Carta de Deus
Enquanto Deus estiver do meu lado, nada poderá me impedir de ser feliz, por mais que haja grandes lutas todos os dias, no final sempre receberei a minha vitória. Lembre-se...
Deus nunca falha, nunca tarda, nunca erra e tudo que Ele faz é perfeito.
Te amo, Senhor... Obrigado, meu Deus, pela vida.
AO DEUS DESCONHECIDO II
Antes de prosseguir no meu caminho
E lançar o meu olhar para frente
Uma vez mais elevo, só, minhas mãos a Ti,
Na direção de quem eu fujo.
A Ti, das profundezas do meu coração,
Tenho dedicado altares festivos,
Para que em cada momento
Tua voz me possa chamar.
Sobre esses altares está gravada em fogo
Esta palavra: “ao Deus desconhecido”
Eu sou teu, embora até o presente
Me tenha associado aos sacrílegos.
Eu sou teu, não obstante os laços
Me puxarem para o abismo.
Mesmo querendo fugir
Sinto-me forçado a servi-Te.
Eu quero Te conhecer, ó Desconhecido!
Tu que que me penetras a alma
E qual turbilhão invades minha vida.
Tu, o Incompreensível, meu Semelhante.
Quero Te conhecer e a Ti servir.
Friedrich Nietzsche - Oração ao Deus desconhecido.
Friedrich Nietzsche (1844-1900) em Lyrisches und Spruchhaftes (1858-1888). O texto em alemão pode ser encontrado em Die schönsten Gedichte von Friederich Nietzsche, Diogenes Taschenbuch, Zürich 2000, 11-12 ou em F.Nietzsche, Gedichte, Diogenes Verlag, Zurich 1994.
Queria acrescenta-lhes algo também maninhos e maninhas... Paulo esta em Atenas. Ele estava naquele lugar. Havia muitos ídolos. Ele falava de Jesus Cristo a quem quisesse ouvir. Algumas pessoas o chamaram de tagarela. Paulo foi convidado a ir ao Areópago — um lugar em que os filósofos se encontrava — para explicar mais sobre o Eterno Paulo mencionou o altar dos atenienses que fora dedicado ao "DEUS DESCONHECIDO", e ele pregou sobre o Deus verdadeiro. Ele lhes falou sobre a ressurreição de Jesus Cristo. Algumas pessoas zombaram, outras desejaram ouvir mais, e algumas se converteram.
Mas agora eu queria convida vocês a Grécia antiga com o Escritor Don Richardson, ele escreveu o livro O Fator Melquisedeque — e conhecer a história de Epimênedes, profeta do DEUS DESCONHECIDO...
Os atenienses
Em alguma época, durante o sexto século antes de Cristo, numa reunião do conselho na Colina de Marte, em Atenas...
“Diga-nos, Nícias, que aviso o oráculo de Pítias lhe deu? Por que esta praga caiu sobre nós? E por que os inúmeros sacrifícios realizados de nada adiantaram?”
O impassível Nícias olhou de frente o presidente do conselho e afirmou:
“A sacerdotisa declara que nossa cidade se encontra sob uma terrível maldição. Um certo deus a colocou sobre nós por causa do medonho crime de traição do rei Megacles contra os seguidores de Cylon.”
“É verdade! Lembro-me agora”, disse sombriamente outro membro do conselho. “Megacles obteve a rendição dos seguidores de Cylon com uma promessa de anistia, depois violou prontamente sua própria palavra e os matou! Mas qual é o deus que ainda nos condena por esse crime? Já oferecemos sacrifícios de expiação a todos os deuses!”
“Não é bem assim”, replicou Nícias. “A sacerdotisa afirma que resta ainda um deus a ser apaziguado.”
“Quem poderia ser?” perguntaram os anciãos, olhando incrédulos para Nícias.
“Não posso contar-lhes”, respondeu ele. “O próprio oráculo parece não saber o seu nome. Ela disse apenas que...”
Nícias fez uma pausa, observando as faces ansiosas de seus colegas. Enquanto isso, da cidade enlutada à volta deles, ouvia-se o eco de milhares de cânticos fúnebres.
Nícias continuou: “... precisamos enviar um navio imediatamente a Cnossos, na Ilha de Creta, e trazer de lá para Atenas um homem chamado Epimênides. A sacerdotisa assegurou-me que ele saberá como apaziguar esse deus ofendido, livrando assim a nossa cidade.”
“Não existe alguém suficientemente sábio aqui em Atenas?” esbravejou um ancião indignado. “Temos de apelar para um... um estrangeiro?”
“Se conhece algum grande sábio em Atenas, pode chamá-lo”, disse Nícias. “Caso contrário, cumpramos simplesmente as ordens do oráculo.”
