uma série apropriada de dados empíricos.
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Neutralidade
O conhecimento científico é neutro quando não atende a nenhum outro valor particular, podendo suas práticas serem realizadas no interior de qualquer esquema de valor: elas não serviriam a nenhum interesse específico.
Ou seja, no processo de investigação propriamente dito, os valores moraes e sociais não deveriam influenciar diretamente os cientistas, quando o objetivo é cognitivo.
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Autonomia
A autonomia refere-se às condições independentes das investigações, porque, segundo se espera, as inscrições científicas deveriam estar isentas de pressões externas e poder definir suas agendas voltadas para a produção de teorias imparciais e neutras.
Veja, pelo que foi dito sobre o valor cognitivo, pode parecer que a ciência paira acima do tempo e do espaço, por isso precisamos introduzir algumas distinções.
À primeira vista, a neutralidade científica é requisito inesgotável no processo da investigação, mas sob outros
aspectos, a atividade do cientista não é neutra, quando deve levar em conta valores éticos e políticos.
Não se trata de incoerência, mas do reconhecimento de que o poder da ciência e da tecnologia é ambíguo, porque pode estar a serviço do florescimento da humanidade ou apenas de uma parte dela.
Daí a necessidade de o trabalho do cientista e do técnico ser acompanhado por reflexão de caráter moral e político, para que sejam postos em questão os fins que orientam os meios que estão sendo utilizados.
Vejamos que, no momento atual, as práticas de controle da natureza estão nas mãos do neoliberalismo e, assim, servem a determinados valores e não a outros.
Servem ao individualismo em vez de à solidariedade; à propriedade particular e ao lucro em vez de aos bens sociais; ao mercado em vez de ao bem-estar de todas as pessoas; à utilidade em vez de ao fortalecimento da pluralidade de valores; à liberdade individual e à eficácia econômica em vez de à liberdade humana; aos interesses dos ricos em vez de aos direitos dos pobres; à democracia formal em vez de à democracia participativa; aos direitos civis e políticos sem qualquer relação dialética com direitos sociais, econômicos e culturais.
A primeira é a lista de valores neoliberais; a segunda, de valores do movimento popular.
É comum as pessoas afirmarem que, enquanto o senso comum é pragmático, por estar interessado na aplicação prática, que visa a benefícios imediatos, a ciência tem por objetivo conhecer a estrutura do mundo.
De fato, embora sejam inesgotáveis as aplicações tecnológicas, não é essa a intenção primeira da investigação científica, que antes de tudo visa ao conhecimento.
Sob esse aspecto, a ciência só visaria a valores cognitivos, isto é, ao cientista só interessaria conhecer por conhecer, sem se preocupar com a aplicação do conhecimento.
No entanto, o trabalho científico envolve além de valores cognitivos, os valores éticos e políticos.
Então, reflitam sobre valores neoliberais e os valores éticos e políticos.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
A ILUSTRAÇÃO DO SÉCULO DAS LUZES
( Nilo Deyson )
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
O século XVIII é o período conhecido como Iluminismo, século das luzes, ilustração ou Aufklarung (em alemão, " esclarecimento ").
Como as designações sugerem, trata-se do otimismo em reorganizar o mundo humano por meio das luzes da razão.
Desde o renascimento desenrolava-se a luta contra o princípio da autoridade e buscava-se o reconhecimento de que os poderes humanos por si mesmos seriam capazes de orientar-se sem tutela alguma. O racionalismo e o empirismo do século XVII deram o substrato filosófico dessa reflexão.
A filosofia do Iluminismo também sofreu a influência da revolução científica levada a efeito por Galileu no século XVII. O método experimental recém-descoberto teve a técnica como aliada, expediente que fez surgirem as chamadas ciências modernas.
Posteriormente, a ciência seria responsável pelo aperfeiçoamento da tecnologia, o que provocou no ser humano o desejo de melhor conhecer a natureza para dominá-la.
Por fim, veja com Nilo Deyson, que a natureza passou a ser vista de maneira secularizada, desvinculada da religião.
Livre de qualquer controle externo, sabendo -se capaz de procurar soluções para seus problemas com base em princípios recionais, o ser humano estendeu o uso da razão a todos os domínios: político, econômico, moral e inclusive religioso.
