Carinho e Ternura
"Sou alguém alinhada aos meus valores.
Portanto, não adianta querer atropelar minhas convicções.
Já aprendi a me observar com carinho e respeito."
✫Haredita Angel
Venha, estás maravilhosa,
a noite está enluarada
e fará parte desta nossa ocasião
que será com taças de vinho,
doses de amor, trocas de carinho,
pra nós, terá muito valor,
sabes que aprecio a tua companhia
e sei que também aprecias a minha,
então, vamos aproveitar esta recíproca euforia.
Taça de vinho ao chegar em casa, porção confortante, ocasião particular após um dia desgastante, dessarte, uma merecida compensação, um carinho salutar à alma, um calor agradável ao coração, o corpo em pouco tempo, relaxa, uma renovadora sensação.
Carta a uma amiga que sugeriu em uma rede social, querer se casar .
depois de notar como foram as investidas dos rapazes e senhores, verifiquei que poderia ter uma chance, pois agiria assim:
Prezada (nada de querida num primeiro momento) amiga, lendo seu perfil de postagens, percebi algo que me chamou bastante atenção, que gostaria de se casar. Confesso que de imediato viajei na ideia, pois também comungo do mesmo desejo. Assim gostaria de candidatar-me para me conhecesse melhor e permitir-me também conhecê-la um pouco mais.A principio as suas fotos e seu modo de agir, mostram uma mulher interessante e especial. Pois bem, quero convidá-la para logo mais à noite sairmos para um jantar, passarei com meu motorista particular em sua residencia por volta das 21:00 hrs (prefiro com o motorista, pois assim podemos quebrar o gelo do primeiro encontro), ficando um pouco mais à vontade, podemos inclusive apreciar o céu maravilhoso e perfumado de nossa amada (peguei do Greca) Curitiba. A ideia é poder saborear um vinho todo especial em sua presença, bem como curtir amenidades, levando um papo qualquer. Desprovido da necessidade de dirigir, podemos nos tocar levemente com as mãos enquanto conversamos,quem sabe começa aí um relacionamento mais apurado e gostoso.Como sou um homem fino e educado (modéstia à parte) fique tranquila, jamais a colocarei em uma circunstancia constrangedora. Óbvio que devemos deixar as coisas seguirem o rumo natural.Saliento porém que tenho um pequeno problema, pois sou muito rico e confesso que isso às vezes causa inconvenientes, mas estou confiando em seu charme e delicadeza, para esse detalhe não mudar qualquer intenção. Ao chegarmos no restaurante,meu maior desejo será vê-la brilhar, nos passos que a conduzirão à nossa mesa.(acho que estou apaixonado).Espero que seja uma noite extremamente agradável e reveladora..
Para terminar, espero não ter causado uma impressão falsa e descabida, pois tenho certeza que além das estrelas que posso lhe dar, ainda tentarei conquistar o mundo para fazer dele, um reinado, onde só você será a minha rainha.( já estou aceitando o convite de casamento)
Para comemorar e eternizar o encontro, levarei um presente que ficará como recordação do momento vivido. uma joia que espero, aprecie bastante, apenas como um mimo. (a joia fica por conta da sua imaginação)
Rapazes, mandar recadinhos, tipo oi gatinha , estou aqui... ou o "Lacrou". me ajudam bastante, por favor continuem...
Mulheres gostam de sucesso, carinho, romantismo e amor.
e para isso me preparei a vida inteira
Nunca há despedidas fáceis, sobretudo daqueles que não tem o nosso sangue, mas tem aquele que o bombeia.
Quando eu era muleque lembrei de algo que diziam,
que a medida do amor era amar sem medidas.
E se não souber amar, intão nem procure aprender,
por que amar é tão fácil, o díficil é esquecer.
A arte de amar é a mesma de ser poeta,
casar linhas com idéias e rimas na direta.
O amor não é palavras que se dizem ao acaso sem pensar,
são outras emitidas ao sorrir e ao abraçar.
Saudade é aquilo que fica,
daquilo que não ficou,
mais pra fugir dos espinhos desse mundo enganador,
eu penso nos teus carinhos e sonho com seu amor.
O mundo é loco, é da vontade de chorar...
...aprendemos com a dor o que alegria não soube ensinar.
E se não for pra sempre? todos os momentos vão ficar só na lembrança? por favor, não deixe que isso acabe. eu preciso de voce e sei que você me tem cada dia mais. se eu pudesse todas as vezes que eu fechasse os olhos eu apareceria ai na sua frente só pra ficar te apreciando, mesmo de longe, sabe? (…) O seu beijo.. o que tem nele? porque me enfeitiça tanto assim? seu olhar, ele é tão lindo quando se mistura com esse seu sorriso perfeito. me promete uma coisa? me promete que nunca vai deixar de sorrir? eu preciso tanto do seu sorriso, do seu beijo, seu abraço… eu preciso tanto de você.
