Cartas se te Fiz algo eu te Peco Perdao
A primeira lendária música do século XXI
firework Por: katy Perry
um simples fã
Eu já me senti como uma sacola plástica voando ao vendo, precisando comer de novo, já me senti como um papel fino, como um castelo de cartas, a um sopro de desmoronar, já me senti enterrado, a sete palmos sem que ninguém pudesse me ouvir.
Mas eu ainda tinha mais uma chance, eu tinha uma faísca, e eu só precisei acender, e deixar brilhar, como no dia da independência.
Porque baby eu descobri que sou feito fogos de artificio, eu entao eu fui em frente, fiz eles saírem, mostrei meu valor. Deixei minhas cores explodirem. Por que eu sou fogos de artificio.
Eu não me sinto mais um desperdício de espaço, eu sou original, não posso ser substituído. Se eu imaginasse o que o futuro me traria. Depois do furacão veio o arco iris.
Talvez a razão pela qual todas as portas estavam fechadas era por que eu poderia abrir uma que me levasse a uma estrada perfeita. como um relâmpago, Eu me deixei brilhar. E eu apenas precisei saber que havia uma faísca em mim, eu só precisei acender, e descobrir que eu sou fogos de artificio. Eu atravessei os céus, eu surpreendi. Acabei mais brilhante que a lua.
Boom boom...
"Com texto"
Eu.
Você.
Nós dois.
Cadê?
Sonho.
Lágrima.
Poema.
Página.
Dia.
Noite.
Alma.
Açoite.
Café.
Chá.
Cama.
Sofá.
Luz.
Sol.
Coberta.
Lençol.
Mar.
Rio.
Quente.
Frio.
Sorrisos.
Abraços.
Pés.
Descalços.
Música.
Arte.
Cinema.
Marte.
Mente.
Confusa.
Legião.
Cazuza.
Cigarro.
Isqueiro.
Ultimo.
Primeiro.
Diferente.
Igual.
Começo.
Final.
Eu conheço um filme
Chamado de realidade
E uma historia onde o amor e cassado. E quem fala essa palavra e totalmente iludido e humilhado
Mais nesse filme existe um louco Que bota o amor assima de tudo
Mesmo que machuque Mesmo que seja humilhante. Pois um dia ele sabe. Que encontrara alguem que ja foi humilhada e machucada
E se apaixonara E assim mudara a vida dessa pessoa
Mostrando que nesse mundo nem todo a alama e ma
PASTA
Pasta è um objeto que se faz
De mãos,em mãos eu estou
Carego comigo coisas úteis e inuteis
Vim de longe pra ti servir em paz
Eu sou o bjeto e carego comigo muitos segredos
Carego livros e metres do conhecimento
E tu como dono nada o sabes asserca do conhecimento
Sirvo te eternamente mesmo assim tu nao os vê
Abre-me e fecha-me sem respeito
Trabalho a qualquer momento
Eu sou pasta
De pegas curtas e longa eu sou
*Pureza,Confiança * Esperança!*
"Nosso Jardim florido é...
pois com amor,eu cuido
para que,nossos amigos
inebriem-se com
o perfume que
as rosas exalam
e assim apaixonem-se
pela vida,dádiva
concedida
por Nosso Criador,
Deus Nosso Fiel
Amigo,que
nos guia por
caminhos,onde
a paz anda
de mãos dadas
com o mais sublime amor."
Tatiane Oliveira 25.07.2014
02:01 hrs
A luz da cidade me impede de ver estrelas
A luz dos teus olhos me impede de ver verdades
Eu vejo tuas mágoas, mas não a cauda delas.
Queria livrar-te das inverdades.
Queria guardar teu sorriso como recordação
Acordar todos os dias com um sinal teu
Queria poder vedar teu coração
E impedir que se aproxime quem te submeteu.
Queria ir longe para te observar
Apenas cuidar da tua felicidade
Talvez eu torne a me afastar
Pra não ser uma luz qualquer da cidade
E ofuscar o teu brilho.
Eu sonho com dias melhores
Onde o amor não exista só nos contos de fadas
E as guerras sejam apenas tristes histórias passadas
Onde ninguém seja dono de ninguém
E das trivialidades não existam reféns
Onde ninguém precise vender sua alma ao diabo
E nem se tornar um invisível na calçada implorando um trocado
Onde quem jurou o povo servir e proteger
Finalmente honre suas palavras e cumpra o seu dever
Onde a voz que grita por mudança por uma questão de consciência
Não seja mais atacada nem reprimida com violência
Onde a liberdade de expressão corra livre e solta
Onde só os beijos nos calem a boca
A esperança de te ter
É tão grande
Que nosso futuro eu pude ver
Projetei cada centímetro
Com teu olhar tímido
Que me mostra um caminho límpido
Em cada dia cinza
Teu sol brilha no quintal
No lugar das minhas cinzas
Substitui por carnaval
O meu rosto que era triste
Hoje é feliz é sem igual.
