Cartas de Amor para Casados

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Não há interesses mais confusos e covardes quanto aos que confundem amor com carência, e acabam após saciados.


Porque o Amor Verdadeiro não se esgota quando a fome é saciada — ele nasce justamente quando o outro deixa de ser remédio para a solidão e se torna companhia na inteireza.


A carência só quer preencher um vazio; o amor, transbordar!


Quem ama pela falta, consome, desgasta e até usa o outro.


Quem ama por plenitude, compartilha o que tem de mais inteiro.


Por isso, é tão fácil ver relações que começam com tanta intensidade e terminam em silêncios tão ensurdecedores — eram tão somente gritos de necessidade disfarçados de afeto.


O amor não almeja saciedade, mas sim, permanência.

Aprendi que tudo feito com muito Amor e Carinho dá certo…


Inclusive Brigar!


É raro alguém conseguir Brigar com tanto Amor e Carinho, sem deixar o pincel cair de propósito — só para rabiscar o perdão no meio da discussão.


Porque certas brigas nascem apenas para nos lembrar que o Abraço é o ponto final mais bonito…


Os abraços grandes, os memoráveis, nascem das mãos livres… e dos corações presos — ao desejo de amar.


Com carinho — à prima, Elaine Ferreira.

SÉRIE: A MORADA INVISÍVEL DO AMOR⭐ (Adailson Pereira Sales)
INTRODUÇÃO — O QUE NINGUÉM VIU CHEGAR
Antes que o amor bata à porta, ele costuma se disfarçar de tragédia.A história que você está prestes a ler começa com uma viagem e termina com uma revelação. Entre o Maranhão e Minas Gerais, entre traições, promessas quebradas e encontros improváveis, uma jovem descobrirá que nem sempre quem perdeu tudo está derrotado às vezes, apenas está esperando alguém capaz de enxergar além da superfície.E, como um fio invisível puxado pelo destino, essa jornada unirá duas pessoas que vinham caminhando em direções opostas, até que um esbarrão inesperado mude tudo.


CAPÍTULO 1 — As Malas na Chuva
Ônibus estacionou na rodoviária de Uberaba quando o céu já desabava em prantos. Helena desceu com suas duas malas uma de roupas, outra de sonhos e ficou parada por um instante observando o asfalto virar espelho. Vinha do interior do Maranhão com o coração apertado mas decidido a vida estava só começando, mesmo que ninguém tivesse avisado a ela como seria difícil. Seu noivo Marcos não veio buscá-la mandou apenas uma mensagem curta Tô no trabalho vai direto pra casa Helena fingiu não se magoar a chuva fez esse favor por ela. Quando chegou no pequeno apartamento alugado, encontrou o que julgava ser aconchego uma cama de casal um perfume masculino no ar e a promessa silenciosa de que ali tudo seria melhor mas promessas como ela ainda aprenderia são frágeis.


CAPÍTULO 2 — O Primeiro Sinal Helena começou a trabalhar na lanchonete da irmã de Marcos. Era rápida, educada e observadora. No entanto, dentro de casa, Marcos parecia sempre cansado, irritado, distante. O problema não é você, é o estresse. Ela acreditou até que uma noite, ao voltar cedo do trabalho, ouviu risadas vindas de dentro do apartamento. Risos femininos, risos íntimos. Ela abriu a porta devagar. A amiga de infância Lídia estava sentada no sofá Marcos ao lado. Silêncio repentino. Olhares acusados Helena fechou a porta com calma. O coração, não.


CAPÍTULO 3 — A Ruptura Silenciosa não é o que você pensa disse Marcos, com a voz fracaentão me explique ele não explicou Lídia saiu sem olhar pra trás. Marcos inventou desculpas frágeis como papel molhado Helena ouviu tudo em silêncio chorou sozinha no banheiro e decidiu não seria humilhada ali. Na manhã seguinte, arrumou novamente as duas malas. Mas antes de atravessar a porta, Marcos disse você nunca vai conseguir nada sozinha Engano dele.