Não importa o tempo, a duração ou a razão que eu sempre gostei de sua companhia como se fosse a primeira vez.. . confesso q sempre quando estou ao seu lado, eu penso.."poderia ser para sempre" e tenho vontade de te prender para que jamais saísse de perto de mim, meu tempo para ao ver seus olhos e seu sorriso e meu dia se torna de um dia normal em um extraordinário dia.. .
Muitas vezes deixamos pessoas especiais passarem em nossas vidas sem percebermos o quanto são valiosas. Por isso, olhe bem para quem está ao seu lado para nunca deixar essa pessoa especial fugir da sua vida.
Você sabe que é uma das pessoas que mais amo nesta vida, e você sabe que porque você é completamente diferente dos outros
Que estupidez "Se você ama alguma coisa deixe-o ir" .. .
- Só um idiota deixaria ir de algo que ama.. .
Deus não está em todos os lugares. Pelo contrário, em todos os lugares está Deus. Pois a sua magnitude não se limita a nada. Ele é maior que tudo !
Velocidade é a bola da vez. Não sei bem se é isso, mas não tenho mais tempo para errar. Há alguns meses, numa mesa-redonda em Belo Horizonte, o professor Eugênio Trivinho (PUC-Santos) falava em "dromoaptidão". Nunca mais me esqueci. Ele fala difícil, a platéia de estudantes de graduação em Comunicação ainda não sabia o que fazer com aquelas palavras. Muita gente riu baixinho, pensou logo no dicionário. "Dromoaptidão" era um conceito que Trivinho desdobrava ali para aquela "galera". E era mais ou menos a aptidão que nós (e os próximos habitantes desta Terra) devemos ter para lidar com a velocidade.
Além do professor de Santos, capítulos de livro trazem pesquisas sobre o tal do "tempo real" e a perseguição de um intervalo cada vez menor entre os fatos, os fatos e as idéias, os fatos e os textos, os fatos e o jornalismo. Uma correria que aparece na vida de todo mundo das mais variadas formas. Gerações que se sucedem e ficam sem o que fazer cada vez mais cedo.
A geração dos meus professores universitários fazia doutorado aos 45-50 anos. A minha geração é de doutores antes dos 30 ou pouquíssimo depois. Inventou-se, para dar conta disso e manter a "linha de corte", o pós-doutorado. E deste se pode ter um, mas é pouco. Há jovens estudiosos com cartelas de dois, três ou quatro, antes dos 40 anos, uns dentro e outros fora do país.
Vou pelo mesmo caminho, mas não sem me perguntar: para quê estou correndo tanto? Onde vou parar? Para quem quero falar o que eu aprendo? Turmas cada vez menores? Poucos indivíduos que querem fazer carreira na ciência? Embora haja vasta comissão de ressentidos que vão mal na profissão ou que apenas repetem a crítica infundada àqueles que fazem da pesquisa a profissão (muitas vezes a vida), é nisso que este país se fia, com o pouco que ele é, para atravessar camadas e camadas de ignorância reverberada até por quem estuda.
Em todas as grandes universidades deste país (não estou falando de faculdades), há equipes grandes de pessoas de variado nível de formação questionando, examinando, estudando e propondo o que se faz do lado de fora daquelas cercas. Em qualquer região do Brasil, pessoas dedicadas ao conhecimento (e não apenas à informação replicada, muitas vezes mal replicada) fazem seminários para ver o que é possível para melhorar isto ou aquilo.
Fico observando aquelas equipes da Engenharia de Materiais. Eles têm de pensar em tudo, no presente e no futuro, e de fato alteram as perspectivas do que acontece dentro de nossas casas. Ou aquela turma de jaleco branco que acaba de passar por ali. São biólogos e vão almoçar. Um pouco mais cedo, estavam discutindo alguma coisa sobre meio ambiente. Os cientistas da Computação estão ali trancados resolvendo o que fazer com a pesquisa de um tal ex-aluno de doutorado que inventou algo muito importante para isto ou aquilo. E a turma da Faculdade de Educação entregou hoje cedo as matrizes que direcionarão o ensino de Matemática nos próximos anos, se os professores deixarem.
E para quê corro tanto? Para ver a banda passar. Para chegar na frente. Para que minha vida aconteça à minha revelia. Para que meu filho tenha um futuro bacana. Para ter grana. Para aprender coisas que pouca gente sabe. Para contribuir. Posso dizer tanta coisa para me justificar, mas prefiro ficar cansada. No final, estaremos todos vizinhos nas mesmas covas. Para quê correr?
Uma moça me contava, há duas semanas, a experiência de morar no exterior. Não em Londres ou em Nova York, mas em Moçambique. Antes disso, fez um estágio no interior da Amazônia e depois concorreu a uma vaga na África. Lá, não tinha quase onde morar. Pegou malária duas vezes. Depois de três anos, resolveu voltar para o Brasil porque ficou grávida. Não fosse isso e teria curtido mais a missão. Dizia ela: "Aprendi muito com esses povos. Lá você dizia ao cara para pensar no futuro, guardar a comida, conservar o peixe e ele dizia: para quê?". Quando ela argumentava: "Para você ter um dia melhor amanhã". O africano dizia: "Mas aí eu posso ter um dia melhor hoje". Caça, pesca, coleta. Isso mesmo, vida de quem está, não será. E se for, melhor.
