Cansa de Mesmice
Quando não entendemos o sentido da vida ela nos chama atenção interrompendo a nossa corrida desenfreada
"SE SOMOS POBRES, PRECISAMOS CUIDAR PARA NÃO FICARMOS MISERÁVEIS -- crescer tipo rabo de cavalo, para baixo.
Isto não é difícil de ocorrer, basta perder o emprego ou outra atividade laborativa, sem que tenhamos uma poupanca para usar, ter uma família para sustentar, sem residência própria, somos obrigados a morar num lugar inadequado para criar os filhos. Por isso, vigie as finanças, porque ela faz a diferença"
Vivemos tempos em que os inimigos, são aqueles que se dizem serem amigos.
Tempos em que, aqueles que falam de paz e amor, também espalham o ódio e a dor
"Quem queimou a língua nunca esquece de soprar a sopa" Provérbio Alemão
Se errarmos uma vez é aceitável, mas se repetimos é ignorância. Quantas pessoas persistem no erro?.
A música é um estado de espírito. É a trilha sonora de um momento bom ou ruim. Isso determina a qualidade de uma composição musical, aos ouvidos de quem a ouve por recordação associada à uma experiência passada.
Cuidado com o excesso de pensamentos negativos
Eles se tornam emoções debilitantes
Cuidado com a frequência das emoções debilitantes
Elas se tornarão vícios silenciosamente
Cuidado com seus vícios
Sem que você perceba eles destroem sua vida
No dia em que eu não precisar mais falar de inclusão e capacitismo, significa que o mundo está totalmente inclusivo! Sonho com esse dia!!!
Não há maior tristeza do que a de não ter tristeza. De viver sem a angústia que nos faz sentir a beleza. De ser um ser sem sentido, sem paixão e sem nobreza. Antes a dor que me inspira do que a alegria que me entorpece. É que o poeta só existe se tiver a alma em chamas, pois o fogo que o consome é o mesmo que o ilumina. Vejo a vida como um fardo, carrego-a com ironia, pois o inferno canta mais baixo em dia de agonia. Então, que me dê a força para escrever o que ninguém ousa dizer, que me dê a coragem para enfrentar o que ninguém quer ver. Que me dê a lucidez para saber que tudo é vão. Que me dê a ironia para rir da minha condição. Que me dê a amargura para temperar a minha poesia. Que me dê a tristeza para ser a minha alegria.
Nunca podemos nos deixar levar pela emoção. Ela nos engana por mais que demore com o tempo.
É como se a verdade fosse aparecendo no fim do túnel e derretesse aquela imagem que a gente mesmo construiu.
Os sentimentos cegam os olhos, limitam nossos pensamentos e nos fazem tomar atitudes imprudentes.
O sentimentos e a emoção fantasiam uma realidade que não existe; já a razão é nua e crua, nos faz perceber uma realidade que nos recusamos a aceitar.
Conversa de um sagitariano com uma leonina.
Mas o que você vê amor, quais símbolos?
Leonina responde:
É que você é o meu paraíso astral e somos feitos de poeira estelar.
Antes que fosse toda esperança, antes que tudo acabasse, quando nada mais esperava, encontrei você. Me surpreendi com você.
Se for para me machucar, por favor não venha. A vida já me foi tão cruel que prefiro me abster do amor a arriscar minha felicidade em solitude.
Eu caminho sem rumo, sem destino, sem saber o que me espera além do horizonte, além do ser. Eu busco novos ares, novas terras, novas cores. Eu fujo das prisões, das dores, dos horrores.
Eu sinto o desejo de viajar, de me aventurar, de conhecer o desconhecido, de me deslumbrar, de ver o mistério se revelar, de me surpreender, de sentir a vida pulsar, de me renascer, de sentir a vida que se move, que se renova.
Mas eu sou um cativo, um refém, de um corpo, de uma mente, de um lar, de um alguém, de um presente. De uma realidade que me oprime, que me consome, de uma humanidade que me afasta, que me abandone.
Eu sonho com a natureza, em sua beleza. Eu lembro da época em que eu era parte dela, em que eu era uma centelha. Eu anseio por voltar a ela, por me integrar a ela, por me libertar dela.
Eu quero viajar sem fim, sem limite, em busca de um caminho sem razão, parece que em parte alguma estou em paz, sempre a desejar um novo cais. Uma ânsia sem fim, pelas terras desconhecidas, o mistério, o desconhecido me atrai, enquanto minha alma se perde, se vai.
Aprisionado em tudo o que não sou. Eu sou um estrangeiro, em todo lugar, em todo tempo. Em busca do Éden perdido, vagando sem destino, pois somos todos eternos nômades, em busca do divino. Enquanto me perco nas ruas de concreto, a minha alma anseia pela simplicidade da terra, o aroma das flores, a luz do dia.
A arte de contar tudo
Passos, degraus, tempo… A arte de contar esta intrínseca mesmo naqueles não muito inclinados a área de exatas, afinal contar parece fundamental ao ser.