CAPÍTULO 4 — O Encontro na Esquina Helena deixou o apartamento com dignidade, mas sem destino. Parou numa esquina próxima à praça central. Enquanto pensava no que fazer, um homem cambaleante trombou nela. Desculpa, moça ele tinha cheiro de álcool, barba por fazer e olhos que pareciam carregar uma dor antiga. Vestia roupas gastas. Um morador de rua, claramenteHelena recuou por instinto, mas aquela voz havia algo sincero nela. Tudo bem… respondeu.O homem sorriu de um jeito triste, como quem não recebe compreensão há muito tempo.Ela não imaginava que aquele desconhecido mudaria completamente sua vida.


CAPÍTULO 5 — A Estranha Gentileza No dia seguinte, quando Helena voltou à praça para entregar currículos, encontrou o mesmo homem sentado no banco. Ele reconheceu a mochila e acenou. Moça da esquina tá melhor? Helena riu a primeira risada genuína em dias.Conversaram por alguns minutos o nome dele era Augusto. Falava bem para alguém em sua situação. Articulado, gentil, reflexivo. Dizia frases como às vezes perder tudo é a única forma de enxergar quem realmente somos.Helena ficou intrigada. Ele não parecia apenas um homem destruído. Parecia alguém que já tinha sido muito mais do que aquilo.


CAPÍTULO 6 — O PREÇO DE EXISTIR
Helena arrumou um quartinho simples nos fundos da lanchonete onde agora trabalhava. Era pequeno demais, quente demais, mas era dela.Marcos, porém, aparecia todos os dias para infernizá-la. Ninguém vai te querer, Helena você é peso morto. Engraçado, você diz isso e mesmo assim não me esquece. ela respondia, firme. Ele surtava.Ela sorria. O poder mudou de mãos, e Marcos não suportava isso.Enquanto isso, Augusto surgia sempre ao final do expediente, com seus olhos cansados e sua alma esburacada.Os dois, machucados, se encontravam para conversar.E era nessas conversas que Helena lembrava que ainda era humana.


CAPÍTULO 7 — O PRIMEIRO SUMIÇO Em uma noite, Augusto não apareceu nem no dia seguinte nem no terceiro Helena sentiu o peito travar. O silêncio dele parecia uma violência.Ao procurá-lo na praça, recebeu a notícia de um morador de rua levaram ele, moça… uns caras de terno… pareciam bravos. Helena sentiu que o mundo inteiro estava conspirando contra alguém que ela sequer entendia totalmente. Mas uma certeza cresceu dentro dela não deixaria Augusto desaparecer.


CAPÍTULO 8 — O IRMÃO SOMBRIO O carro preto voltou. Desta vez, não era o pai. Era o irmão mais velho Damião, expressão dura como pedra polida. Fique longe do meu irmão. Ele é meu amigo ele é um problema. E você não tem ideia de quem ele era. Damião aproximou-se com um sorriso falso ele destrói a vida de quem se aproxima. Pergunte à família dele. Helena estreitou os olhos algo naquele homem cheirava a veneno.


CAPÍTULO 9 — A VOLTA DE UM FANTASMA Na madrugada seguinte, Augusto reapareceu Surrado tonto com arranhões que não deveria ter. Mexeram comigo de novo Helena segurou o rosto dele. Quem fez isso? Alguém que deveria me proteger ela entendeu. Mas não disse nada. Ainda não era a hora.
CAPÍTULO 10 — A LÍNGUA DA CIDADE boatos começaram a surgir. Aquela moça do Maranhão tá ficando com o mendigo ele só quer o dinheiro dela. Ela é trouxa demais a cidade inteira parecia rir deles.Helena mantinha a cabeça erguida. Augusto tremia de vergonha se você quiser se afastar ele disse se eu quisesse já teria ido eu fico Augusto chorou pela segunda vez e Helena percebeu que era mais forte do que imaginava.


