Cartas de Deus
TEMPO E MISSÃO
(10/08/2019)
Meu tempo não é nada meu!
Pelo contrário, é de Deus,
Que me leva no colo,
Dando-me o seu sorriso.
Expresso com isso, a alegria de viver,
E continuar vivenciando,
Todas as virtudes que,
Por docilidade me foram dadas.
Contudo, o Reino do Senhor,
Vem a ser bem mais palpável,
Pois ter um alma voltada para o Outro,
Faz desta moradia eterna, o hoje e o agora!
Que Nossa Senhora,
Mãe de toda geração,
Possa ir a frente da missão,
Que nos caracterizam como cristãos
Sim, a missão de ser sal e luz!
Inebriar-nos dos mistérios de Cristo,
A partir de seu jeito de ser,
Conduz a existência plena do amor.
Deus nos dá talentos para conquistarmos
todas as riquezas que possamos obter.
Alguns se contentarão com isso.
Mas os espertos sabem que com a
fé e talento não só conquistarão
as riquezas, mas sim o mundo.
Com Deus Todo Poderoso, o impossível é possível,
pois as coisas possíveis Deus deixou para nós homens conquistar.!
Peça a Deus O impossível e lhe será dado.!
Tem oportunidades que Deus dá somente para você usufruir. São bênçãos desenhadas sob medida, com seu nome escrito nelas.
Não entregue a outros aquilo que Deus confiou a você. Não desperdice dons, nem transfira a missão. O que é seu, é seu por propósito. Valorize. Honre. E viva com coragem o que só você foi chamado a viver.
O poder da oração. Nenhum.
Toda vez que fazemos uma oração, pedimos bênçãos e agradecemos a Deus por tuas obras e realizações feitas em nossa vida.
Mas, há uma falha nesse pensamento. A oração apenas busca fazer uma conexão de quem ora, com o divino, mas, na prática é um monólogo no qual você tenta ser um consultor de Deus, tenta dizer a Deus o que fazer.
Entenda que você é fruto do criador, ou seja, você é apenas uma ideia, logo, nada há o que pedir, implorar ou até mesmo agradecer, você é a ideia concretizada, assim sendo, tudo que você vier a receber neste plano, seja algo positivo ou negativo, é seu. Simples assim.
Imagine você preso em uma enchente, e a água começa a subir, se você não tiver como sair dessa situação, você irá morrer, e Deus, estará apenas observando, não é porque ele é sádico ou cruel, é porque você é somente uma ideia de sua criação, e ela pode ser apagada a qualquer momento.
Orações fervorosas não lhe afastarão o mal, ou qualquer infortúnio da vida. Agora, suas ações poderão retardar alguns infortúnios, é mais saudável ir na igreja do que frequentar um bar. Se presume menos problemas.
Da mesma forma, se você tiver alguma sorte na vida, como ganhar na loteria, não pense você, que é uma obra divina, isso acontece porque você jogou, e seus números foram sorteados, simples assim.
Se você se sente bem fazendo uma oração, ótimo. Mas, entenda, você é a criação, não é o criador.
Aprenda a ficar em silêncio ante seu criador, aprenda a respeitar e aceitar, tudo que for posto em seu caminho.
Não adianta culpar a Deus sobre alguma perda ou infortúnio. Temos esse hábito ruim. Da mesma forma, agradecemos pouco, e criticamos muito. Coisas da fraqueza humana.
Se você silenciar suas orações, começará a entender e aceitar os caminhos a serem trilhados por você.
Não estou dizendo que você não deva acreditar em Deus ou não deva tentar se conectar a Ele, ao contrário você deve sim acreditar e tentar se alinhar com o divino, e mais ainda, saber e compreender que Deus sabe o que faz e, que Ele opera em sua vida.
Compreenda que uma oração que busca apenas fazer com que Deus seja seu provedor particular de bênçãos, nada mais é do que você querer ser maior que o criador. Que Ele, seja seu empregado. Isso é no mínimo estranho e errado.
Se você pede algo a Deus, você está dizendo nas entrelinhas que a obra D'Ele pode ser melhorada, ou seja, que Deus não está fazendo bem seu papel para com você.
Por que você se acha merecedor de bênçãos que pede em silêncio? Ora, será que seu criador não sabe de suas necessidades?
Se você quer ficar próximo ao criador, peça em oração para que Ele te leve, ou faça o arrebatamento de sua pessoa. Mas, isso dificilmente pedimos.
Orações do tipo eu agradeço por A, mas, me dê o resto do alfabeto, e uma vida boa, tenha a certeza, não há valia alguma.
Pense nisso.
