Chega de Mentiras
Nas teias dos regimes ditatoriais, são reflexos distorcidos da liderança, onde a verdade é turvada pelas sombras da censura e da propaganda tendenciosa
Todo o passado se dilui...
Também não se acumulam os dias...
Agora as verdades do que outrora foram mentiras...
Aos solavancos do destino...
Cresci e me criei...
Onde andam agora as vossas vozes?
Que horizontes colhem vossos olhares?
De que lhe valestes tanto mal a mim ter feito?
Tantos pesares...
Ouço vozes ao longe...
Que os ventos recolheram...
Olhos de ausência...
Caminho indeciso...
De onde vem?
Fito essa gente...
Que me rodeia e sempre rodeou...
Hoje só me comovem...
Tudo já passou...
Por silêncio e por renúncia...
Me vesti de vaidades...
Das dores que trago dentro do meu peito...
Das tormentas e tempestades...
Mas o que não me cansa...
É o que a brisa me traz...
É estar bem comigo mesmo...
Vivendo em paz...
Sandro Paschoal Nogueira
Os hipócritas, os covardes e os infelizes, adoram chutar e difamar a vida da personalidade publica notória, depois de morta.
Moralismo e moral humana não são coisas que são maleáveis ou subjugáveis, são como nos comportamos e como nos responsabilizamos pelo aquilo que fazemos. Não há nada mais imoral do que o uso da moralidade para seus próprios interesses. A imoralidade real é a mentira!
Se certas verdades não forem ditas num tom altivo e enérgico, e às vezes, até deselegante, a hipocrisia e a mentira reinarão com elegância refinada, formando um mundo de atores sofisticados, que tomarão conta da opinião pública com absurdas falácias que nunca serão desmascaradas.
Pessoas lúcidas não pregam discórdia, pois acreditam em um mundo de paz.
Pessoas lúcidas não compartilham calúnias ou mentiras, porquê contribuem e lutam por um mundo justo e verdadeiro.
Navegaste os mares, óh Europa audaz,
Dizias buscar terras novas e paz,
Mas ao chegar, saqueaste sem temor,
Escravizaste povos, espalhaste dor.
Velas ao vento, nações a desbravar,
Não para unir, mas para dominar,
Desenhaste fronteiras com sangue e punhal,
Deixaste um rastro de luto, tão banal.
E ao assistir o destino Palestino,
Calada, foste cúmplice do desatino,
Criaste a ONU, teatro a encenar,
Mas de fantoche, só podes reinar.
Quem te deu o direito de julgar?
Se a história que trazes é de esmagar,
O tempo não apaga, o mundo vê,
Que a justiça que pregas, jamais será plena.
Óh Majestade Europa, agora teus súditos sabem que foram iludidos, e que vossa majestade é na realidade apenas um fantoche dos Estados UnIdos.
Mais um dia se finda
Com humildade a noite pede licença
Para logo ocupar o seu lugar.
Na mesa da cozinha,
Flores emprestadas da postagem de alguém
Hão ainda de enfeitar a mesa do jantar.
No fogão, borbulhando na panela
Uma doce iguaria,
Com aroma de cravo e canela.
E assim a vida segue...
De verdades e algumas mentirinhas
Que fazem parte do nosso cotidiano
Pois nem só trabalho vive o ser humano.
Quero sair correndo;
Mas não tenho coragem;
Sou covarde, tenho medos
Da primeira vez que te vi;
Eu não sabia que nos pertencíamos;
Fiquei com medo e com vontade de sair correndo;
Mas sou covarde e tenho meus medos;
Mentiu ontem e mentiu hoje;
Sempre há mentiras para contar;
Mente de corpo e espírito;
Eu quero sair correndo;
Mas não tenho coragem;
Eu quero ficar;
Mentiras profundas, sentimentos e paixões;
Mentiras sinceras;
Mentiras Cantadas;
Estou mergulhada, me afogando
Quero sair correndo;
Sou covarde, tenho meus medos;
Pega na minha mão;
A igreja não é sustentada pelos profetas nos finais de semana. Pois eles podem vir com verdades e com mentiras. A igreja é sustentada pela Palavra de Deus
Uma pessoa narcisista é aquela que sempre enxerga o seu próprio lado, mesmo estando errada, fazendo o errado ou sabendo que a verdade está sendo dita não aceita, mas acredita na mentira, vive a mentira e o certo é errado e o errado continua sendo o errado. A razão sempre será do narcisista e nunca do que tenta ser real e verdadeiro com a pessoa!