CAPÍTULO 11 — SOMBRAS ENTRE ELES. Surgiram novas acusações 1. De que Helena roubara dinheiro da lanchonete 2. De que Augusto estava agredindo pessoas na rua 3.De que eles tramavam golpes.Tudo mentiratudo plantado a polícia bateu na porta da lanchonete uma noite Helena foi levada para prestar depoimento enquanto isso, Augusto assistia impotente, gritando não levem ela! Ela não fez nada! O público ria dele. Como sempre


CAPÍTULO 12 — A HUMILHAÇÃO PÚBLICA na delegacia, Helena foi tratada como lixo por uma investigadora amarga. Você anda com vagabundos, acha que vai ter futuro? Helena cerrou os dentes. Se existe vagabundo aqui, não sou eu. É quem acusa sem prova a sala inteira parou a policial ficou sem resposta Helena era pequena, mas sua coragem era enorme. Quando saiu, encontrou Augusto ajoelhado na calçada, chorando como criança eu estrago tudo. eu estrago você Helena puxou o rosto dele para cima. Você não me estraga você me ensina a lutar.
CAPÍTULO 13 — TRAIÇÃO DE QUEM MENOS se espera Lídia voltou como um fantasma Helena, eu preciso te avisar Helena cruzou os braços você perdeu o direito de me avisar qualquer coisa. Lídia respirou fundo o irmão do Augusto ele quer destruir vocês dois e está usando a cidade toda pra isso Helena não acreditou de primeira até que viu o medo nos olhos da traidora Lídia saiu correndo como se estivesse sendo observada talvez estivesse.


CAPÍTULO 14 — A NOITE DO ATAQUE Naquela noite, alguém invadiu o quartinho de Helena.Ela acordou com o barulho.Viu um vulto gritou o invasor fugiu pela janela deixou apenas uma carta afasta-se dele a letra era tremida mas Helena reconheceu era a letra de Marcos.


CAPÍTULO 15 — A CORAGEM QUE NÃO MORRE Helena procurou Marcos você invadiu meu quarto? Eu? Jamais a mentira estava estampada na testa dele você tem medo que eu seja feliz, né? Ele explodiu você acha que aquele lixo de rua vai te dar alguma coisa? Você é minha Helena! Ela riu um riso lindo e assassino eu não sou de ninguém muito menos de um covarde como você Marcos tentou segurar o braço dela ela deu um tapa tão forte que ele cambaleou a cidade inteira ouviu.
CAPÍTULO 16 — A DESAPARIÇÃO
Augusto sumiu pela segunda vez. Desta vez completamente Helena procurou por dois dias sem dormir fez perguntas gritou correu pelas ruas até que um bilhete apareceu no chão da praça ele está pagando pelo que fez ela guardou o papel no bolso, respirou fundo e murmurou se preparem Agora sou eu contra vocês.


CAPÍTULO 17 — INVESTIGAÇÃO PERIGOSA
Helena começou a seguir Damião discretamente descobriu que ele entrava em um galpão abandonado todos os dias o lugar cheirava a segredo e mais ainda a culpa em uma das noites, Helena escutou enquanto ele não confessar, ele não sai. Seu coração parou Augusto estava lá dentro.


CAPÍTULO 18 — A INVASÃO
No terceiro dia, Helena entrou sozinha sem medo encontrou Augusto amarrado, machucado, mas vivo. Damião apontou para ela você só piora tudo ele destruiu nossa família! Helena gritou nao você destruiu! Com coragem animal, ela pegou um pedaço de ferro e golpeou a porta, destravando-a. Augusto caiu em seus braços eu sabia que você viria ela chorou mas não quebrou.