Um vento frio, frio como se tocado pelos dedos gélidos do terror que varria Atenas, fez-se presente na câmara de mármore branco do conselho na Colina de Marte. Aconchegando-se mais em seu manto de magistrado, cada ancião refletiu sobre as palavras de Nícias.
“Vá em nosso nome, meu amigo”, disse o presidente do conselho. “Traga esse Epimênides! Se ele atender ao seu pedido e livrar nossa cidade, nós o recompensaremos.”
Os demais membros do conselho concordaram. O calmo Nícias, de voz suave, levantou-se, inclinando-se diante da assembléia, deixando a câmara. Ao descer a Colina de Marte, ele se encaminhou para o porto de Pireu, que ficava a 13 km de distância, na Baía de Falerom. Um navio achava-se ali ancorado.
Epimênides desceu agilmente para a terra, em Pireu, seguido de Nícias. Os dois homens encaminharam-se de imediato para Atenas, recobrando aos poucos a força das pernas depois da longa viagem por mar, desde Creta. Ao entrarem na já mundialmente famosa “cidade dos filósofos”, os sinais da praga eram vistos por toda a parte. Mas Epimênides observou outra coisa:
“Nunca vi tantos deuses!” exclamou o cretense para o seu guia, piscando surpreso.
Falanges ladeavam os dois lados da estrada que saía do Pireu. Outros deuses, centenas deles, adornavam um terreno íngreme e rochoso, chamado acrópole. Tempos depois, nesse mesmo lugar, os atenienses construíram o Partenon.
“Quantos são os deuses de Atenas?” inquiriu Epimênides.
“Várias centenas pelo menos!” replicou Nícias.
“Várias centenas!”, foi a exclamação espantada de Epimênides.
“Aqui é mais fácil encontrar deuses do que homens!”
“Tem razão!”, riu o conselheiro Nícias. “Não sei quantos provérbios já foram feitos sobre ‘Atenas, a cidade saturada de deuses’. Com a mesma facilidade que se tira uma pedra da pedreira, outro deus é trazido para a cidade!”1
Nícias parou repentinamente, refletindo sobre o que acabara de dizer. “Todavia”, começou pensativo, “o oráculo de Pítias declara que os atenienses precisam apaziguar ainda um outro deus. E você, Epimênides, deve promover a intercessão necessária. Ao que parece, apesar do que eu disse, nós, atenienses, ainda precisamos de mais um deus!”
Jogando a cabeça para trás e rindo, Nícias exclamou: “Realmente, Epimênides, não consigo adivinhar quem poderia ser esse outro deus. Os atenienses são os maiores colecionadores de deuses no mundo! Já saqueamos as teologias de muitos povos das vizinhanças, apoderando-nos de toda divindade que possamos transportar para a nossa cidade, por terra ou por mar.”
“Talvez seja esse o seu problema”, disse Epimênides com um ar misterioso.
Nícias piscou os olhos para o amigo, sem compreender, como quem deseja um esclarecimento desse último comentário. Mas alguma coisa na atitude de Epimênides o silenciou. Momentos depois, chegaram a um pórtico com piso de mármore, junto à câmara do conselho na Colina de Marte. Os anciãos de Atenas já haviam sido avisados e o conselho os esperava.
"Epimênides, agradecemos sua ... " começou o presidente da assembléia.
"Sábios anciãos de Atenas, não há necessidade de agradecimentos." Epimênides interrompeu. "Amanhã, ao nascer do sol, tragam um rebanho de ovelhas, um grupo de pedreiros e uma grande quantidade de pedras e argamassa até a ladeira coberta de relva, ao pé desta rocha sagrada. As ovelhas devem ser todas sadias e de cores diferentes - algumas brancas, outras pretas. Vocês não devem deixá-las comer depois do descanso noturno. É preciso que sejam ovelhas famintas! Vou agora descansar da viagem. Acordem-me ao amanhecer."
Os membros do conselho trocaram olhares curiosos, enquanto Epimênides cruzava o pórtico em direção a um quarto sossegado, enrolando-se em seu manto como num cobertor e sentando-se para meditar.
O presidente voltou-se para um dos membros jovens do conselho'. "Veja que tudo seja feito como ele ordenou", disse ele.
"As ovelhas estão aqui", falou o membro jovem, humildemente.
Epimênides, despenteado e ainda meio dormindo, saiu de seu descanso e seguiu o mensageiro até a ladeira que ficava na base da Colina de Marte. Dois rebanhos - um de ovelhas pretas e brancas e outro de conselheiros, pastores e pedreiros - achavam-se à espera, debaixo do sol que nascia. Centenas de cidadãos, desfigurados por outra noite de vigília cuidando dos doentes atingidos pela praga e chorando pelos mortos, galgaram os pequenos outeiros e ficaram observando ansiosos.