E nessas madrugadas
Que tento te escrever o poema mais bonito
Que chegue perto
Do extremo que eu sinto
Para lhe mostrar
As intenções de um olhar
Planos de um futuro bonito
Vontade de te amar
Por todo o infinito
Que não se compara ao teu sorriso
Mas repito
Cada verso que te segue
Cada dia meu, aflito
Cada sonho me persegue
Do teu lado que eu vejo
Todo dia tu consegue
Despertar mais meu desejo
De te dar um beijo
Sentir-me completo, inteiro
Te anseio, minha linda
No meu texto, és bem lida
Nas manhãs da minha vida
Tua presença é sentida
Nas noites mal dormidas
Nas nossas despedidas
Cada palavra me domina
Como essas:
Seja bem-vinda, vida!
Te entreguei meu eu
Sem titubear
Você deu esperanças
Deixou lembranças
Isso não se faz se não amar
Cada manhã que eu te conquistei
Sim
Não foi somente uma
Todas elas me esforcei
Cada flor que entreguei
Foi especial como nenhuma
Murchou, sem que ao menos a cuidasse
Perdi meus pedaços no caminho
Mas mantive meu disfarce
Com o passar dos dias
Minhas pupilas ficaram mais frias
Aquele esforço, resultou em melancolia
Sofrimento virou arte
Não consegui me esconder
Não consegui me segurar
O disfarce foi caindo
Foi um erro te amar
Te transformei no ideal
Enquanto eu
Apenas entristeci
Quero lembrar que te esqueci
Mas eu já li esse final...
No canto daquele bar
Eu pensei sem parar
Em você me amar
Novamente chorei, no canto do bar
Te encontrei em cada gole
Me perdi em cada olhar
Supliquei para que volte
Chorei, no canto daquele bar
Em cada gole veio uma lembrança
E feito uma criança desprotegida
Clamei aos garçons
Tua presença em minha vida
Céu estrelado na volta pra casa
Cada vulto era estranho
Cada lembrança tão prosaica
Cada lágrima, um banho
Toda calçada, inacabada
Chegando em casa
A porta me fugia
Como teu olhar um dia
Me deu aquelas asas
Entrei em meu lar
Fugi para a cama
Pela janela escorria o olhar
Lembro
Chorei no canto daquele bar.
Eu sei que você veio me procurar
Me procurou nesse lugar
Como se eu fosse te encontrar
Disfarça olhando a televisão
Mas teu coração
Não disfarça a emoção
Em mais uma vez me enxergar
Corre pra todo lado
Mas não vê uma saída
Corre, como se quisesse me tirar da sua vida
Mas, como sempre, está perdida
Sorri, querendo disfarçar
Mas não esconde teu olhar
Querendo me encontrar
Nesse lugar
Eu sei que veio me procurar.
Que inveja eu tenho
Do teu espelho
Ele te viu em dias ruins
Dias de zelo
Dias de coragem
Dias de medo
Dias sem maquiagem
Dias chegando cedo
Outros, tarde
Dias no aconchego
Os dias sem eu
Os dias com teu ego
Dias que estive perto
Dias que estive longe
Dias que me quis perto
Dias que me quis longe
Falando sozinha
Ou no silêncio de um monge
Teu espelho
Que inveja
Cada momento embaçado
Cada momento na tua mesa
Às vezes jogado
Como eu e esta cerveja.
Eu posso brincar com tudo
Com as palavras que escrevo
Ou com moedas que derrubo
Posso brincar de esconder os sentimentos
Das pessoas que me olham
Ou de olhares bem atentos
Posso brincar de ser criança
Sem pureza, muito menos, inocência
Amando lentamente
Ou apaixonada na indecência
Posso ser brincalhão
Ser taxado de idiota
Ou um covarde sem ação
Um rosto sério
Perturbado pelo tempo
Trazendo em si, mistério
Acorrentado com o vento.