Crianças contam passos, contam degraus, sem contar o tempo, afinal tudo é novo e parece eterno, porém com o passar dos anos, deixam de contar os passos que contavam e os degraus que subiam? nem se fala.
“Como o simples fato de contar pode significar tanto?”
Como não significaria?
Quem conta passos, conta sua caminhada até a chegada ao lugar onde sempre sonhou estar, ou na maioria das vezes a quantidade de passos sem rumo que precisará dar ao menos até ter um norte.
Quem conta degraus, eu diria que conta com anseio ou apreensão. Anseio na subida em busca de chegar lá em cima o quanto antes e não só concluir a missão como sessar todo esforço que a subida exige. Apreensão na descida, pois apesar de comumente ser fácil uma hora isso acaba, sem contar que se chegamos ao chão esperando mais um degrau pra descer, a queda é certa!
Quem conta tempo… bem, aí as coisas complicam. Poderia numerar infinitas formas de contar o tempo, jovens costumam contar quanto tempo falta para as férias, adultos contam o tempo que falta para o 5º dia útil, agora idosos geralmente contam quanto tempo ainda têm com quem amam, talvez por isso os associamos a “sabedoria”.
Há quem conta tudo e eu diria que esses são os mais especiais! Diferente de tudo e de todos, a razão geralmente é predominante e contrário ao que muitos (e até eles) pensam, eles vivem intensamente. O medo de darem passos sem rumo os fazem parar para analisar, mas o medo de perder tempo parado os fazem correr o mais rápido possível. Tudo acontece e nada é capaz de parar, afinal o tempo não para. Sim, não deve ser fácil contar tudo, mas acredite eles sabem como ninguém, a importância de cada passo dado e degrau subido ou descido.
Por último aqueles que não contam nada, admirados por muitos, são aqueles que simplesmente vivem, e estranhamente vivem intensamente, mas em paz! Andam, param, correm, sobem e descem, pra lá e pra cá. Vivem sem se preocupar se o próximo passo será o último, à eles é preciso cuidado, pois nem tudo dura pra sempre. Espero que não percebam tarde demais.
Enfim, obrigado por me ensinar a contar novamente.
Tudo tem um valor
Na vida tudo tem um valor, a frase original é “na vida tudo tem um preço”, porém nem tudo é precificado, existem coisas que dinheiro nenhum compra e por mais que tenham um valor gigantesco, não custam nem um real.
Um “bom dia” para alguém irritado, uma piada para alguém triste, um abraço para alguém solitário ou um olhar sincero para alguém apaixonado, nada disso se compra, mas dada a circunstância seria pago muito para se ter algo que se encontra de graça.
Entre as coisas mais valiosas nesse mundo, eu coloco em primeiro lugar o tempo. O tempo é algo que são poucos os que sabem quanto têm e quando finalmente sabem, descobrem que já está acabando.
Ainda sim muitos não fazem ideia do valor de um tempo, uma vida para alguém pode não significar nada, mas para outros cada segundo vale o mundo e comigo é assim, não sei se já percebeu, mas é por isso que não costumo dormir tanto.
Apenas mais um texto incompleto
Na tentativa de entender tudo que se passa aqui dentro, escrevo sem pensar na esperança que em algum momento tudo faça sentido.
Hoje de manhã levantei e como nos últimos dias parecia que tudo finalmente estava fazendo sentido, agora já não sei de mais nada, tudo que parecia tão certo, num piscar de olhos mudou, aquilo que levou dias para ser construído com muito esforço e paciência, desmoronou em pouquíssimos segundos e por mais que não faça sentido algum, talvez devesse ter acontecido.
Enquanto isso, enquanto a minha mente manda milhares de informações, desejos e anseios, o meu corpo numa tentativa desesperada de acompanhar vai até o seu limite, na busca de findar ao menos alguma coisa.
No meio dessa algazarra meu coração permanece intacto. Tudo que uma vez ali entrou, nunca mais saiu e falando assim parece uma imensidão de paz e talvez, isoladamente seja, mas por mais que eu reclame da minha mente, seria um alívio se ao menos um dia o meu coração fosse igual.
Estranho como tudo seria mais fácil se não houvesse tanta convicção. Por mais que ele fale baixinho em meio tanta balbúrdia, as vezes eu só queria que ele ficasse calado. Como algo pode ter tanta certeza entre tanto caos?
De novo, nada mais faz sentido e ainda não foi dessa vez que escrevi até que fizesse, então esse é apenas mais um texto incompleto… um de muitos! Oficialmente, o primeiro, talvez o último, só Deus sabe. Afinal esse é mais um texto incompleto da minha vidaincompleta.
Uma vida para alguém pode não significar nada, mas para outros cada segundo vale o mundo e comigo é assim, não sei se já percebeu, mas é por isso que não costumo dormir tanto.
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