Reflita.
Ilumine seu dia.
Paz e bem.
Massako
" Há um trono, esperando por você
lá na colina, onde você pode conversar com Deus
encontrar sua alma e ter um momento de paz
há perfumes vindo com o vento
entre flores, você encontrará uma especial
ela o fará sorrir e querer se superar
lá na essência dos desejos
onde tudo é possível
você será capaz de evoluir
suba a montanha...
AO DEUS DESCONHECIDO II
Antes de prosseguir no meu caminho
E lançar o meu olhar para frente
Uma vez mais elevo, só, minhas mãos a Ti,
Na direção de quem eu fujo.
A Ti, das profundezas do meu coração,
Tenho dedicado altares festivos,
Para que em cada momento
Tua voz me possa chamar.
Sobre esses altares está gravada em fogo
Esta palavra: “ao Deus desconhecido”
Eu sou teu, embora até o presente
Me tenha associado aos sacrílegos.
Eu sou teu, não obstante os laços
Me puxarem para o abismo.
Mesmo querendo fugir
Sinto-me forçado a servi-Te.
Eu quero Te conhecer, ó Desconhecido!
Tu que que me penetras a alma
E qual turbilhão invades minha vida.
Tu, o Incompreensível, meu Semelhante.
Quero Te conhecer e a Ti servir.
Friedrich Nietzsche - Oração ao Deus desconhecido.
Friedrich Nietzsche (1844-1900) em Lyrisches und Spruchhaftes (1858-1888). O texto em alemão pode ser encontrado em Die schönsten Gedichte von Friederich Nietzsche, Diogenes Taschenbuch, Zürich 2000, 11-12 ou em F.Nietzsche, Gedichte, Diogenes Verlag, Zurich 1994.
Queria acrescenta-lhes algo também maninhos e maninhas... Paulo esta em Atenas. Ele estava naquele lugar. Havia muitos ídolos. Ele falava de Jesus Cristo a quem quisesse ouvir. Algumas pessoas o chamaram de tagarela. Paulo foi convidado a ir ao Areópago — um lugar em que os filósofos se encontrava — para explicar mais sobre o Eterno Paulo mencionou o altar dos atenienses que fora dedicado ao "DEUS DESCONHECIDO", e ele pregou sobre o Deus verdadeiro. Ele lhes falou sobre a ressurreição de Jesus Cristo. Algumas pessoas zombaram, outras desejaram ouvir mais, e algumas se converteram.
Mas agora eu queria convida vocês a Grécia antiga com o Escritor Don Richardson, ele escreveu o livro O Fator Melquisedeque — e conhecer a história de Epimênedes, profeta do DEUS DESCONHECIDO...
Os atenienses
Em alguma época, durante o sexto século antes de Cristo, numa reunião do conselho na Colina de Marte, em Atenas...
“Diga-nos, Nícias, que aviso o oráculo de Pítias lhe deu? Por que esta praga caiu sobre nós? E por que os inúmeros sacrifícios realizados de nada adiantaram?”
O impassível Nícias olhou de frente o presidente do conselho e afirmou:
“A sacerdotisa declara que nossa cidade se encontra sob uma terrível maldição. Um certo deus a colocou sobre nós por causa do medonho crime de traição do rei Megacles contra os seguidores de Cylon.”
“É verdade! Lembro-me agora”, disse sombriamente outro membro do conselho. “Megacles obteve a rendição dos seguidores de Cylon com uma promessa de anistia, depois violou prontamente sua própria palavra e os matou! Mas qual é o deus que ainda nos condena por esse crime? Já oferecemos sacrifícios de expiação a todos os deuses!”
“Não é bem assim”, replicou Nícias. “A sacerdotisa afirma que resta ainda um deus a ser apaziguado.”
“Quem poderia ser?” perguntaram os anciãos, olhando incrédulos para Nícias.
“Não posso contar-lhes”, respondeu ele. “O próprio oráculo parece não saber o seu nome. Ela disse apenas que...”
Nícias fez uma pausa, observando as faces ansiosas de seus colegas. Enquanto isso, da cidade enlutada à volta deles, ouvia-se o eco de milhares de cânticos fúnebres.
Nícias continuou: “... precisamos enviar um navio imediatamente a Cnossos, na Ilha de Creta, e trazer de lá para Atenas um homem chamado Epimênides. A sacerdotisa assegurou-me que ele saberá como apaziguar esse deus ofendido, livrando assim a nossa cidade.”
“Não existe alguém suficientemente sábio aqui em Atenas?” esbravejou um ancião indignado. “Temos de apelar para um... um estrangeiro?”
