Céticos
Os grandes intelectuais são céticos.
Muitos ortodoxos falam como se fosse obrigação dos céticos contraprovar dogmas consagrados, e não dos dogmáticos comprová-los. Isso é, claro, um equívoco. Se eu sugerisse que entre a Terra e Marte há um bule de chá chinês rodando em torno do Sol numa órbita elíptica, ninguém seria capaz de contraprovar minha afirmação, desde que eu tenha tido o cuidado de acrescentar que o bule é pequeno demais para ser revelado até pelos nossos telescópios mais potentes. Mas, se eu prosseguisse dizendo que, como minha afirmação não pode ser contraprovada, é uma presunção intolerável por parte da razão humana duvidar dela, imediatamente achariam que eu estava falando maluquices. Se, porém, a existência do bule tivesse sido declarada em livros antigos, ensinada como a verdade sagrada todos os domingos e instilada na cabeça das crianças na escola, a hesitação em acreditar em sua existência se tornaria um traço de excentricidade e garantiria ao questionador o atendimento por psiquiatras numa era esclarecida ou por um inquisidor em eras anteriores.
Os investidores devem ser céticos com relação a modelos baseados na história. Usando termos esotéricos como beta, gama, sigma e similares, esses modelos tendem a parecer impressionantes. Mas, muitas vezes, os investidores se esquecem de examinar os pressupostos por trás dos símbolos. Nosso conselho: Desconfie de geeks produzindo fórmulas.
A fotografia é a linguagem dos gestos.
É a comunicação dos calados,
é a risada dos céticos.
A fotografia guarda momentos,
deixa lembranças.
Nos faz pensar nas aventuras
e querer reprisar mudanças.
Os céticos não conseguem arrancar as raízes do cristianismo, porém, sim, conseguem arrancar as raízes das parreiras e figueiras de todos os homens [...]. Os laicista não têm conseguido destruir as coisas divinas, porém, têm conseguido destruir as coisas humanas.
Os céticos e os incrédulos estão tentando resolver os problemas, limitando-se à horizontes terrenos e realidades humanas.
Deus necessita de homens e mulheres que consigam sonhar com coisas que nunca existiram e chama-lá a existências do mundo Espiritual para o Físico.
Não nos deixemos enganar: grandes espíritos são céticos.
As pessoa vão à igreja pelos mesmos motivos que vão à taverna: para se estupefazerem, para se esquecerem de sua miséria, para se imaginarem, de algum modo, livres e felizes.
Não me causa nenhuma surpresa a condescendência ou mesmo apologia assumidas pelos céticos em relação aos degradantes desvios morais. Se mesmo admitindo a existência de Deus, o homem permanece adepto da iniquidade, quão pior não é o estado daqueles que insanamente o rejeitam!
Costumam os céticos rir da Metafísica. Kant julgou, com sua obra, tê-la destruído, e acabou enleado em suas teias. A Metafísica retorna sempre, até na obra dos que buscaram combatê-la com o maior ardor.
Chega um tempo em que fica difícil confiar nas pessoas.. Nos tornamos céticos. E palavras já não bastam, e necessário ações.
Pensamos em demasia
E sentimos muito pouco.
Nossos conhecimentos
Fizeram dos céticos, loucos!
(Estofre da Música: VOCÊ NÃO DIZ NADA)
Nem todos devam ser niilistas, nem todos possam ser ateus ou céticos, apenas talvez 1% para uma percepção da falência da moral religiosa e política.
Todos devem ter o dever moral de serem céticos, política e religião são os meios mais utilizados para manipulação social.
Relativismo é um problema nos dias atuais e, mesmo que os céticos, pragmáticos e sofistas, adotem-no como meio de acionarem um ponto de vista epistemológico que acreditam ser ideal, seria ideal para quem?
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp