Cem Sonetos de Amor de Pablo Neruda (trechos inesquecíveis do autor chileno)
HÁ AMIGOS MAIS CHEGADOS QUE IRMÃOS
O amigo ama em todo o tempo. E, amor não não é conivência. É melhor a ferida feita pelo amigo do que a bajulação do hipócrita. O amigo prefere o desconforto do confronto ao conforto da omissão. O amigo está ao seu lado mesmo quando todas as outras pessoas já se foram, pois há amigos mais chegados que irmãos.
As pessoas que só maltratam as outras além de estarem cheias de orgulho, estão com falta de amor, o amor-próprio é inteligente.
Esquecer um amor que te faz sofrer não é apenas uma decisão, mas uma consequência do tempo e de um coração ferido.
Amor é quando você olha pro seu ex e pensa, "Como eu pude perder meu tempo com isso?". Amor próprio.
E eu que na vida sou tão azarado tudo que acontece comigo da errado tive a sorte grande de um amor tranquilo, de ter você ao meu lado
Todo mundo procurando um amor pra vida inteira. Comigo a parada é bem mais simples. Um colo com carinho na cabeça já tá bom.
O único amor consequente, fiel, compreensivo, que tudo perdoa, que nunca nos defrauda e nos acompanha até a morte é o amor-próprio.
Cada vez que abraçava você o mundo parava de rodar por um segundo. E eu achava que aquilo era amor, achava que aquilo era o certo, achava que a gente era certo um na vida do outro. Mas não foi. Não fui. Não fomos. Não somos.
Nós nunca vamos casar, ele nunca vai conhecer meus pais e eu sei que divido o seu amor com as garotas pagas. Não tem ilusão, não tem meiguices, não tem roupinha rosa com babados. É preto no branco. É sofrimento puro. É o pior namoro do mundo. Mas como diria minha mãe “quando essa menina decide uma coisa...”.
Não importa o tamanho da distância, mas sim o tamanho do meu amor que não deixa distância nenhuma nos separar!!
O amor é como uma flor, linda formosa mais depois quendo seca só sobra os espinhos que machuca muito.
Quem pensa que o amor acaba quando começam as penas e os contratempos que a vida traz sempre consigo. É então que o amor se fortalece.
O vício é a marca de toda história de amor baseada na obsessão. Tudo começa quando o objeto de sua adoração lhe dá uma dose generosa, alucinante da algo que você nunca ousou admitir que queria - um explosivo coquetel emocional, talvez, feito de amor estrondoso e louca excitação. Logo você começa a precisar dessa atenção intensa com a obsessão faminta de qualquer viciado. Quando a droga é retirada, você imediatamente adoece, louco e em crise de abstinência, sem falar no ressentimento [...]. Enquanto isso, o objeto da sua adoração agora sente repulsa por você. Ele olha para você como se você fosse alguém que ele nunca viu antes, muito menos alguém que um dia amou com grande paixão. [...] Você agora chegou ao ponto final da obsessão amorosa - a completa e implacável desvalorização de si mesma.
Não existe amor proibido, mesmo quando você, e uma pessoa comprometida se amam, se ela provar que te ama, nada impedirá vocês de seguirem, desde que façam da forma correta, sem causar transtorno com a terceira pessoa que saíra magoada.
O barco do amor chocou contra a rotina diária. Agora eu e você terminámos. Por isso é inútil elaborar uma lista de mágoas, dores e feridas mútuas.
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