“Se conhece algum grande sábio em Atenas, pode chamá-lo”, disse Nícias. “Caso contrário, cumpramos simplesmente as ordens do oráculo.”
Um vento frio, frio como se tocado pelos dedos gélidos do terror que varria Atenas, fez-se presente na câmara de mármore branco do conselho na Colina de Marte. Aconchegando-se mais em seu manto de magistrado, cada ancião refletiu sobre as palavras de Nícias.
“Vá em nosso nome, meu amigo”, disse o presidente do conselho. “Traga esse Epimênides! Se ele atender ao seu pedido e livrar nossa cidade, nós o recompensaremos.”
Os demais membros do conselho concordaram. O calmo Nícias, de voz suave, levantou-se, inclinando-se diante da assembléia, deixando a câmara. Ao descer a Colina de Marte, ele se encaminhou para o porto de Pireu, que ficava a 13 km de distância, na Baía de Falerom. Um navio achava-se ali ancorado.
Epimênides desceu agilmente para a terra, em Pireu, seguido de Nícias. Os dois homens encaminharam-se de imediato para Atenas, recobrando aos poucos a força das pernas depois da longa viagem por mar, desde Creta. Ao entrarem na já mundialmente famosa “cidade dos filósofos”, os sinais da praga eram vistos por toda a parte. Mas Epimênides observou outra coisa:
“Nunca vi tantos deuses!” exclamou o cretense para o seu guia, piscando surpreso.
Falanges ladeavam os dois lados da estrada que saía do Pireu. Outros deuses, centenas deles, adornavam um terreno íngreme e rochoso, chamado acrópole. Tempos depois, nesse mesmo lugar, os atenienses construíram o Partenon.
“Quantos são os deuses de Atenas?” inquiriu Epimênides.
“Várias centenas pelo menos!” replicou Nícias.
“Várias centenas!”, foi a exclamação espantada de Epimênides.
“Aqui é mais fácil encontrar deuses do que homens!”
“Tem razão!”, riu o conselheiro Nícias. “Não sei quantos provérbios já foram feitos sobre ‘Atenas, a cidade saturada de deuses’. Com a mesma facilidade que se tira uma pedra da pedreira, outro deus é trazido para a cidade!”1
Nícias parou repentinamente, refletindo sobre o que acabara de dizer. “Todavia”, começou pensativo, “o oráculo de Pítias declara que os atenienses precisam apaziguar ainda um outro deus. E você, Epimênides, deve promover a intercessão necessária. Ao que parece, apesar do que eu disse, nós, atenienses, ainda precisamos de mais um deus!”
Jogando a cabeça para trás e rindo, Nícias exclamou: “Realmente, Epimênides, não consigo adivinhar quem poderia ser esse outro deus. Os atenienses são os maiores colecionadores de deuses no mundo! Já saqueamos as teologias de muitos povos das vizinhanças, apoderando-nos de toda divindade que possamos transportar para a nossa cidade, por terra ou por mar.”
“Talvez seja esse o seu problema”, disse Epimênides com um ar misterioso.
Nícias piscou os olhos para o amigo, sem compreender, como quem deseja um esclarecimento desse último comentário. Mas alguma coisa na atitude de Epimênides o silenciou. Momentos depois, chegaram a um pórtico com piso de mármore, junto à câmara do conselho na Colina de Marte. Os anciãos de Atenas já haviam sido avisados e o conselho os esperava.
"Epimênides, agradecemos sua ... " começou o presidente da assembléia.
"Sábios anciãos de Atenas, não há necessidade de agradecimentos." Epimênides interrompeu. "Amanhã, ao nascer do sol, tragam um rebanho de ovelhas, um grupo de pedreiros e uma grande quantidade de pedras e argamassa até a ladeira coberta de relva, ao pé desta rocha sagrada. As ovelhas devem ser todas sadias e de cores diferentes - algumas brancas, outras pretas. Vocês não devem deixá-las comer depois do descanso noturno. É preciso que sejam ovelhas famintas! Vou agora descansar da viagem. Acordem-me ao amanhecer."
Os membros do conselho trocaram olhares curiosos, enquanto Epimênides cruzava o pórtico em direção a um quarto sossegado, enrolando-se em seu manto como num cobertor e sentando-se para meditar.
O presidente voltou-se para um dos membros jovens do conselho'. "Veja que tudo seja feito como ele ordenou", disse ele.
"As ovelhas estão aqui", falou o membro jovem, humildemente.