"Sábios anciãos", começou Epimênides, "vocês já se esforçaram muito ofertando sacrifícios aos seus numerosos deuses; entretanto, tudo se mostrou inútil. Vou agora oferecer sacrifícios baseado em três suposições bem diferentes das suas. Minha primeira suposição ...”
Todos os olhos estavam fixos no cretense de elevada estatura; todos os ouvidos atentos para captar suas próximas palavras.
" ... é que existe ainda outro deus interessado na questão desta praga - um deus cujo nome não conhecemos e que não está, portanto, sendo representado por qualquer ídolo em sua cidade. Segundo, vou supor também que este deus é bastante poderoso - e suficientemente bondoso para fazer alguma coisa a respeito da praga, se apenas pedirmos a sua ajuda."
"Invocar um deus cujo nome é desconhecido?" exclamou um dos anciãos. "Isso é possível?"
"A terceira suposição é a minha resposta à sua pergunta", replicou Epimênides. "Essa hipótese é muito simples. Qualquer deus suficientemente grande e bondoso para fazer algo a respeito da praga é também poderoso e misericordioso para nos favorecer em nossa ignorância - se reconhecermos a mesma e o invocarmos!"
Murmúrios de aprovação misturaram-se com o balido das ovelhas famintas. Os anciãos de Atenas jamais tinham ouvido essa linha de raciocínio antes. Mas, por que, perguntavam eles, as ovelhas deviam ser de cores diferentes?
"Agora'" gritou Epimênides, "preparem-se para soltar as ovelhas na ladeira sagrada! Uma vez soltas, deixem que cada animal paste onde quiser, mas façam com que seja seguido por um homem que o observe cuidadosamente." A seguir, levantando os olhos para o céu, Epimênides orou com voz profunda e cheia de confiança: "ó, tu, deus desconhecido! Contempla a praga que aflige esta cidade! E se de fato tens compaixão para perdoar-nos e ajudar-nos, observa este rebanho de ovelhas! Revela tua disposição para responder, eu peço, fazendo com que qualquer ovelha que te agrade deite na relva em vez de pastar. Escolha as brancas se elas te agradarem; as pretas se te causarem prazer. As que escolheres serão sacrificadas a ti - reconhecendo nossa lamentável ignorância do teu nome!"
Epimênides sentou-se na grama, inclinou a cabeça e fez sinal aos pastores que guardavam o rebanho. Estes vagarosamente se afastaram. Com rapidez e voracidade, as ovelhas se espalharam pela colina, começando a pastar. Epimênides ficou ali sentado como uma estátua, com os olhos baixos.
"É inútil", murmurou baixinho um conselheiro. "Mal amanheceu e raras vezes vi um rebanho tão faminto. Nenhum animal vai deitar-se antes de encher o estômago e quem acreditará então que foi um deus que o levou a isso?"
Epimênides deve ter escolhido esta hora do dia deliberadamente!" respondeu Nícias. "Só assim poderemos saber que a ovelha que se deitar o fará em obediência à vontade desse deus desconhecido, e não por sua própria inclinação!"
Mal Nícias terminara de falar quando um pastor gritou: "Olhem!"
Todos os olhos se voltaram para ver um carneiro dobrar os joelhos e deitar-se na relva.
"Eis aqui outro!" bradou um conselheiro surpreso, fora de si por causa do espanto. Em poucos minutos algumas das ovelhas se achavam acomodadas sobre a relva suculenta demais para que qualquer herbívoro faminto pudesse resistir - em circunstâncias normais!
"Se apenas uma deitasse, teríamos dito que estava doente!" exclamou o presidente do conselho. "Mas isto! Isto só pode ser uma resposta'"
Com os olhos cheios de reverência, ele se voltou, dizendo a Epimênides: "O que faremos agora?"
"Separem as ovelhas que estão descansando", replicou o cretense, levantando a cabeça pela primeira vez desde que invocara o deus desconhecido, "e marquem o lugar onde cada uma se acha. Façam depois com que os pedreiros levantem altares - um altar em cada ponto onde as ovelhas descansaram!"
Pedreiros entusiastas começaram a fazer argamassa e no final da tarde ela já havia endurecido o suficiente. Todos os altares se achavam preparados para uso.
"Qual o nome do deus que gravaremos sobre esses altares?" perguntou um dos conselheiros do grupo mais jovem, excessivamente ansioso. Todos se voltaram para ouvir a resposta do cretense.
"Nome?" repetiu Epimênides, como se refletindo. "A divindade, cuja ajuda buscamos, agradou-se em responder à nossa admissão de ignorância. Se agora pretendermos mostrar conhecimento, gravando um nome quando na verdade não temos a menor idéia a respeito dele, temo que vamos apenas ofendê-la!".