Eu me sinto meio que esquecido
a cada dia que se passa
mas não me sinto ressentido
na vida tudo tem um preço
talvez seja isso mesmo que eu mereça
enquanto caminho sozinho
com memórias cheias de ferrugem
eu me enxergo assim
incapaz de desenhar a vida
com as cores que agora exigem
sinto minhas mãos calejadas
os olhos cheios de fuligem
porém, caminho ainda
debaixo de um Sol escaldante
mas deixei de ser preponderante
já faz alguns invernos
momentos são sempre momentos
somente pensamentos são eternos
um dia a vida bate
e no outro a gente apanha
os dias de vitória vejo
cobertos por teias de aranha
a cada dia que passa
e descubro que na vida nunca tive
qualquer proeminência
e que junto com os sonhos
também há de naufragar
os dias que vivia na inocência
tem dias em que eu me sento
sob as sombras dos muros do inferno
mas Deus vem e diz que aquilo
que hoje é velho
amanhã será moderno
Eu pulo, eu danço eu grito, eu canto....
Eu choro, e depois sorrio;
Sou feliz, as vezes triste.
Sou romântica;
Sou irônica;
Sou fria;
Sou sensível;
Tenho raiva,
Tenho ódio,
Tenho amor,
Tenho paixão,
Tenho ilusão;
Eu escrevo, depois apago...
Sou assim, movida a emoções. Tudo vai depender do dia, da hora, do momento, das pessoas e exclusivamente de me. Pois, eu posso escolher o que sentir, quando sentir, e por quem sentir...
Prazer, me chamo ilusão.
Senhor, me dê discernimento para entender o que eu não posso mudar.
Que eu possa sempre me levantar rápido a cada tombo que a vida me der.
Que somente o quer for verdadeiro se aproxime de mim.
Que eu consiga enxergar e afastar o que (quem) me faz mal.
E nunca, jamais, eu perca a bondade de dentro do meu coração.
O conto dos dois caminhos
Eu estava perdida em sofrimento, solidão e agonia. Desejava tanto a morte quanto a luz do dia. Já não sabia se amava mais a vida ou se desejava mais a morte. Só que eu era covarde. Tão covarde que eu não sabia viver e nem morrer. Tinha medo da vida e da morte. E eu vivia vazia, parada nessa encruzilhada. Olhava para os dois caminhos, sem saber qual seguir. Então peguei a direita, o caminho da vida. Fiquei tão apreensiva que eu chegava a subir nos barrancos da vida, só para não entrar de cabeça nessa estrada. Olhava para todos os cantos, todas as sombras... Eu prossegui pelo caminho da vida solitariamente. Durante algum tempo... Mas, ao decorrer desse, eu encontrei outras pessoas nesse caminho. Pessoas como eu. Que também haviam parado na encruzilhada e que também haviam ficado indecisas. Conheci um senhor que havia dito que havia conhecido um homem sofredor, como nós dois. Esse homem optou pelo caminho da esquerda, o da morte. E o senhor me disse que não sabia por quê. E eu lhe disse que também não sabia. Então nós rimos, aquele riso triste. E então o senhor começou a narrar-me sua história de vida. Disse-me que, quando tinha a minha idade, também havia chegado na primeira encruzilhada. Nesse instante, arregalei os olhos. E o senhor entendeu porquê. E ele disse-me para não me assustar, pois no decorrer deste caminho eu hei de encontrar mais encruzilhadas como essa primeira. E eu perguntei-lhe como ele sabia disso, sendo que nós dois estávamos apenas no início do caminho da vida. Ele me disse que ele já não estrava mais no início. Disse-me que havia nascido, prosseguido feliz e chegado à primeira das encruzilhadas. Disse-me que passou pela vida e que a seguiu até encontrar outras tantas encruzilhadas, iguais à primeira. E disse-me que, como eu podia observar, ele havia optado sempre pela vida, mesmo desejando também a morte. Ele me disse que a única certeza que tinha nessa vida era que um dia ele teria de seguir o caminho da morte, mesmo querendo ou não. E então ele me disse que não havia porque em apressar o fim, já que ele viria de qualquer jeito. Ele me disse, então, que optou pela vida porque queria saber mais sobre ela. Queria encontrar, no fim disso tudo, mais uma vez a alegria que sentia ao ser criança. Perguntei como ele sabia que a encontraria. Ele me disse que não sabia. Perguntei, então, se ele havia encontrado. Ele me disse que sim, mas que já à havia perdido. Ao me ver com um olhar desentendido, ele disse à mim que havia encontrado o amor. E então eu perguntei a ele por que ele havia voltado. Ele me disse que não tinha mais o que viver. Que sua vida já estava no fim e que jamais encontraria felicidade nessa, já que