Vou explicar a exaltação do poder humano nesse período, através do seguinte pensamento.
...." a segurança do filósofo é a segurança do burguês que deve à sua Inteligência, ao seu espírito de iniciativa e de previdência, o lugar que tem na sociedade.
A emancipação do homem, na qual Kant vê o traço distintivo do Iluminismo, é a emancipação de uma classe, a burguesia, que atinge sua maioridade".
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Meus amigos de verdade são uns gênios, pois eles percebem quando a pergunta não pede resposta. Eles apenas concordam, complementam e rimos.
- Viu, por que as árvores crescem para cima?
- Pois é, e as pessoas deitam.
Enjoada
Enjoada das amizades falsas, das amizades invejosas, das fofocas, das intrigas,dessa sociedade hipocrita,injusta,invejosa e falsa.
"Um anjo no meio das cobras"
Torcer para um lado, enquanto seu amigo torce para o outro, só dá certo se for para tirar água de lençol, na política não dá.
Muitos políticos prometem mundos e fundos na hora em que precisam se eleger, se dizendo até amigos das pessoas das quais necessitam para obter êxito nos seus pleitos. Após a vitória, as promessas não são cumpridas e os tais amigos das horas difíceis são esquecidos.
Às vezes precisamos nos fingir fracos e feridos para detectarmos os verdadeiros amigos, e mais que isso, o predadores ao nosso redor.
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PODER
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Vejamos como se deu a legitimação do poder a partir da idade moderna. Com o fortalecimento das monarquias nacionais, o Estado passou a deter a posse de um território e tornou-se apto para fazer e aplicar as leis, recolher impostos, ter um exército.
Por isso, segundo o filósofo e sociólogo alemão Marx Weber (1864 - 1920 ), o Estado moderno é reconhecido por dois elementos construtivos: a presença do aparato administrativo para prestação de serviços públicos e o monopólio legítimo da força.
Além disso, com a secularização da consciência, o Estado distanciou-se da maneira de pensar medieval, predominantemente religiosa. À tese de que todo poder emana do de Deus, contrapôs-se a teoria da origem social do pacto feito sob o consentimento dos indivíduos.
Com a institucionalização do Estado, o governante não mais se indentifica com poder, mas é apenas o depositário da soberania popular. O poder legítimo é, portanto, um poder de direito, que repousa não mais na violência nem no privilégio de classe, mas no mandato popular.
O súdito transforma-se em cidadão, já que participa ativamente da comunidade cívica.
Sob o impacto do Século das luzes, no século XVIII, expandiu-se a defesa do constitucionalismo, entendido como a teoria e a prática dos limites do poder exercido pelo direito e pelas leis.
Portanto, o poder tornou-se legítimo porque emana do povo e se faz em conformidade com a lei.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
O amor, carinho, amizade e companheirismo hoje em dia está em falta...
Chega a ser triste porque às pessoas não sabem mais se conectar umas com às outras através da conversa e dos sentimentos!
POEMA DUM FUNCIONÁRIO CANSADO
A noite trocou-me os sonhos e as mãos
dispersou-me os amigos
tenho o coração confundido e a rua é estreita
estreita em cada passo
as casas engolem-nos
sumimo-nos
estou num quarto só num quarto só
com os sonhos trocados
com toda a vida às avessas a arder num quarto só
Sou um funcionário apagado
um funcionário triste
a minha alma não acompanha a minha mão
Débito e Crédito Débito e Crédito
a minha alma não dança com os números
tento escondê-la envergonhado
o chefe apanhou-me com o olho lírico na gaiola do quintal em frente
e debitou-me na minha conta de empregado
Sou um funcionário cansado dum dia exemplar
Por que não me sinto orgulhoso de ter cumprido o meu dever?
Por que me sinto irremediavelmente perdido no meu cansaço?
Soletro velhas palavras generosas
Flor rapariga amigo menino
irmão beijo namorada
mãe estrela música
São as palavras cruzadas do meu sonho
palavras soterradas na prisão da minha vida
isto todas as noites do mundo numa só noite comprida
num quarto só
Para mim, o maior desafio é ser alguém que os pais se orgulham, os amigos admiram e o filho tenha o desejo de seguir.
Quando o fundamentalismo da amizade, se findar a questões simples, materiais, banais ou mundanas, saiba, ali existia apenas um colega.
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