"Não podemos correr esse risco", concordou o presidente do conselho. "Mas com certeza deve haver um meio apropriado de - de dedicar cada altar antes de usá-lo."
"Tem razão, sábio conselheiro", declarou Epimênides com um sorriso raro. "Existe um meio. Inscrevam simplesmente as palavras agnosto theo - a um deus desconhecido - no lado de cada altar. Nada mais é necessário."
Os atenienses gravaram as palavras recomendadas pelo conselheiro cretense. A seguir, sacrificaram cada ovelha "dedicada" sobre o altar marcando o ponto em que a mesma havia deitado. A noite caiu. Na madrugada do dia seguinte os dedos mortais da praga sobre a cidade já se haviam afrouxado. No decorrer de uma semana, os doentes sararam. Atenas encheu-se de louvor ao "Deus desconhecido" de Epimênides e também a este, por ter prestado socorro tão surpreendente de um modo verdadeiramente engenhoso. Cidadãos agradecidos colocaram festões de flores ao redor do grupo despretensioso de altares na encosta da Colina de Marte. Mais tarde, eles esculpiram uma estátua de Epimênides sentado é a colocaram diante de um de seus templos.
Com o correr do tempo, porém, o povo de Atenas começou a esquecer-se da misericórdia que o "deus desconhecido" de Epimênides lhes concedera. Seus altares na colina foram negligenciados e eles voltaram a adorar centenas de deuses que se mostraram incapazes de remover a maldição da cidade. Vândalos demoliram parte dos altares e removeram pedras de outros. O mato e o musgo começaram a crescer sobre as ruínas até que ...
Certo dia, dois anciãos que se lembravam da importância dos altares pararam diante deles a caminho do conselho. Apoiados em seus bordões eles contemplaram pensativos as relíquias ocultas por trepadeiras. Um dos anciãos retirou um pouco do musgo e leu a antiga inscrição encoberta por ele: " 'Agnosto theo'. Demas - você se lembra?"
"Como poderia esquecer?" respondeu Demas. "Eu era o membro jovem do conselho que ficou acordado a noite inteira para certificar-me de que o rebanho, as pedras, a argamassa e os pedreiros estariam prontos ao nascer do sol!"
"E eu", replicou o outro ancião, "era aquele outro membro jovem e ansioso que sugeriu que fosse gravado em cada altar o nome de algum deus! Que tolice".
Ele fez uma pausa, mergulhado em seus pensamentos, acrescentando a seguir: "Demas, você talvez me considere sacrílego, mas não posso deixar de sentir que se o "Deus desconhecido" de Epimênides se revelasse abertamente a nós, logo deixaríamos de lado todos os outros!" O ancião barbudo balançou o bordão com certo desprezo na direção dos ídolos surdos e mudos que, em fileira após fileira, cobriam a crista da acrópole, em número maior do que nunca antes.
"Se Ele jamais vier a revelar-se", disse Demas pensativamente, "como nosso povo saberá que não é um estranho, mas um Deus que já participou dos problemas de nossa cidade?"
"Acho que só existe um meio", replicou o primeiro ancião. "Devemos preservar pelo menos um desses altares como evidência para a posteridade. E a história de Epimênides deve, de alguma forma, ser mantida viva entre as nossas tradições."
"Uma grande idéia a sua!" entusiasmou-se Demas. "Olhe! Este ainda está em boas condições. Vamos empregar pedreiros para pô-lo e amanhã lembraremos todo o conselho dessa antiga vitória sobre a praga. Faremos passar uma moção para incluir a manutenção de pelo menos este altar entre as despesas perpétuas de nossa cidade!"
Os dois anciãos apertaram-se as mãos para fechar o acordo e, de braços dados, seguiram caminho abaixo, batendo alegremente os bordões contra as pedras da Colina de Marte.
— Aos que me acompanharam até aqui, nessa leitura entusiasmada, oque diremos nós maninhos e maninhas, oque nós diremos, eu você, e todos aqueles que segui a Jesus Cristo com a consciência que nEle o Pai depositará todas coisas, diante desse relato magnifico, desse DEUS DESCONHECIDO, não tenho muito a fala não — A não ser, falar oque o próprio Paulo, Apostolo de Cristo pela vontade do ETERNO disse; Ora, todos os atenienses, como também os estrangeiros que ali residiam, de nenhuma outra coisa se ocupavam senão de contar ou de ouvir a última novidade. Então Paulo, estando de pé no meio do Areópago, disse: Varões atenienses, em tudo vejo que sois excepcionalmente religiosos; Porque, passando eu e observando os objetos do vosso culto, encontrei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais sem o conhecer, é o que vos anuncio. O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; nem tampouco é servido por mãos humanas, como se necessitasse de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas; e de um só fez todas as raças dos homens, para habitarem sobre toda a face da terra, determinando-lhes os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habitação; para que buscassem a Deus, se porventura, tateando, o pudessem achar, o qual, todavia, não está longe de cada um de nós; porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois dele também somos geração. Sendo nós, pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou prata, ou pedra esculpida pela arte e imaginação do homem. Mas Deus, não levando em conta os tempos da ignorância, manda agora que todos os homens em todo lugar se arrependam; porquanto determinou um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que para isso ordenou; e disso tem dado certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos. Atos 17:21-31
ACALMA-TE!