CAPÍTULO 19 — A VERDADE REVELADA
De volta à cidade, finalmente a polícia ouviu o que ninguém quis ouvir antes. E então veio a revelação Augusto era herdeiro de uma fortuna milionária. Um empresário brilhante um homem generoso, um líder natural. Mas também o alvo de uma inveja doentia do irmão. Quando Helena ouviu isso ficou paralisada por que você nunca me disse? Porque eu não queria que acreditasse que eu valia alguma coisa por causa do dinheiro ela sorriu eu te amei quando você não tinha nada agora que tem tudo melhor ainda ela brincou.


CAPÍTULO 20 — O CASAMENTO NA PRAÇA O casamento foi simples, como a vida sempre foi para eles na mesma praça onde se encontraram pela primeira vez Augusto de terno azul Helena de vestido leve as pessoas que antes riam agora observavam em silêncio. Lídia apareceu tímida Marcos observou de longe mudo quando Augusto colocou a aliança no dedo dela, murmurou você me salvou. Não nós nos salvamose se beijaram sob o aplauso do vento.

Você não lembra, vou te lembrar.
Havia um amor que queimava como chama, iluminando noites frias e silêncios profundos.
Mas o tempo, cruel e inevitável, levou consigo aquilo que parecia eterno.
Aquele amor já não existe.
Partiu sem esperar um adeus, sem pedir licença, sem deixar sequer um último olhar.
Foi embora como o vento que se perde no horizonte, deixando apenas o eco da saudade.
E eu fiquei aqui, entre lembranças e ausências, tentando costurar com palavras o vazio que ficou.
O coração ainda insiste em procurar vestígios, mas tudo o que encontra são sombras de um passado que não volta.
Você não lembra, mas eu carrego cada detalhe.
O sorriso que se apagou, o abraço que não se repetiu, o silêncio que se tornou definitivo.
E nesse silêncio, aprendi que alguns amores não morrem — apenas se transformam em memória.

Gotinhas de Amor”
Caem do céu devagarzinho,
tocam o coração da gente,
trazem luz pro caminho,
e um abraço acolhedor bem quente.


São pequenas no tamanho,
mas enormes no sentir:
cuidam, abraçam, acalmam,
e ajudam a florir.


Se quiser, faço outra versão, mais curta, mais longa, mais poética ou com seu nome!

Eu te amava, e isso era verdade.
Mas o amor não sustentava o peso
das noites em que eu perdia a mim mesma
tentando te carregar.
Entre meus filhos, meu trabalho, meu mundo
você ocupava espaços que não preenchia.


Poucas eram as coisas boas,
mas eu me agarrava a elas
como quem segura um fósforo aceso
no meio de um vendaval.
Bonitas, sim.
Mas pequenas demais pra iluminar
o tanto de sombra que você espalhava.


Hoje estou triste, mas aliviada.
É estranho como o peito dói
e respira ao mesmo tempo.
Eu sei que vou sentir sua falta —
mas sinto mais falta ainda de mim.
E é por isso que fui embora.
Não por falta de amor,
mas por falta de vida ao seu lado.

Amor, respeito e confiança não se comportam de forma idêntica:
- O respeito é consciente, permitindo-se conviver com quem não ama ou até não confia;
- O amor é condescendente e não se recusa a dar-se mesmo quando não há confiança nem respeito.
- Já a confiança é cautelosa: ela até aceita o convívio com quem não ama, mas jamais o admite onde não enxerga respeito.

Procura-se uma prenda..
Pra viver comigo num rancho feito de amor e de madeira.
Que queira ouvir milongas pra se amar a noite inteira.
Tomar chima, comer pipoca, contar causos em volta do fogão.
Ter um cusco, um baio e uns filhos pra alegrar ainda mais a nossa junção.
Jogar truco, comer pinhão, viver juntinhos pra sempre aqui no rincão.
— Procura-se uma prenda que queira esse tipo de peão,
pois a quero amar a vida inteira, e entregar o meu coração.

