Cartas sobre a Felicidade Epicuro
Sinto muito, mas a sua covardia não vai te tirar da sua zona de conforto, porém a vida é sabia e em algum momento entenderá que a felicidade é mais simples do que se filosofam por aí. Fique ae na sua zona de conforto sendo infeliz e esperando a felicidade bater a porta, mas aceite que evoluir dói, mas é necessários, além de trazer consigo aprendizados e de quebra essa tal felicidade.
A vida é feita de chegadas e partidas. Quando uma pessoa se vai, imediatamente uma outra chega, às vezes, não há mais motivo para que essa pessoa fique, porque já cumpriu o seu papel em nossa vida. Só que nós não enxergamos, não aceitamos e passamos tempo demais olhando para trás esperando que essa pessoa volte e, nessa espera infinita não enxergamos quem chega.
Não existe uma direção única, um caminho correto a ser seguido, pois se assim fosse, não haveria a diversidade, as espécies, os humanos e suas vidas complexadas. Haveria apenas uma manada enfileirada marchando na direção do sol enquanto se perde na imensidão do horizonte a procura da felicidade e da satisfação, sem se dar conta de que o caminhar é em vão, pois não se pode alcançar no meio exterior aquilo que está dentro de si. A satisfação não é uma conquista, é uma descoberta pessoal.
Aprenda com a sabedoria da vida que, no momento em que uma pessoa não te quer mais, ela te libera para encontrar alguém que possa te dar a felicidade que ela não teve condições de dar, abrindo caminho para pessoas que realmente valorizem a tua companhia e mereçam de verdade estar ao teu lado.
"Inúmeras pessoas enfrentam obstáculos para o crescimento pessoal devido à presença de questões mal resolvidas no passado. A resolução dessas pendências é essencial para libertar o indivíduo de entraves emocionais e permitir que ele siga em frente, alcançando assim uma vida mais plena e feliz."
Morremos um pouco a cada dia, morremos quando deixamos de fazer o que gostamos, morremos também quando deixamos que o meio influencie em nossas escolhas, morremos ainda mais quando deixamos de dar atenção, quando deixamos de falar com as pessoas que realmente importam, a vida é feita de escolhas, escolha o que você realmente gosta e prolongará seus dias, talvez não em anos, mas em felicidade, quem vive feliz nem a morte o entristece.
Nas relações interpessoais, acredito assim, recebo com amor, carinho e agradecimento o que queira me dar e por conseguinte te darei o meu melhor de mim, também, mas o que não seja meu, ninguém tem a mínima obrigação de me ofertar. Não acredito em permutas quanto aos sentimentos mas acredito em generosidade infinita quando se quer bem e ficar feliz vendo o outro bem feliz, também.
Ah, o amor! Palavra breve que carrega consigo universos inteiros. Num mundo tantas vezes ferido pelo ódio, que alegria é encontrar o amor verdadeiro, aquele que chega manso, dissipa os receios e revela que amar, de fato, é entregar-se à confiança sem temor. Que grande sorte é a de quem já viveu essa entrega sem o medo de ser feliz.
Por mais que fomos educados por valores, éticas e trocas afetuosas e amorosas com todos indiscriminadamente pelos caminhos. Os novos tempos das informalidades nas relações interpessoais e egoísmos latentes individuais da geração celular, tudo mudou. E isto envolve uma migração necessária sobrevivente, para um comportamento menos dolorido e não revoltante, diante os novos valores que só persistem de forma abstrata por conveniência. Hoje independente dos lugares e das pessoas, amigos, parentes e conhecidos, só devemos ser amorosos fortuitamente com os poucos que nos tem generosamente por prioridades e com os outros que ainda conhecemos, vida que segue, devemos ser indiferentes como dita a nova lei...e que sejamos felizes novamente com todos que se sentem felizes com nossa convivência. Obrigado vida, por me mostrar claramente está nova lição.
Pare de acreditar que seus pais são os culpados do seu sofrer, que eles têm que te dar o que eles não deram e que somente se eles mudarem você será feliz. Se não mudar esse pensamento, você vai continuar acreditando que seu bem-estar está nas mãos de outros. Sua felicidade é responsabilidade sua.
Eu não entendo, soltaram a minha mão no meu pior momento! Parece que todo mundo está seguindo em frente e eu fui a única que se perdeu no caminho, como se eu fosse a única perdedora, a única parada. Eu tento recomeçar mais não consigo. Eu sinto tudo deslizando, eu sinto o barco virando e não tem nada que eu possa fazer para evitar. Porque eu sou a única que não consegue? O que eu fiz de tão errado? tudo o que eu queria agora era poder voltar no exato momento da minha vida onde eu comecei a fazer tudo errado, não para fazer o certo, ou mudar as coisas, mais para eu ter uma resposta que me faça sentido. Só assim eu aceitaria que a vitória, a conquista, o topo não são pra mim. Só assim eu entenderia que a felicidade não é pra mim! Todo mundo espera que eu continue sorrindo mesmo com dor, e eu sorrio, mas lá no fundo fica cada vez mais difícil. Eu só preciso que essa dor vá embora.