"E Jesus, fitando-os, disse: Para os homens isso é impossível, para Deus tudo é possível."
Seja qual for a perturbação reinante, acalma-te e espera, fazendo o melhor que possas.
Lembra-te de que o Senhor supremo pede serenidade para exprimir-se com segurança.
A terra que te sustenta o lar é uma faixa de forças tranquilas.
O fruto que te nutre representa um ano inteiro de trabalho silencioso da árvore generosa.
Cada dia que se levanta é convite de Deus para lhe atendamos à Obra Divina, em nosso próprio favor.
Se te exasperas, não Lhe assimilas o plano.
Se te afeiçoas à gritaria, não lhe percebes a voz.
Conserva-te, pois, confiante, embora a preço de sacrifício.
Decerto, encontrarás ainda hoje corações envenenados que destilam irritação e desgosto, medo e fel.
Ainda mesmo que te firam e apedrejem, aquieta-te e abençoa-os com a tua paz.
Os desesperados tornarão à harmonia, os doentes voltarão à saúde, os loucos serão curados, os ingratos despertarão...
É da Lei do Senhor que a luz domine a treva, sem ruído e sem violência.
Recorda que toda a dor, como toda nuvem, forma-se, ensombra e passa...
Se outros gritam e oprimem, espancam e amaldiçoam, acalma-te e espera...
Não olvides a palavra do Mestre quando nos afirmou que a Deus tudo é possível, e, garantindo o teu próprio descanso, refugia-te em Deus.
Sinto-me protegida e amada
de uma forma tão carinhosa Deus me segura
nos braços quando estou fraca.
Por vezes me sinto perdida e Ele segura
minha mão e mostra o caminho.
A cada dia vai me ensinando a ter paciência
para curar minha dor.
Ele cuida da minha vida e cura minhas feridas
que o tempo deixou.
Deus tem sido minha força,coragem e esperança
e me mantem na lembrança ,momentos
que me fizeram forte na Fé.
Quando Deus quer honrar uma pessoa
Ele não olha para o que Ela é, nem para
o que Ela possui, Ele apenas sonda o
seu coração e se abriga nEle. Deus tem
um jeito diferente de agir e uma forma
linda de nos abençoar, é por isto que
eu não me canso de dizer que este Deus
nosso tem muito poder e por nós
Ele tudo pode fazer.
Falar que serve a Deus é fácil,
Quero ver é seguir e praticar os seus mandamentos!
Falar de perdão é fácil,quero ver perdoar aquele que te feriu olhando nos olhos e mesmo assim doendo pedir perdão!
Ir a igreja louvar e adorar é fácil,quero ver sair de lá e praticar os ensinamentos,
Falar eu sou Cristão praticante e bater no peito é fácil,difícil mesmo é praticar o Amor ao próximo,quando ele está caído sujo e fedido!
Falar é Fácil qualquer pessoa pode falar
Difícil mesmo é colocar o Evangelho em prática isso sim pra mim é ser CRISTÃO é Amar a DEUS sobre todas as coisas é praticar o Evangelho isso sim pra mim é Religião!
Oração da Noite!
Obrigado Senhor por mais uma semana VENCIDA, obrigado Deus pela minha Vida, pela minha Família, pelo meu emprego e pelo fruto do meu trabalho. Eu te louvo Senhor, por todas as bênçãos recebidas durante a semana, por todos os obstáculos vencidos, pois sem ti Senhor eu não teria conseguido.Obrigado
Deus por ter renovado as minhas forças, cada vez que eu senti que ela estava me faltando!
Deus ouve o meu silêncio:
O meu melhor diálogo, não foi quando eu falei com Deus, mas quando eu me calei, para melhor ouvi-LO. Porque a gente não sente Deus através das nossas palavras, e sim, através das palavras não ditas, mas sentidas e transmitidas pela interação e comunhão da nossa fé com Ele. Portanto, Deus ouve o meu silêncio, atende as minhas súplicas, traduz os meus desejos, entende as minhas falhas e perdoa os meus erros. Enfim, Deus conhece o que mais de humano existe em mim: o meu coração.
Estou naqueles dias em que
dizer MUITO OBRIGADO a Deus
é muito pouco mediante as grandezas que
Ele tem feito em minha vida. Entenda, eu
não disse que tudo tem sido só maravilhas,
eu só estou dizendo que ele tem me
dado forças dia após dia, Ele tem me
capacitado, Ele tem me dado vitórias.