Epimênides, despenteado e ainda meio dormindo, saiu de seu descanso e seguiu o mensageiro até a ladeira que ficava na base da Colina de Marte. Dois rebanhos - um de ovelhas pretas e brancas e outro de conselheiros, pastores e pedreiros - achavam-se à espera, debaixo do sol que nascia. Centenas de cidadãos, desfigurados por outra noite de vigília cuidando dos doentes atingidos pela praga e chorando pelos mortos, galgaram os pequenos outeiros e ficaram observando ansiosos.
"Sábios anciãos", começou Epimênides, "vocês já se esforçaram muito ofertando sacrifícios aos seus numerosos deuses; entretanto, tudo se mostrou inútil. Vou agora oferecer sacrifícios baseado em três suposições bem diferentes das suas. Minha primeira suposição ...”
Todos os olhos estavam fixos no cretense de elevada estatura; todos os ouvidos atentos para captar suas próximas palavras.
" ... é que existe ainda outro deus interessado na questão desta praga - um deus cujo nome não conhecemos e que não está, portanto, sendo representado por qualquer ídolo em sua cidade. Segundo, vou supor também que este deus é bastante poderoso - e suficientemente bondoso para fazer alguma coisa a respeito da praga, se apenas pedirmos a sua ajuda."
"Invocar um deus cujo nome é desconhecido?" exclamou um dos anciãos. "Isso é possível?"
"A terceira suposição é a minha resposta à sua pergunta", replicou Epimênides. "Essa hipótese é muito simples. Qualquer deus suficientemente grande e bondoso para fazer algo a respeito da praga é também poderoso e misericordioso para nos favorecer em nossa ignorância - se reconhecermos a mesma e o invocarmos!"
Murmúrios de aprovação misturaram-se com o balido das ovelhas famintas. Os anciãos de Atenas jamais tinham ouvido essa linha de raciocínio antes. Mas, por que, perguntavam eles, as ovelhas deviam ser de cores diferentes?
"Agora'" gritou Epimênides, "preparem-se para soltar as ovelhas na ladeira sagrada! Uma vez soltas, deixem que cada animal paste onde quiser, mas façam com que seja seguido por um homem que o observe cuidadosamente." A seguir, levantando os olhos para o céu, Epimênides orou com voz profunda e cheia de confiança: "ó, tu, deus desconhecido! Contempla a praga que aflige esta cidade! E se de fato tens compaixão para perdoar-nos e ajudar-nos, observa este rebanho de ovelhas! Revela tua disposição para responder, eu peço, fazendo com que qualquer ovelha que te agrade deite na relva em vez de pastar. Escolha as brancas se elas te agradarem; as pretas se te causarem prazer. As que escolheres serão sacrificadas a ti - reconhecendo nossa lamentável ignorância do teu nome!"
Epimênides sentou-se na grama, inclinou a cabeça e fez sinal aos pastores que guardavam o rebanho. Estes vagarosamente se afastaram. Com rapidez e voracidade, as ovelhas se espalharam pela colina, começando a pastar. Epimênides ficou ali sentado como uma estátua, com os olhos baixos.
"É inútil", murmurou baixinho um conselheiro. "Mal amanheceu e raras vezes vi um rebanho tão faminto. Nenhum animal vai deitar-se antes de encher o estômago e quem acreditará então que foi um deus que o levou a isso?"
Epimênides deve ter escolhido esta hora do dia deliberadamente!" respondeu Nícias. "Só assim poderemos saber que a ovelha que se deitar o fará em obediência à vontade desse deus desconhecido, e não por sua própria inclinação!"
Mal Nícias terminara de falar quando um pastor gritou: "Olhem!"
Todos os olhos se voltaram para ver um carneiro dobrar os joelhos e deitar-se na relva.
"Eis aqui outro!" bradou um conselheiro surpreso, fora de si por causa do espanto. Em poucos minutos algumas das ovelhas se achavam acomodadas sobre a relva suculenta demais para que qualquer herbívoro faminto pudesse resistir - em circunstâncias normais!
"Se apenas uma deitasse, teríamos dito que estava doente!" exclamou o presidente do conselho. "Mas isto! Isto só pode ser uma resposta'"
Com os olhos cheios de reverência, ele se voltou, dizendo a Epimênides: "O que faremos agora?"
"Separem as ovelhas que estão descansando", replicou o cretense, levantando a cabeça pela primeira vez desde que invocara o deus desconhecido, "e marquem o lugar onde cada uma se acha. Façam depois com que os pedreiros levantem altares - um altar em cada ponto onde as ovelhas descansaram!"
Pedreiros entusiastas começaram a fazer argamassa e no final da tarde ela já havia endurecido o suficiente. Todos os altares se achavam preparados para uso.
