Cansa de Mesmice
O homem vendo-se nos retalhos da sua existência estagnado em sua angustia, e abraçado por seu vazio percebe algo tão profundo que não pudera ser expresso, o próprio nada de seu ser.
A vida se renova pela manhã.
As vezes é difícil eu sei, mas que exista a compreensão humana...
Que mesmo com discórdias, ganâncias, indiferenças e intolerâncias, não se perca e nem falte a boa vontade e o nobre coração do amor, da verdade e da fé...
Você veio a toa, e eu fui tola.
Disse que ia ser fácil, disse errado!
Por tantas vezes que eu te olhava, pensava, "meu Deus é agora", mas nunca era hora!
Por tantas vezes que eu ti via sorrir, pensava, "como uma pessoa tão amarga, tem o sorriso tão doce"!
Mais a errada de tudo era eu, sempre fui eu, por ter me apaixonado por aquele sorriso, aquele maldito sorriso!
Q me deixava sem jeito, sem fôlego!
Por que eu sabia q era você, só faltava a coragem pra dizer!
" /Pratique amor
abra os braços para abençoar
liberte a força do bem que há em você
hoje é dia de ser feliz...
Desde Aristóteles, sabe-se que toda busca da verdade em questões controversas parte do exame das opiniões existentes. Cada uma destas deve ser conhecida em profundidade e sem julgamento prévio, até que o laborioso acúmulo de muitas perspectivas contraditórias faça o objeto em questão aparecer tal como é em si mesmo, acima das diferenças de pontos de vista. Esse método não é infalível, mas é o único que existe.
Todas as opiniões, com efeito, nascem de alguma reação à experiência vivida, mas muitas delas são uma reação de fuga, o fechamento neurótico numa redoma de palavras. São expressões de almas frágeis e vacilantes, que se apegam a opiniões como se fossem amuletos, para escapar ao terror da incerteza, ao thambos aristotélico, portanto à possibilidade mesma de acesso à verdade.
O método Stanislavski ensina-nos a técnica da identificação psicológica profunda com os vários personagens, de modo que o conflito dramático da peça [teatral] seja interiorizado como conflito psicológico na alma do próprio ator. Uso isso até hoje para entender as idéias mais absurdas e perceber nelas, senão um fundo de razão, ao menos um princípio de verossimilhança. Isso tornou-se para mim tão rotineiro e natural que não me atrevo a contestar uma idéia se antes não a tornei minha ao menos por alguns minutos, de modo que falo sempre com a autoridade segura de quem está discutindo consigo mesmo. [...] Todo mundo tem direito a ter opiniões, mas é melhor tê-las depois de um mergulho aristotélico-stanislavskiano no mar das contradições. Quem quer que tenha amor à verdade anseia por esse mergulho, mesmo quando não tem a certeza de encontrar alguma verdade no fundo. A fuga generalizada ante esse desafio é o traço mais geral e constante dos 'formadores de opinião' no Brasil. Em última análise, esse fenômeno expressa o medo de viver, o desejo de fugir logo para um mundinho imaginário imune a riscos intelectuais.
Meus pés estão aprendendo a caminhar mais calmos para que eu tenha tempo de admirar as paisagens do caminho, as pessoas da jornada e os presentes que colho na vida a cada novo dia, pois Deus insiste em plantar surpresas em meus trajetos e eu não as tenho desperdiçado... Colho uma por uma e agradeço por ser a presença que me faz caminhar com a plena convicção de que estou andando conforme o Seu relógio sem perder de vista nenhum detalhe das coisas com as quais Ele me presenteia...
A doença política do Brasil é a condensação de um handicap cultural crônico, a pequenez da alma e o estreitamento do imaginário ante a complexidade da existência. Os brasileiros vivem citando Fernando Pessoa, mas não tiram de um de seus versos a conclusão mais necessária e urgente: Nada vale a pena quando a alma é pequena.
" Recebi um vídeo de um velhote e uma mocinha, até toparia ver o velhote com uma velhinha, até porque curto mesmo é o lance do amor....
Antigamente — ainda ontem, quando eu tinha vinte anos —-, exigia-se muito de um escritor. Ele tinha de dominar os recursos da sua arte ao ponto de que toda a história dela, de algum modo, transparecesse no seu estilo. Tinha de possuir uma visão espiritualmente madura do universo e da vida e haver absorvido nela a cultura dos milênios. E essa visão devia estar tão bem integrada na personalidade dele que sua expressão escrita não comportasse o mínimo hiato entre idéia e palavra.
Hoje não é preciso nada disso. Basta uma afetação de sentimentos politicamente corretos na linguagem dos estereótipos mais sufocantes — e pronto: o pimpolho garantiu seu lugar nos suplementos de cultura e nas antologias escolares. Se escreve no estilo padronizado dos manuais de redação, é um primor de nitidez cartesiana. Se embrulha idéias sonsas em jargão lacaniano indigerível, é um assombro de profundidade. Se não articula sujeito e predicado, é um grande comunicador, sensível à linguagem do povo.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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