seu grande amor se fora. Ele me disse que optou por voltar, apenas para narrar aos outros, como eu, suas histórias. Disse também que queria terminar no início. Que gostaria de morrer na primeira encruzilhada. Que esperaria pela morte ali mesmo. Disse-me que estava apenas voltando no tempo. E disse-me também que queria prosseguir, antes que esse já não o deixasse mais fazê-lo. Assim, o velho me disse um adeus e se foi. E eu prossegui meu caminho, desejando, lá no fundo, encontrar a alegria. Prossegui. Após um tempo, encontrei um garotinho. Estava escondido no meio do mato que crescia pelo barranco em que eu andava. Ele se escondia da vida, mas ela não o deixava. Perguntei a ele por que se escondia. Ele me disse que era a vida quem se escondia dele, e não o contrário. Ele me disse que a vida é que não quis ser gentil com ele. Ele era tão pobre com um rato. Era sujo e imundo. Olhei para ele e disse-lhe que a vida também não me é gentil, mas eu não desisti de conquista-la. Disse à ele para prosseguir que um dia daria certo. Dei então um abraço bem forte no garoto sujo e prossegui. Ao olhar para trás, vi que ele sorria. Eu continuei andando. O tempo passou. Encontrei pelo caminho água, comida e ar fresco. Encontrei o necessário para continuar vivendo. Mas não encontrei a alegria que, lá atrás, aquele velho senhor dizia ter encontrado. Eu, hoje, sou tão velha quanto ele. Estou tão cansada que resolvi parar na próxima encruzilhada que me vier. E farei a mesma coisa que fez aquele velho. Vou ficar parada na encruzilhada, pensando na vida e na morte. Esperando-a chegar. Pensando em como fui feliz antes da primeira encruzilhada. Tudo porque eu tinha conhecido a alegria que um dia aquele velho sentiu. Eu só não dei a sorte que ele deu. Eu apenas vi a alegria andando ao longe, já o velho pode abraça-la. Ele pode amar e ser amado. Já eu, parei na primeira parte, na primeira encruzilhada.
"Eu" Poderia até morrer depois da Nossa aurora
mais seria um desperdício pra ti não ver um sorriso meu ao acordar.
Sentiria-se a Rosa mais Morta mesmo estando com o Vermelho mais vivo,
e iria Lamentar-se de uma manhã Escura mesmo com a Forte luz De raio solar , porque sua Estrela durante o dia só é vista com o Brilho do meu Rosto.
Viveria-se sua Primavera sem Frutos, com flores Murchas e sem cor,. em fim seria o dia mais triste de Todos em seu Contentamento de paz,. Eu só queria que Nessas horas Lembra-se das Coisas Boas que Fiz a Você e se pudesse lhe Pediria para Guarda todos aqueles Momentos únicos em Nossa memória, Que Ficaste Ciente que tudo que amei nunca superou Você! Que foi Você A única Capaz de me ter por inteiro, Peço também que carregue a Lembrança De ser a dona privilegiada de todo o meu Amor. Quero acordar Todos os dias do seu Lado e fazer deles Inesquecíveis Porque A Vida é Só uma
É morro acima que mais gosto de correr.
Eu lutei contra um javali, derrubei um boi, algemei um relâmpago, prendi um trovão. Semana passada assassinei uma rocha, feri uma pedra, hospitalizei um tijolo, enforquei uma telha, sou tão mal que deixo o remédio doente. Sou tão rápido que desliguei a luz e já estava na cama antes do quarto escurecer. Você não me conhece, não me vê, mal sabe quem sou. Minhas lutas são contra meus medos, minhas preocupações são pelos meus sorrisos, minha brutalidade é contra os obstáculos que tenho que derrubar. Hoje sou forte porque a sua opinião não me abala. Sou resistente porque não parei de correr atrás dos meus sonhos. Sou indestrutível porque Deus está no comando. Você quase não me vê porque hoje eu corro enquanto você dorme. Você não me ouve porque eu leio enquanto você dança. Você não vai me achar porque luto no impossível enquanto você vive na mesmice. Você não me procura porque tem medo. Por que sabe que vou te mostrar um novo mundo, uma nova forma de ver a vida, um novo jeito de ser feliz. A vida não é só arco íris, ensolarado e colorido, mas tenho tinta, bom humor e paciência para colorir os teus dias mais cinzas. O meu repouso é a batalha, meu caminho é minha essência, meu porto seguro é na natureza. Não vim aqui para lutar contra ninguém, vim até aqui, mas de passagem, meu destino está escrito em outro lugar, por isso, fica bem se não tem intenção de começar a caminhar.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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