"Qual o nome do deus que gravaremos sobre esses altares?" perguntou um dos conselheiros do grupo mais jovem, excessivamente ansioso. Todos se voltaram para ouvir a resposta do cretense.
"Nome?" repetiu Epimênides, como se refletindo. "A divindade, cuja ajuda buscamos, agradou-se em responder à nossa admissão de ignorância. Se agora pretendermos mostrar conhecimento, gravando um nome quando na verdade não temos a menor idéia a respeito dele, temo que vamos apenas ofendê-la!".
"Não podemos correr esse risco", concordou o presidente do conselho. "Mas com certeza deve haver um meio apropriado de - de dedicar cada altar antes de usá-lo."
"Tem razão, sábio conselheiro", declarou Epimênides com um sorriso raro. "Existe um meio. Inscrevam simplesmente as palavras agnosto theo - a um deus desconhecido - no lado de cada altar. Nada mais é necessário."
Os atenienses gravaram as palavras recomendadas pelo conselheiro cretense. A seguir, sacrificaram cada ovelha "dedicada" sobre o altar marcando o ponto em que a mesma havia deitado. A noite caiu. Na madrugada do dia seguinte os dedos mortais da praga sobre a cidade já se haviam afrouxado. No decorrer de uma semana, os doentes sararam. Atenas encheu-se de louvor ao "Deus desconhecido" de Epimênides e também a este, por ter prestado socorro tão surpreendente de um modo verdadeiramente engenhoso. Cidadãos agradecidos colocaram festões de flores ao redor do grupo despretensioso de altares na encosta da Colina de Marte. Mais tarde, eles esculpiram uma estátua de Epimênides sentado é a colocaram diante de um de seus templos.
Com o correr do tempo, porém, o povo de Atenas começou a esquecer-se da misericórdia que o "deus desconhecido" de Epimênides lhes concedera. Seus altares na colina foram negligenciados e eles voltaram a adorar centenas de deuses que se mostraram incapazes de remover a maldição da cidade. Vândalos demoliram parte dos altares e removeram pedras de outros. O mato e o musgo começaram a crescer sobre as ruínas até que ...
Certo dia, dois anciãos que se lembravam da importância dos altares pararam diante deles a caminho do conselho. Apoiados em seus bordões eles contemplaram pensativos as relíquias ocultas por trepadeiras. Um dos anciãos retirou um pouco do musgo e leu a antiga inscrição encoberta por ele: " 'Agnosto theo'. Demas - você se lembra?"
"Como poderia esquecer?" respondeu Demas. "Eu era o membro jovem do conselho que ficou acordado a noite inteira para certificar-me de que o rebanho, as pedras, a argamassa e os pedreiros estariam prontos ao nascer do sol!"
"E eu", replicou o outro ancião, "era aquele outro membro jovem e ansioso que sugeriu que fosse gravado em cada altar o nome de algum deus! Que tolice".
Ele fez uma pausa, mergulhado em seus pensamentos, acrescentando a seguir: "Demas, você talvez me considere sacrílego, mas não posso deixar de sentir que se o "Deus desconhecido" de Epimênides se revelasse abertamente a nós, logo deixaríamos de lado todos os outros!" O ancião barbudo balançou o bordão com certo desprezo na direção dos ídolos surdos e mudos que, em fileira após fileira, cobriam a crista da acrópole, em número maior do que nunca antes.
"Se Ele jamais vier a revelar-se", disse Demas pensativamente, "como nosso povo saberá que não é um estranho, mas um Deus que já participou dos problemas de nossa cidade?"
"Acho que só existe um meio", replicou o primeiro ancião. "Devemos preservar pelo menos um desses altares como evidência para a posteridade. E a história de Epimênides deve, de alguma forma, ser mantida viva entre as nossas tradições."
"Uma grande idéia a sua!" entusiasmou-se Demas. "Olhe! Este ainda está em boas condições. Vamos empregar pedreiros para pô-lo e amanhã lembraremos todo o conselho dessa antiga vitória sobre a praga. Faremos passar uma moção para incluir a manutenção de pelo menos este altar entre as despesas perpétuas de nossa cidade!"
Os dois anciãos apertaram-se as mãos para fechar o acordo e, de braços dados, seguiram caminho abaixo, batendo alegremente os bordões contra as pedras da Colina de Marte.
