Cecilia Meireles Poemas Balada do Soldado Batista
É verdade que não mandamos no coração, mas também é verdade que adoramos culpá-lo por tudo aquilo que nosso covarde desejo não quer admitir!
Há quem veja na tristeza um combustível poético. Mas eu não vejo assim. Sou escravo da fascinação e minhas letras são o fruto perfeito de tudo que me encanta!
Tenho um enorme apreço por todos aqueles que nâo gostam de mim. Pois eu me tornaria insuportável, caso fosse uma unanimidade!
Lamento pelos equívocos da má compreensão, contudo sou responsável por minhas palavras e não pela forma como elas são discernidas!
Sou daquelas almas exóticas que festejam na melancolia, que iluminam-se de penumbra, que despertam com as madrugadas, que gritam no absolutismo de seu silêncio e que amam nos detalhes de suas imperfeições!
Um dia a guerra quis apaziguar a paz. A noite quis iluminar o dia. A loucura vestiu a lucidez, os equívocos acenaram para as convicções e o sonho banhou-se no mar das realidades. Nesse dia todas as verdades migraram para a insignificância, pois tudo que importou ao coração foi seu próprio delírio. Assim nasceu o amor!
Foi na escola da vida que aprendi o pouco que sei. Eis a razão da inexistência de quadros vaidosos ostentados nas paredes de meu caráter!
No dia em que o mundo discernir todos os ecos implícitos nos teatros do silêncio, o amor e o ódio seguramente voltarão a dialogar!
O futuro será sempre uma reedição do passado nas vidas daqueles que deixam para amanhã o que era pra ontem!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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