Quatro anos se passaram
Que nossa união
Deus do Céu veio confirmar
O sentimento do coração.
Estou feliz. Deus quem me deu
O presente sagrado da vontade
Me chamou aqui, aqui estou eu
Testemunhando sua verdade.
Vivia tão carente
Deus teve pena de mim
Entregou um amor coerente
Me satisfez, enfim.
Honra e grande alegria
Poder a vós servir
Tesouro da harmonia
Até somos um só poder seguir.
Nunca vi tamanha coragem
E tão grande amor
Estarmos juntos nessa viagem
Pertinho do Senhor.
Confia em Deus.
Aflições e lágrimas são processos da vida, em
que se te acrescentam as energias, a fim de que
sigas a frente, na quitação dos compromissos
esposados, para que se te iluminem os olhos, no
preciso discernimento.
Aflições e lágrimas são processos da vida, em
que se te acrescem as energias, a fim de que
sigas à frente, na quitação dos compromissos
esposados, para que se te iluminem os olhos, no
preciso discernimento.
Nos dias difíceis de atravessar, levanta-se para a
vida, ergue a fronte, abraça o dever que as
circunstâncias te deram e abençoa a existência
em que a Providência Divina te situou.
Por maiores se façam a dor que te visite, o golpe
que te fira, a tribulação que te busque ou o
sofrimento que te assalte, não esmoreças na fé e
prossegue fiel às próprias obrigações, porque, se
todo o bem te parece perdido, na fase da tarefa
em que te encontras, guarda a certeza de que
Deus está contigo, trabalhando no outro lado.
Autor: Emmanuel
Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Alma e Coração
Quando o professor de biologia nos ensinou na escola como um louva-deus devora o macho depois do acasalamento, percebi a lição mais importante que eu jamais havia aprendido.
Perdão é aprofundar-se no amor sabendo que ele te rasgará em pedaços, e ainda assim, recebê-lo de braços abertos, dando-lhe tudo o que você tem.
Firmeza total, mais um ano se passando aí
Graças a Deus a gente tá com saúde aê, morô, com certeza
Muita coletividade na quebrada
Dinheiro no bolso, sem miséria
E é nóis, vamo brindar o dia de hoje
O amanhã só pertence a Deus
A vida é loka
Deixa eu fala, pro cê
Tudo, tudo, tudo vai, tudo é fase irmão
Logo mais vamo arrebentar no mundão
De cordão de elite, 18 quilate
Põe no pulso, logo breitling
Que tal, tá bom
De lupa bausch & lomb, bombeta branca e vinho
Champanhe para o ar, que é pra abrir nossos caminhos
Pobre é o diabo, e eu odeio a ostentação
Pode rir, ri, mas não desacredita não
É só questão de tempo, o fim do sofrimento
Um brinde pros guerreiro, zé povinho eu lamento
Vermes que só faz peso na terra
Tira o zóio
Tira o zóio, vê se me erra
Eu durmo pronto pra guerra
E eu não era assim, eu tenho ódio
E sei que é mau pra mim
Fazer o que se é assim
Vida loka cabulosa
O cheiro é de pólvora
E eu prefiro rosas
E eu que... e eu que
Sempre quis um lugar
Gramado e limpo, assim verde como o mar
Cercas brancas, uma seringueira com balança
Disbicando pipa cercado de criança
How... how brown
Acorda sangue bom
Aqui é capão redondo tru
Não pokemon
Zona sul é invés, é stress concentrado
Um coração ferido, por metro quadrado
Quanto mais tempo eu vou resistir, pior
Que eu já vi meu lado bom na u. t. I
Meu anjo do perdão foi bom
Mas tá fraco
Culpa dos imundo, do espírito opaco
Eu queria ter, pra testar e vê
Um malote, com glória, fama
Embrulhado em pacote
Se é isso que seis qué
Vem pega
Jogar num rio de merda e ver vários pula
Dinheiro é foda
Na mão de favelado, é mó guela
Na crise, vários pedra 90, esfarela
Eu vou joga pra ganha
O meu money, vai e vem
Porém quem tem, tem
Não cresço o zóio em niguem
O que tiver que ser
Será meu
Tá escrito nas estrela
Vai reclama com Deus
Imagina nóis de audi
Ou de citroen
Indo aqui, indo ali
Só pam
De vai e vem
No capão, no apura, vo cola
Na pedreira do são bento
Na fundão, no pião
Sexta-feira
De teto solar
O luar representa
Ouvindo cassiano, ah
Os gambé não guenta
É mais se não dé
Nego
O que é que tem
O importante é nóis aqui
Junto ano que vem
E o caminho
Da felicidade ainda existi
É uma trilha estreita
É em meio a selva triste