— Aos que me acompanharam até aqui, nessa leitura entusiasmada, oque diremos nós maninhos e maninhas, oque nós diremos, eu você, e todos aqueles que segui a Jesus Cristo com a consciência que nEle o Pai depositará todas coisas, diante desse relato magnifico, desse DEUS DESCONHECIDO, não tenho muito a fala não — A não ser, falar oque o próprio Paulo, Apostolo de Cristo pela vontade do ETERNO disse; Ora, todos os atenienses, como também os estrangeiros que ali residiam, de nenhuma outra coisa se ocupavam senão de contar ou de ouvir a última novidade. Então Paulo, estando de pé no meio do Areópago, disse: Varões atenienses, em tudo vejo que sois excepcionalmente religiosos; Porque, passando eu e observando os objetos do vosso culto, encontrei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais sem o conhecer, é o que vos anuncio. O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; nem tampouco é servido por mãos humanas, como se necessitasse de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas; e de um só fez todas as raças dos homens, para habitarem sobre toda a face da terra, determinando-lhes os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habitação; para que buscassem a Deus, se porventura, tateando, o pudessem achar, o qual, todavia, não está longe de cada um de nós; porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois dele também somos geração. Sendo nós, pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou prata, ou pedra esculpida pela arte e imaginação do homem. Mas Deus, não levando em conta os tempos da ignorância, manda agora que todos os homens em todo lugar se arrependam; porquanto determinou um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que para isso ordenou; e disso tem dado certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos. Atos 17:21-31
NÃO MORRERÁS MOREIRA
Hoje, há paz no inferno, tristeza na terra, e alegria no céu.
Nesse dia, Deus e o diabo estão no céu, com guarda-chuvas de frevo, com a banheira da música brasileira, todos de bem, nada de mal, alguém acabou com essa guerra e, não
foi com brisa ou vendaval, foi com a chegada de Moraes Moreira na mansão celestial.
(Deus e o Diabo na Terra
Sem guarda-chuva, sem bandeira, bem ou mal
Ninguém destrói essa guerra
Plantando brisa e colhendo vendaval...( Santa Fé- Moraes Moreira) )
POSSÍVEL DEUS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Pode ser que haja o que se possa chamar de Deus, como sinônimo de origem; criação. Não sou arrogante o suficiente para determinar essa não existência, como se eu fosse o dono da verdade universal, da qual tenho certeza de que ninguém é.
O que acho improvável é que o provável Deus seja o ser previsível, carimbado e instituído pelo homem, de acordo com as conveniências e necessidades humanas. Um Deus vaidoso; ávido por elogios; passional; vingativo... criador do céu para os que satisfazem seus caprichos por meio de confissões e penitências pessoais físicas ou psicológicas, e do inferno para os que não agem assim, mesmo que sejam pessoas íntegras e dotadas de amor ao próximo.
Creio, não determino, que não foi esse Deus que nos criou à sua semelhança. Fomos nós que o criamos à nossa. Também creio, sempre sem determinar, que se Deus existe, não há de se tratar de alguém... mas de algo.
Porque eu sei que em tudo na minha vida tem um plano de Deus para me edificar, proteger e abençoar
Até mesmo nas coisas que não dão certo
Na hora eu choro, mas depois eu oro e rezando meu terço eu hoje só agradeço...
Obrigada meu Deus por não desistir de mim
Tão fraca e pecadora, mas com muita fé no coração.
Segura minha mão, Senhor e me guia somente pelos vales do amor que por onde eu passar eu não somente leve, mas deixe também é dando que se recebe e perdoando que serei perdoada.
Então eu finalizo assim
Fé, amor e coragem para você e pra mim que seguimos pelo mesmo caminho
Iguais
Entre flores e espinhos. 🌹
Quando você estiver pensando em desistir, lembre-se de que Deus cuidou em mantê-lo forte até aqui e não o abandonará no restante do caminho.
Existem, sim, dias difíceis para todos, mas o que pode nos manter sempre fortes é a confiança que Deus está sempre cuidando de nós e Se preocupando conosco, mesmo que não mereçamos.
O Seu amor é infinito e a sua luz pode nos fortalecer sempre e quando precisarmos. Não há barreiras que possam ser maiores do que os planos que Deus tem para nós, mas alcançá-los demanda garra da nossa parte.
Dessa maneira, não desista e deixe de lado essa ideia de reclamar, porque problemas todos nós temos e sempre teremos. O que nos faz diferentes é a maneira como resolvemos encará-los.
Se depositarmos toda a nossa confiança em Deus, tenha a certeza de que tudo estará sob o Seu controle.
Bateu o desespero e seus pés se cansaram de caminhar? Então, jogue-se aos pés de Deus e entregue a Ele as suas angústias, peça força para prosseguir.
Muitos lhe disseram que o seu sonho é impossível? Não desanime, porque tudo é possível para o Deus que tudo pode.