Eu Tú Nós Já era amor Antes de ser
Em cada olhar Em cada ausência
Há uma dor E o temor de perder,
Que,
Sobre a luz Dos raios e trovões
Num Danúbio azul Navegar em celtino
Pra que eu volte atento




E compreenda queContornou-se os seus revezes Dantes outrora.




_Suedson Corey 04/12/2025

A gentileza no amor,

- faz do mundo um mundo novo,

Gentileza gera gentileza,

- o profeta já enxergava a Terra,

Como a grande escola do amor.



A gentileza de amor,

- é como a chuva gentil molhando a flor,

Gentileza gera gentileza,

- a gentileza faz crescer forte o amor.



A gentileza no amor,

- faz a gente crer que tudo pode,

Gentileza gera gentileza,

- quem não desiste da gentileza,

É um ser humano forte.



A gentileza de amor,

- é manifestação da pura sedução,

Gentileza gera gentileza,

Ela é uma reverência ao coração.



A gentileza no amor,

- tem a sua cara e o seu jeito,

Pode ser até que não saia perfeito,

Gentileza gera gentileza,

- a gentileza é como um beijo.



A gentileza de amor,

- é um bem que se vê à quem,

Gentileza gera gentileza,

- é a melhor forma de fazer o bem.



A gentileza no amor é a salsa,

- e também é o merengue,

Com morango e chantilly,

Gentileza gera gentileza,

Eu te quero bem aqui.

A tua força é magnetizadora

O teu amor me escolheu

Quero ser bem sedutora

Para fazer-te todo meu


Carrego o nosso

amor sacrossanto

Só para você escrevo

Só por você eu canto


No embalo da espera

Não tenho o quê reclamar

Os pés estão bem na terra

Sonho em te completar


Estou aqui a sonhar

Que o meu corpo seja teu

E o meu coração o teu altar

Quero ser um oásis a te saciar

O sol foi descansar
Surgiu o anoitecer
A Lua saiu devagar
Para te envolver
O amor está no ar
Para nos enlouquecer.

Os bancos de areias
- a festejar -
A loucura boa de fazer
Nas águas de abençoar.

O céu de seda a se abrir
Receptivo aos versos
De natureza atentatória
Íntimos e completos.

Estrelinhas tilintando
- testemunhas -
Da nossa agarração
Repleta de paixão.

⁠Você se comportou como Júpiter
pegando a Lua pela mão
trazendo-me de volta para o Divino,
O amor quando é verdadeiro
não é feio e nem bonito;
ele está acima do Bem e do Mal,
e se entrega sempre ao infinito.

Você acha que o amor se
preocupa com o quê é físico,
O amor luta é para estar perto
e se nutre de tudo o quê é eterno,...

Quem tem amor só se ocupa do que
engrandece o espírito,
e prevê simplesmente o infinito;

Quando nos conhecemos o amor
por nós foi adotado como idioma,
Dizer nenhuma palavra nunca é
preciso para o amor ser compreendido;

Disseste que não te entendo
em fuga do teu indomável sentimento,
Você sabe que te mantenho
abrigado em meu místico silêncio,
embora não reconheça que sei
de ti melhor do que você mesmo.

⁠Quero acreditar
que você está
Em segurança,
porque a nossa
amizade, fé e amor
Por nossa gente
nunca arredarão,
A minha poesia
a embalar
A preocupação
virou escândalo
Sem reverso,
quer o fim
Do pesadelo,
faz jus a história
E tem a esperança
que tudo o quê não
Queremos passará,
e ao teu caminho
Você regressará.

"Bom dia, quando menos esperamos,
Deus vem e nos surpreende,
Como um raio de amor e sentimento,
Iluminando o que estava distante.


Não vejo a hora de estar ao seu lado,
De encontrar o sorriso, o olhar, o cheiro,
De abraçar e sentir,
Pois a chegada é certa, o futuro é agora.