Ela dizia isso e sugeria a alunos de Letras que concorressem a vagas oferecidas por agências nacionais de fomento para viagens ao exterior. Não para Milão ou para Lisboa, mas para Moçambique ou para qualquer outro canto do mundo onde não haja uma vida, no fundo, muito parecida com esta. Ela dizia isso e refletia: correr para quê?
Não quero viver da coleta. Não sou caçadora e nem estou preparada para o "carpe diem" dos filmes americanos ou dos poemas árcades, mas bem que eu queria um descanso. Não este descanso falso dos finais de semana que começam no sábado à noite. Não a pseudoparada dos que dormem de dia. Ou a noite exausta de quem trabalha sem parar. É isso o que se tem feito. Eu queria o descanso de viver este dia do moçambicano sertanejo. De quem não conhece, simplesmente não sabe o que é, o celular, a televisão, a caixa de e-mails ou a luz elétrica. Impossível.
Faz tempo que a velocidade vem mudando de jeito. Não por conta da internet, que esta é apenas a etapa que nos soa mais fresquinha. Desde o telégrafo, o trem a vapor, o telefone. Desde que a distância pareceu ser relativa. Desde que os burricos que atravessavam montanhas pararam de trabalhar. O tempo vem sendo manipulado. As pessoas vêm delegando suas reflexões e seus desejos a outras. Se gostam ou não, se querem ou não, se são ou não, tanto faz. Terá sido tudo uma imensa onda de práticas meio espontâneas.
Sem ler sobre o assunto, mesmo sem freqüentar aulas de "Análise do Discurso", seja de que linha for, é possível parar para ouvir os ecos de tudo o que se diz. Aqui, neste Digestivo, é possível ler uns textos que ecoam outros; tantos que expressam bonitamente a conversa do boteco, com mais elaboração, é claro; outros tantos que conversam entre si e nem sabem. O que importa é saber o quanto estamos presos a uma rede invisível de sentidos que já vêm meio prontos. Uma teia de relações que já chegam feitas. Uma onda transparente de significados que carrega os ditos e os não-ditos. Sem ter como escapar. Os dizeres estão sempre presos a outros, mesmo que não se saiba se alguém já disse aquilo antes. E principalmente por isso.
Pensar deveria ser a coisa mais importante de tudo. Da vida em família, da escola, da convivência. Saber pensar deveria ser a habilidade mais almejada de todas. Antes de saber envergar roupinha de marca ou saber inglês, antes de conhecer música ou ler Machado de Assis. Antes de ser "do contra" ou de apoiar a "situação". Pensar deveria ser obrigatório. Não sei pensar. Não aprendi direito. Antes que eu consiga (porque eu até tento, há quem nem isso...), vêm logo essas redes de sentidos me carregando. Que antídoto há para isso? Pensar de novo, ler mais, conhecer os textos (falados, inclusive) que já rolaram nesta correnteza e tentar ao menos me localizar. Saber que ecos tem minha voz. Pensar de novo e assistir aos efeitos do que eu disser.
Em 2002 eu tinha um blog. Ele era até conhecido. Fazia resenhas e entrevistas com escritores. Depois me cansei dele. Hoje tenho preguiça dos blogs, assim como de outras coisas e pessoas. Lá no meu blog era assim: eu mal pensava e já havia escrito. Muitas vezes funcionava. Mas isso não tem a menor importância para mim mais. No blog, no site, na mesa de bar, a velocidade eclipsa uma série de coisas mais importantes. Muito do que se escreve é de uma irresponsabilidade exemplar. O Digestivo já foi texto de prova de vestibular várias vezes. Imagine-se o que isso ecoa nas práticas de muitos lugares? Parece bobagem? Não é. Muito do que se toma como verdade é irrefletido, bobo, superficial, reelaborado, tolo, restrito, mas se quem escreve só faz escrever sem pensar, imagine-se o que fazem os que apenas lêem, e lêem mal?
A velocidade com que as coisas podem ser feitas e ditas tem trazido à luz o que deveria ficar guardado em tonéis de carvalho. Há produtos da cultura que jamais, esteja a tecnologia como estiver, sairão dos barris antes do tempo. Ainda bem.
- Relacionados
- Frases de carinho e amizade para expressar gratidão e afeto
- Poemas de Carinho
- Poemas para o Dia dos Pais (versos de carinho e gratidão)
- Poesias para o Dia dos Pais repletas de amor e carinho
- 61 mensagens de boas-vindas que demonstram carinho pela chegada
- 78 frases para o Dia das Mães que emocionam e demonstram carinho
- Frases para afilhada que mostram todo o seu carinho