Quanto se paga
Pra vê sua mãe agora
E nunca mais vê seu pivete
Embora
Da a casa, da o carro
Uma glok, e uma fal
Sobe cego de joelho
Mil e cem degrau
Quente é mil grau
O que o guerreiro diz
O promotor é só um homem
Deus é o juiz
Enquanto zé povinho
Apedrejava a cruz
Um canalha fardado
Cuspiu em Jesus
Hó
Aos 45 do segundo arrependido
Salvo e perdoado
É dimas o bandido
É loko o bagulho
Arrepia na hora
Ó
Dimas primeiro vida loka da história
Eu digo
glória... glória
Sei que Deus tá aqui
E só quem é
Só quem é vai sentir
E meus guerreiro de fé
Quero ouvi... quero ouvi
E meus guerreiro de fé
Quero ouvi... irmão
Programado pra morre nóis é
É certo... é certo... é crer no que der
Firmeza
Não é questão de luxo
Não é questão de cor
É questão que fartura
Alega o sofredor
Não é questão de presa
Nem cor
A ideia é essa
Miséria traz tristeza, e vice-versa
Inconscientemente
Vem na minha mente inteira
Uma loja de tênis
O olhar do parceiro
Feliz de poder comprar
O azul, o vermelho
O balcão, o espelho
O estoque, a modelo
Não importa
Dinheiro é truta
E abre as porta
Dos castelo de areia que quiser
Preto e dinheiro
São palavras rivais
É
Então mostra pra esses cú
Como é que faz
O seu enterro foi dramático
Como o blues antigo
Mais de estilo
Me perdoe de bandido
Tempo pá pensar
Qué para
Que se qué
Viver pouco como um rei
Ou então muito, como um zé
às vezes eu acho
Que todo preto como eu
Só qué um terreno no mato
Só seu
Sem luxo, descalço, nadar num riacho
Sem fome
Pegando as fruta no cacho
aí truta, é o que eu acho
Quero também
Mas em são paulo
Deus é uma nota de 100
Vidaloka
Porque o guerreiro de fé nunca gela
Não agrada o injusto, e não amarela
O rei dos reis, foi traído, e sangro nessa terra
Mais morre como um homem é o prêmio da guerra
Mais ó
Conforme for, se precisar, afoga no próprio sangue
Assim será
Nosso espírito é imortal, sangue do meu sangue
Entre o corte da espada e o perfume da rosa
Sem menção honrosa, sem massagem
A vida é loka nego
E nela eu tô de passagem
A dimas o primeiro
Saúde guerreiro
Dimas... dimas... dimas
A verdade é esta....
Ninguém sabe nada sobre você a não ser Deus, ninguém consegue sentir a sua dor, nem tampouco a sua tristeza tão intensamente como você sente, ninguém tem idéia do que você ja passou ou passa para conseguir o que quer, para estar exatamente onde você esta hoje e para se manter de pé mediante a tantas adversidades que surgem em seu caminho a não ser que você conte, ninguém nos conhece tão profundamente, nem sabe das nossas lutas diárias internas, invisíveis, mas muito doídas, ninguém sabe o tamanho dos nossos apertos, e o tanto que a gente peleja nesta vida só para realizarmos um sonho. Porque se soubessem, não nos julgariam, não nos condenariam, não nos difamariam , nem tampouco seriam tão críticos, tão bobos, tão fracos só pra fortalecerem seu ego mediocre ou suas insatisfações momentâneas. Quem nos conhece, nos respeita, nos abraça, e nos cuida de maneira paciente e compreensiva, sem nos agredir indiretamente, sem nos cobrar ou nos machucar. (Raridade, exceções, amigos de verdade ).
Vejo os milagres diários
Quando estou sem forças e Deus se mostra
que mesmo em meu deserto
Ele se faz presente.
Em minha vida tenho que ter coragem,
tenho que aceitar, muitas vezes,
o que não posso mudar
mas sem atrapalhar a vida em união.
Sei que somos grão de areia nesse mundo.
E não sou indiferente,
mas tenho que fazer a diferença
nesse mundo de descrenças
de grandes desavenças.
Tenho que ser Amor e me revestir de Fé,
somente assim acredito que algo vou poder
fazer para ser Amor.
Que alguma coisa possa mudar e me
trazer de volta
aquilo que perdi com a dor.
30/08/15
Eu sempre peço a Deus que ilumine meus caminhos E que me de força pra lutar e nunca desistir dos meus sonhos...
As vezes a vida nos leva a caminhos diferentes daqueles que planejamos e até mesmo daqueles que sonhamos, nos faz Passar por momentos e situações que as vezes pensamos ser o fim, nos traz lágrimas, angustia nos faz perder a esperança E até mesmo duvidar da nossa capacidade ...