Com o coração aberto,
Com o sentimento florado,
Cada milhas já nos aproxima,
E o amor transforma o mundo.


Saiba que aquele aperto de mão aquele abraço
Me paralisou sem perceber,
Mas, ao mesmo tempo,
Tudo na vida se torna possível,
Vindo a tona energia, paz, esperança,
Amizade, reciprocidade, carinho e amor...


Com o tempo, a saudade se transforma,
E o futuro se faz presente,
Como a realização dos sonhos divinos."⁠

Amor de mãe

Não é preciso ser um gênio, mágico, mago
para entender um amor de mãe!
Mãe é simplesmente amor
É colo eterno
É afago
É amparo
É proteção
É pureza
É leveza
É doçura
É plenitude na mais perfeita essência
Mãe é divindade
Ah... mãe é tudo
É a magia da nossa existência!
Só quem é mãe entende esse puro e lindo amor
Mãe é capaz de carregar nos ombros todos os espinhos,
trovões, dores, furacões, desalinhos da vida...
Só para ver um sorriso do filho amado.
Mãe é perdão e perfeição
É a mais linda obra divina e o seu reflexo
em exatidão.
Mãe é templo de paz
Mãe é luz do coração
Mãe é altruísmo, amor!

Espinho da ilusão

O amor é feito clarim sem enredo
Luzir de rosas por entre alvoradas
Jamais deve ser confundido como brinquedo
Nem ser objeto de qualquer desejo

O amor não é feito asa vazante
Quando se deleita em qualquer horizonte
Inda que o amado(a) esteja distante
O coração fica ali por todo instante

Ai do amor sem a cor da primavera
Desconhece o êxtase do encanto
Morre sozinho no espinho da ilusão

Mal sabe o caminho da quimera
Sob pétalas de lágrimas de canto
Vegeta sobre as sombras... sobras da escuridão !

AMOR
Ainda que silencies e fujas de mim...
Estarei aqui ,
no mesmo lugar e
com a porta bem aberta .
Porque no fundo os poetas
inda que cegos
inda que errantes
inda que amantes ...
Enxergam e reluzem na escuridão.
E não te esqueces por favor
Que ainda que tenhas
me causado mágoas e dor...
Eu te perdoou e
te leio nos meus versos
ainda que dispersos :
Inda é teu todo o
meu amor.

O que é o amor quando você acorda pela quinta vez com outra mulher ao seu lado e diz que ela é a mulher mais bonita que você já viu e a mais bonita que verá, o amor da sua vida, aquela com quem você quer passar o resto da vida junto?
Mas qual é a graça dessas palavras quando você as disse para a mulher anterior e repetiu novamente para outra antes dela?
Qual é o peso delas?
A separação é comum e relativamente natural entre dois seres cujo amor não existe, correto? Mas qual é o peso quando essa mesma frase é dita por alguém que não sabe o peso de amar, não sabe o que isso significa e apenas segue os seus instintos?
Separar uma vez é compreensível, mas aparecer ao lado de tantas já é algo desprezível. Por que, então, declarar amor a alguém sem ter certeza do que sente? Por que estar com uma pessoa que você só verá uma ou duas vezes, no máximo?
Isso é amor? Ou perda de tempo?
Eu digo que quero amar pouco, mas quando falo isso não quero dizer que desejo ter, no máximo, três amores na vida — e sim apenas um: aquele em que minhas palavras se tornem reais, e não meras frases ditas para qualquer pessoa que eu veja.

Não cobre
amor
respeito
carinho
presença
fidelidade...
De quem não sabe e nunca saberá
o que é isso!
Ao invés disso...
Se ame e
selecione suas escolhas.
Valorize o que lhe faz bem e
lhe traga benefícios.
Não entregue seu coração ao que
lhe faça sofrer e
nem permita que ninguém....
Ninguém roube a sua paz e
os seus sonhos !