Era Realmente Amor?
"06:50, terça-feira, 14 de maio. Acordo-me perguntando por que não fui suficiente para você, como todos os meus esforços foram levados a nada. E me pergunto por que o seu amor teve um fim. Não consigo entender a pessoa de dois anos atrás que me amava, demonstrava exageradamente olhando nos meus olhos com aquele olhar profundo e com uma cara limpa e mentirosa me falando "eu te amo". Não dá para entender como e quando o amor dessa frase foi embora. Por que me acordo a cada dia pior? Eu não tenho nem palavras para o que se passa na sua cabeça quando eu te falava alguma coisa. Fico numa dúvida entre amor-próprio se defendendo de algo ou se é a falta de empatia pelo próximo. Sempre no começo ou fim da noite me recordo de você, de quem você era, de como era o tratamento que tínhamos, e repenso muito sobre seu amor por mim e onde ele foi parar, como de tempos a importância foi deixando de lado, a necessidade de se sentir amado foi esquecida, a presença foi acabando e nem saudades eu consigo ver que você sente ainda. É muito complexo de entender como meu abrigo foi se deixando e se desmoronando aos poucos, até o sofrimento pela perda passou a nem existir, e me vem a dúvida: para alguém que amava muito, como pode não sofrer nem um pouco e só deixar levar como se fosse nada? Mas te vejo bem e sinto que o certo é isso. A real é que ninguém pode forçar ninguém a nada, e se for realmente amor, ele seria bem cuidado, independente do tipo de pessoa."
Na pálida claridade de mais uma eleição, vejo desfilar, como num teatro de sombras, os rostos imutáveis dos políticos. Eles, os artífices da mentira, bordam com fios de ilusão as promessas que nunca se hão de cumprir. Nos palanques, seus discursos ecoam como cantos de sereias, enfeitiçando a multidão que, na sua eterna esperança, esquece a repetição do engodo.
As palavras, outrora instrumentos de verdade, são agora ferramentas da falsidade. Os eleitores, pobres marionetes, dançam ao som do desejo de um futuro melhor, enquanto aqueles que governam enchem seus bolsos com os frutos da nossa crença. É um ciclo vicioso de promessas e decepções, onde a esperança é plantada e a desilusão colhida.
A política é a arte da hipocrisia, onde a máscara esconde o rosto verdadeiro dos interesses pessoais. A riqueza, esse ouro vil, só aflora nas mãos dos que enganam, deixando aos outros apenas a poeira dos seus sonhos desfeitos. A riqueza, essa dama caprichosa, beija apenas os lábios dos que mentem com destreza, enquanto a honestidade definha na indigência.
E nós, pobres espectadores da nossa própria ruína, continuamos a buscar uma luz no meio da escuridão. A verdade, talvez, resida não nas promessas vazias, mas na força silenciosa que brota da nossa vontade de resistir. Pois, mesmo na penumbra, há sempre uma chama que insiste em brilhar, uma alma que se recusa a ser pequena, encontrando no próprio coração a chama da mudança.
Apesar de tudo, só nos resta ir votar, eleger quem se vai governar, pois a democracia, com todas as suas imperfeições, é ainda a nossa última esperança. É nela que, ainda que iludidos, depositamos a fé de que um dia o ciclo se rompa e a verdade prevaleça. Porque, afinal, a escolha é a nossa única centelha de poder, por mais ilusória que seja.
Certas lendas são tão reais quanto as histórias contadas para os pobres por aqueles que tem o poder de transformar mentiras em "verdades" bonita.
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