Procure desfazer dos entulhos da vida, que contribuem apenas para lhe tirar as finitas oportunidades de felicidade. Somente na finitude da vida que conseguimos enxergar o quão desperdiçamos tempo com coisas insignificantes, porque afinal, no final, nada significa, além do que fizemos de bom, e o tempo não permite acrescentarmos mais nada.
"A verdadeira riqueza habita na entrega sincera ao propósito de servir, onde o valor da vida se mede pelo bem que floresce no outro — e o dinheiro, mera consequência, apenas acompanha o coração que se preenche ao transbordar. Não seria a felicidade, então, o eco silencioso daquilo que damos ao mundo?"
Consumismo é o ato em que, sob uma máscara tristonha, o indivíduo, oculto por ela, desdenha de uma visão primitiva de que a felicidade decorre apenas de acumular e possuir poder e desejos. Consumismo não é viver, mas sim desistir dele, empoderado por uma força invisível que não existe, mas que coexiste nesse ser, infligindo danos no ciclo que ambiciona como parasita.
Catastroficamente e prodigiosamente, a moda psicótica dos bebes reborn que assola as sociedades pós moderna tecnológica, incidirá sobre a diminuição gradativa no números de adoção de crianças de verdade, já tão vitimadas por suas infelizes trajetórias de vida, semeadas pela violência, esquecimentos, abandonos e muitas dores, causadas por relações egoístas e irresponsáveis de casais, que vivem num carrossel da hedionda busca do prazer, de qualquer jeito, por uma noite.
Tenha coragem de ser feliz. Mas feliz de verdade, não só de sorriso para fora, mas de alma escancarada. Encare a vida como a sua maior aventura. Porque ela é. Um improviso bonito, meio bagunçado, onde quase nada sai como o previsto, mas ainda assim vale tanto viver. Viva com força, com fé, com entrega. Ser feliz é levantar dos escombros emocionais com a alma ainda remendada e dizer: "ainda estou aqui". É improvisar sorrisos quando tudo por dentro é incerto. Alguns dias são tempestades. Outros, brisas. E no meio de tudo isso, entre o caos e o alívio, é que a gente entende: viver é seguir mesmo sem direção, só com a coragem de continuar sentindo. Tem dias em que a felicidade se parece mais com paz do que com euforia, e tudo bem. Siga atento ao que pulsa, ao que te emociona, ao que te transforma. Há mistérios que serão desvendados. É bonito confiar no tempo, respirar fundo e entender que não se perde o que é destino. Há propósitos que só se revelam quando o coração deixa de correr e passa a caminhar com calma, com verdade. E se for para viver, que seja com leveza nos passos e coragem nos sentimentos. Afinal, viver é estar disponível. Para a dor, para a beleza, para o improvável. Tudo é questão de se permitir experimentar a vida em todas as suas formas.
Às vezes, penso que alguns momentos bons e dias legais poderiam se estender indefinidamente. Mas tenho aprendido a ver que é ótimo que eles durem aquele momento, porque é naquele tempo que eles cabem. Se pudessem durar mais, seria muito melhor, mas eles cabem naquele intervalo de tempo, então é aquele intervalo de tempo que eu tenho que aproveitar e me satisfazer!
Quando desse Mundo tu te fores, levarás todas as experiências, todos os sentimentos, todas as lembranças das coisas vividas e não vividas. Das vividas, não te arrependerás, das não vividas não há o que se fazer: deixaste de as viver. Quando em frente ao Portal Celestial chegares, a primeira e única pergunta que o Guardião fará para que tu entre, será: "Das coisas vividas e não vividas, fostes FELIZ?" Fazendo e deixando de fazer: sentistes FELICIDADES nisso? Como ainda estás nesse Mundo, aproveite! Ainda dá tempo: Não te preocupes com o juízo alheio, te preocupes em TE FAZER FELIZ.
"Quanto progresso a humanidade já obteve em momentos de fascínio e descanso? Instantes em que permitimos ao nosso cérebro repousar de seus problemas e fluir nas águas da imaginação, aqueles mares em que as infinitas possibilidades do engenho humano nos brindam com as chaves da felicidade e também de muitos dos nossos mais percucientes mistérios."
A notícia de que estamos a um passo da cura do HIV é algo que enche de esperança a todos nós que convivemos com o vírus. Mas, ao mesmo tempo, é inevitável pensar em como a presença do HIV em nossas vidas já nos mudou. Eu já convivo com o vírus há mais de 10 anos, e ele já me tirou tanto. Mudou minha forma de viver, de me relacionar, de encarar a vida. No entanto, apesar disso tudo, eu superei o vírus. Ele não me representa. Eu aprendi a me cuidar para mim, e não para o vírus. Eu aprendi a valorizar cada momento, cada relacionamento, sem medo ou preocupação. A cura do HIV seria uma vitória incrível para a ciência, mas para mim, mudaria pouco na minha rotina. Porque eu já decidi que o vírus não vai me tirar mais nada.
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