Você está em busca de respostas? Só Deus tem as melhores e sempre estará disposto a lhe responder.
Por isso, não há desculpas e nem argumentos para deixar Deus em segundo plano, Ele deve ser sempre a nossa prioridade porque, quando mais precisarmos, é Ele quem estará do nosso lado e não se cansará de olhar por nós.
Eu amo desembrulhar os presentes de Deus para mim, porque são todos milagres... As pessoas que Ele coloca em meu caminho são fundamentais para que me ajudem em minha caminhada; aquelas das quais me afasta me faz ver o Seu cuidado comigo, sabe que os tropeços poderiam me atrapalhar na busca dos meus sonhos e simplesmente tira de minha vida...
Os sorrisos, felicidades e alegrias que Ele planta em meu caminho são importantes, mas as dores e lágrimas que Ele permite também são, o importante é que Ele enxuga toda e qualquer lágrima e cura as minhas feridas...
Os caminhos d’Aquele que me criou são sempre os melhores, fico grata por me fazer enxergá-los e por me proporcionar caminhos tão melhores do que aqueles que eu, ingenuamente, seria capaz de escolher...
Agradeço a Deus por cada pequeno milagre, pois consigo enxergar o Seu cuidado comigo nos detalhes... E quem se ocupa dos detalhes nunca será capaz de esquecer-se de todo o resto... Em tudo, Deus sempre se dedica em me dar o Seu melhor, mesmo que eu não mereça, e eu sei que eu nunca mereço...
Quando a vida parece sem graça, escura e sombria, Deus fala no teu ouvido: Já pensou como a vida está bela? Abre a janela do teu coração e deixa o amor entrar, segue em frente, estou aqui de braços abertos, te amando e te protegendo porque tu és o meu filho amado.
É preciso entender a voz de Deus.
Pode acontecer de tentar algo e não da certo. O futuro, a Deus pertence. A vida de todo ser humano é um caminho em direção a si mesmo; a busca por um caminho seguro é uma tentativa é o seguir de um simples rastro que poderá levar ao novo, ao desconhecido. Vale a pena aceitar o desafio e tentar sempre.
Profª Lourdes Duarte
Não sou tão forte quanto demonstro ser, minha força vem de Deus. As experiência são importantes. As coisas ruins me ensinam a viver. As coisas boas me mantém viva!!! Assim ambas são fundamentais. Como diz um autor desconhecido, “Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes”.
Profª Lourdes Duarte
Com base num sistema de crenças onde tudo é mito, principalmente os de jesus, Deus, papai noel e tantos outros.
Como negar e sobreviver em meio a tantos rachamentos psicológicos neste mecanismo chamado ser humano?
É, por ventura o modos ilusório o maior sistema de sobrevivência de uma raça que adaptou toda sua existência em intuições e pressupostos!
Com seus vinte e poucos anos ,
ela já tem uma vida inspiradora,
tendo em vista que, graças a Deus, continuaseguindo o seu caminho,
indo de encontro aos seus choros
de amargura, às várias vezes que caiu,
mostrando que aprendeu a levantar.
A chuva de suas lágrimas de outrora
deu lugar a uma tempestade vívida
e transformadora, seu sorriso ganhou mais vida, mais relevância, uma luz de sobriedade, seu olhar está mais confiante, então, ficou mais bonita
em cada detalhe, tem mais esperança,
suas feridas estão cicatrizando,
e está amando-se cada dia mais.
É evidente que está ciente
de queé imperfeita
assim como todo ser humano,
mas o fato é que não usará
suas fraquezas para não lutar,
pois o Senhor será sua Fortaleza,
permanecerá lutando e assim,
resistirá.
Decidi.
A partir de ontem pedi pra Deus que vou fazer meu coração mais feliz, pois acho que ando um pouco amargurado, um pouco não muito... Sempre acho que pirraçam comigo em tudo; estou endurecido e achando que tudo é provocação ou afronta. Mudarei a qualquer preço e faço isso por mim pra estar de bem comigo, não pra favorecer os outros, cansei de me martirizar, pra me desagradar; estou carente de ser eu, preciso pelo menos me iludir pra que o eu deixe de ser pra ser o tú. Quero conjugar-me na primeira pessoa, chega, basta de viver a vida do outro só porque nervoso saio de mim... Não quero mais trocar as estações recolho-me a mim mesmo pra ser eu, simplesmente Eu...