As vezes nos esquecemos que tudo tem o tempo certo e a hora certa de acontecer, esquecemos que as vezes Deus nos tira algo porque tem planos maiores que àqueles que achamos que eo melhor pra nossa vida. Não cai um fio de cabelo de nossa cabeça sem que ele permita, Ele eo nosso refúgio e Fortaleza socorro bem presente na hora da angustia... no salmo 116, 12 diz : oque darei eu ao senhor pelos benefícios que ele tem nos proporcionado? Ainda que dessemos a nossa vida Tudo seria tão pouco diante das maravilhas que tem acontecido. Mesmo que as vezes derramamos algumas lágrimas ou perdemos alguém que amamos so pelo simples fato de ter a oportunidade de acordar e poder recomeçar tudo, já é um milagre de Deus e ainda que passamos pelo Vale da sombra da morte não temeremos a mal algum porque o senhor está conosco... As vezes somos tão ingratos que esquecemos de agradecer a Deus só sabemos cobrar, pedir, e reclamar não paramos pra agradecer pelo milagre da vida de poder acordar todos os dia e poder recomeçar tudo de novo... E ainda que as vezes o esquecemos Deus sempre nos perdoa e está de braços abertos pra nós acolher e nos proteger tudo isso porque nós ama incondicionalmente... ei querido Eu nao sei oque aconteceu ou oque te te afligido a alma, qual o teu problema e nem o tamanho da tua angústia mais uma coisa eu te digo Entregue tua vida e teus problemas fale com Deus ele vai ajudar você, creia e não desista Deus te trouxe aqui para aliviar o teu sofrimento, acredite que mesmo que pareça difícil, sem saída nada e impossível a aquele que crê e ainda se vier noites traiçoeiras e sua cruz pesada for lembre-se Cristo estará contigo e ainda que o mundo lhe faça chorar mais Deus te quer sorrindo...
SIMBIOSE DA NATUREZA!
Márcio Souza.
O amor de Deus é tão perfeito, que a própria Natureza se rende à beleza dessa perfeição, fazendo com as as plantas se coabitem, solidariamente, com outras espécies, para que sobrevivam e possam florir.
É uma troca simbiótica.
Provavelmente,a árvore nem seria notada, se não fosse pela beleza das flores da orquídea.
Quiçá, o mundo fosse bem melhor, se os humanos seguissem esse exemplo da Natureza,sem rejeição e mais solidariedade ao próximo.
Ser solidário é abraçar causas nobres das vidas das pessoas para que elas possam se sentir amparadas e como recompensa florirmos as nossas almas prazer e felicidade.
Que tal procurarmos seguir o exemplo da ilustração deste texto.
Pense nisso.....!
Márcio Souza
CALMARIA
Deus é parente do silêncio, eu aprendi.
É tão família que às vezes
O que empino para escutá-lo
é o ouvido da alma.
Escuto, mas não sei
Se o que ouço é calmaria
Ou o próprio Deus.
Apenas sei que terei de esvaziar-me
Da trombeta que é a minha consciência envaidecida
Dos alaridos e dos aplausos que me cultuam
E assim dançar nesse dueto solene
Que é o divino e a calmaria.
Lindo dia para você, para mim, para todos nós!
"As flores revelam a beleza de Deus!
Sinta- as como bênçãos Que Deus na sua bondade e misericórdia espalha pelos caminhos da humanidade.
Observe-as, colha-as, cultive-as!
Traga- as para perto de si! Fique mais perto de Deus!
Só Ele é capa paz de fazer nosso "deserto" florir
Para o dia de hoje colha muitas " flores de Deus " É transforme o seu dia!
by edite/2016
Aprendi com Deus que ventos fortes nos fazem atravessar desertos como sementes, e voltamos flores.
Aprendi com Deus que ninguém é tão pobre que não possa ajudar seu irmão em uma oração.
Aprendi com Deus que palavras são que voam feito pássaros, mas atitudes silenciosas são como árvores, que se fincam no chão, e ninguém arranca.
Aprendi com Deus que até o céu tem seu tempo de Azul e de Cinza, de ventos e de sol, de luz ou de noite, que tudo dará certo no seu tempo.
Aprendi com Deus que devemos amar uns aos outros,e que o pior destruidor é aquele que destrói uma esperança, ou um sorriso.
Aprendi com Deus que acordamos todas as manhãs por que Ele é quem nos desperta com alegria para novas batalhas,novas vitórias...
Aprendi com Deus que nada é por acaso,que para tudo e todos existe uma resposta.
Aprendi com Deus, que não existe sorte, existe bênçãos, que somos frutos de um Amor sem igual e limites, e que a Fé nos faz abençoados todos os dias pelo zelo de Deus...
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