Casual

Vivemos num mundo onde os homens se identificam com os ódios que se tem afinidades.

A pior e mais dolorosa escravidão que existe, é aquela que você cativa.

Se o que você tanto venera iludindo-se como se fosse amor, te faz odiar o que difere de seus gostos. Se afaste e liberte-se enquanto há tempo, pois isso não é amor, é idolatria... Que além de escravizar, explora e te faz matar com atos e pensamentos, consumindo-o até a sua ultima gota de vida, para depois te descartar como lixo que foi e permaneceu por pura mediocridade.

Não existe condenação maior, que buscar uma salvação submissa a própria ignorância.

O destino é a prisão de todos os ignorantes, pois estão acorrentados nas suas próprias mediocridades e mesquinhez... Busquem então despertar, e sejam todos senhores de suas próprias vidas.

A nossa vida se manifesta em dois mundos(realidades). A "externa" que não é nada mais que distração necessária para o nosso amadurecimento, pois diante do fugaz, tudo pode se tornar perdição ou redenção perante as ilusões, que devemos encará-las ou ser domadas como escravos... Mas, existe porém um outro mundo, que é a realidade "interna", onde nos aponta silenciosamente a trilha do deserto de nossa alma, para nos encontrarmos diante das misérias e potencialidades latentes em nós, lapidando dolorosamente nosso ser real, que consequentemente possamos comungar da essência divina e eterna da suma verdade.

Se existe ateu ruim e de mau caráter, com certeza deve está transvestido de padre ou pastor, que abusa, explora e rouba em nome de um deus que ele nunca acreditou.

Busque dentro de si a verdade por excelência, o divino que se faz presente em cada um de nós, em vez de ser gado(instrumento de manobra) das religiões, dos partidos políticos, dos clubes futebolísticos, das ideologias utópicas e de todo um sistema que ludibria para escravizar e explorar. Esse mecanismo sádico e ganancioso se diverte, iludindo e explorando seus adoradores até a última gota de sangue, sendo apenas joguetes dos deuses fajutos diante de seus brinquedos-escravos (que são meros cegos idólatras), descartando-os depois como lixo por puro bel-prazer.

Infelizmente as religiões para muitos se resumem a rótulos(status) e frascos vazios(massas medíocres, mesquinhas e manipuláveis).

Que deus é esse que precisa de suas criaturas para defendê-lo? Tomar suas dores e condenar em seu próprio nome?

Quem busca as verdades eterna em vez de submeter-se a verdade dos outros, paga o preço de ser maldito por todos.

Quem coloca acima da vida, seus credos e ideologias, não passam de escravos de estúpidas divindades mortas.

A maioria não despertam e morrem com seus egos e personalidade... É necessário transcender além da alma, pois somente o Esprito é eterno e devemos nos reconectar a Ele, onde todos nós somos extensão(ou Fragmentos) de um único Deus sem perceber, mas a maioria se arrastam adormecidos na ignorância e alienação vivendo como zumbis em seus sepulcros, numa realidade medíocre e estúpida.

O fanatismo justifica toda a barbárie em nome de Deus como justiça divina.

As ideias surgem, pensamentos insistem em expressar, papel e caneta na mão que percorre em versos, a seleção perfeita no fone que me faz esquecer que hora é, o café quente que estava na xícara gelou, acontecimentos que fazem surgir um riso bobo, um suspiro leve da alma e uma gargalhada imaginária bem alta, somente assim devido a hora, logo clareia pelo amanhecer e novas oportunidades eu crio pra gente se ver, ela quem me inspira, quem não me deixa dormir mesmo estando ausente, mas o seu calor á faz presente na casualidade, sem cobranças e apenas prazeres, a voracidade que á degusto ou singela permanência do toque ousado e carinhoso no seu corpo, aos cabelos cheirosos sinto em lembranças do ontem, o perfume da sua pele suave e inconfundível, o respirar ofegante me faz querer mais e não te esquecer..

Sou seu P.A.. mas sem cobranças, apenas prazeres!

⁠As verdades eterna podem até está em livros e tradições, mas permanecem letras mortas enquanto não se revelar e se confirmar no interior do homem.

⁠Viemos ao mundo para dar a nossa melhor ou pior versão de nossa pessoa, mais existe algo que supera a nossa pior versão, que é a não versão de nós mesmo, sendo do nascer ao morrer um insignificante medíocre, onde não conseguiu se quer o protagonismo da sua rasa vida, se resumindo a ser massa de manobra, que quando descartado se torna lixo e dejeto fedentino dos opressores.

Quando se perde o controle da fera que se faz presente em nós, deixamos de ser um mero animal racional para nos tornarmos verdadeiros monstros.

Quando se entrega cegamente as paixões e as idolatrias (religiosas, ideológicas e esportistas), se torna escravo do sistema, servindo a penas como massa de manobra em benefício dos próprios algozes que tanto venera.