0utro dia eu com palpitações; pensei cá com meus botões; isto é fruto de desavenças do outro em que me deixei levar só pra tentar consertar os erros que nem são meus! E parto agora do princípio que antes de mim eu não conhecia, mas agora que sei oque e quem me atormenta conservo-me pra ser feliz os poucos anos que me foi dado pelo criador. Ainda gosto mais de mim pra poder sobrar tempo de gostar de você em que do mesmo modo que vim vou partir sozinho.
Nem glorias nem glamour, quero é ser eu mesmo, ser reconhecido por eu mesmo, e ser aquele em que passe onde eu passar alguém vai dizer `´Nunca tive queixas deste homem´´, preciso sim entender que o mais difícil não é dizer sim ou não, é saber como dizer afinal a única coisa que vai fazer a diferença é o Eu por Eu mesmo. Nem quero saber se aprovam ou não minha nova decisão; como eu disse Eu quero é ser feliz. Que a paz esteja sempre em nossas mentes.
“Deus é um só, mas cada indivíduo pode e deve designar uma forma para si de acordo com o seu gosto. Quando o sal está no mar, ele não é distinto do mar. É uma parte do oceano. Este sabor salgado é uma qualidade presente em todo o oceano. Será que temos que beber e saborear o oceano inteiro para experimentar esta salinidade? Uma gota de água é suficiente para nos dizer que a água do mar é salgada. Da mesma forma, mesmo se você experimentar uma pequena parte do aspecto do Divino (Brahman) presente dentro do seu coração, você poderá entender o divino. Há muitas lâmpadas fluorescentes em uma casa, e nós pensamos que elas são diferentes. Com efeito, a luz proveniente de cada lâmpada fluorescente é diferente, mas a corrente que flui através de todas as lâmpadas é a mesma. Todos os seres humanos neste mundo são como lâmpadas fluorescentes, e Deus, na forma de Shaktipata (energia espiritual), brilha em todas as lâmpadas fluorescentes humanas. (Chuvas de Verão em Brindavan, 1974, Volume 1, Capítulo 5) ”
Sathya Sai Baba
Ninguém jamais viu a Deus... Deus é espírito e, em assim sendo, é impossível a homem qualquer vê-lO em sua essência... em seu ser-Espírito.
E o mundo anda carente de Deus... mas o mundo nunca viu Deus... como pode isso então?
Seres objetivos que somos, cremos no que vemos... ou tu acreditas em Papai-Noel... Bicho-papão... no Fantasminha Camarada... Saci-Pererê... claro, claro... sei que alguns acreditam - engraçado isso de acreditar... e de não acreditar também.
Normalmente, acreditamos naquilo que nos convém... não, não acho que seja simples assim... há muito, mas muito mais - no ato de acreditar e no de desacreditar - do que nossa vã filosofia... sabes do que estou falando.. bem... não é bem sobre nossas crenças e descrenças que quero falar...
Quero falar de Deus... hoje fiquei pensando no seguinte: Deus pode tudo... é dono de tudo... um soprinho e lá se vai o que Deus quer que se vá... posso usar todos os superlativos existentes... jamais conseguirei chegar pertinho do que Deus é... expressar o que Deus é.
Pois bem, e Deus se importa contigo também!!! Isso não é demais!? E não é demais Deus encontrar uma forma de se fazer entender - porque muita gente olha pra tudo o que Deus criou e não se dá conta de que foi Deus quem criou... então, Deus encontrou várias e várias maneiras de se fazer 'ver' por esses que de modo mais natural não O percebem. Até escreveu pro caso de quem tem memória curta...
Deus se importa contigo também... Ele, na Sua majestade.... onipotência... não é indiferente à tua dor...
não, não, não... não diga que Deus não te respondeu quando tu o procuraste... o que eu acho mesmo é que foste tu quem não o achaste... não soubeste procurar... e o procurar não vale nada se não se acha o que se procura... concordas?
Lá em Jeremias 29:13 há as seguintes palavras: "E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração".... o problema está em único lugar... 'todo... coração'... se tu saíres à procura de Deus só com uma parte do teu coração... tempo perdido... não ias encontrar mesmo... se estás dividido... nem tente...
Que tal de coração inteiro diante Deus daqui pra frente?
Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade.
Por isso não temeremos, embora a terra trema e os montes afundem no coração do mar,
embora estrondem as suas águas turbulentas e os montes sejam sacudidos pela sua fúria.
Há um rio cujos canais alegram a cidade de Deus, o Santo Lugar onde habita o Altíssimo.
Deus nela está! Não será abalada! Deus vem em seu auxílio desde o romper da manhã.
Nações se agitam, reinos se abalam; ele ergue a voz, e a terra se derrete.
O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é a nossa torre segura
Salmos 46:1-7
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