Caminhando pela Vida
Cada etapa da nossa vida traz suas oportunidades, desde que estejamos dispostos a viver o novo de uma forma diferente.
O dia está só começando e eu já estou aqui para te dizer que boas notícias estão chegando.
A vida sempre no oferece uma oportunidade. Ela se chama hoje!
Cada vida é um colar. Pérolas!
Cada momento é uma conta. Valores, costumes, realizações, dores, alegrias, conhecimento, histórias…
Quem parte lega sua jóia. Algumas ficam bem guardadas. Quase esquecidas.
Outras são passadas de geração em geração. Com o passar do tempo muitas se arrebentam.
E as contas ficam por aí, perdidas nas frestas dos assoalhos.
Vida e ingratidão.
Abandono não tem desculpas: é ausência, é escolha de desrespeitar.
Quem ignora amor, cuidado e sacrifício planta solidão e colhe vazio.
Não há desculpa. Não há perdão.
O abandono fala mais alto que qualquer falha dos que te carregaram.
Honrar é a última defesa contra o próprio peso que você vai sentir.
— Purificação ✍️
Vida e ingratidão.
Abandono não é acidente: é escolha, é desrespeito puro.
Virar as costas para quem te carregou é cravar a lâmina no próprio sangue.
Amor ignorado vira vazio. Sacrifício desprezado vira solidão.
Não há perdão. Não há desculpa.
Honrar é a última linha entre você e o peso que vai te esmagar.
— Purificação ✍️
"Iniciamos a vida
sem qualquer chamamento ou convocação,
e sem ao menos a oportunidade
de optar pelo nosso pai,
lugar ou até pelo nosso próprio nome,
e partimos sem ao menos um aviso...
Viva, exageradamente, a casualidade. Aproveite a passagem dos eventos,
nada é absoluto."
Quero sair, quero aproveitar a vida que ainda posso me deleitar; mas não tenho forças.
Mesmo o meu corpo rogue por atividades a minha mente se mantêm estancável e imóvel.
O tédio me corrói, a solidão é visível. Mesmo a solitude sendo nobre e prezo por ela; mas estar sozinho é gritante, da mesma forma que é gritante como eu sou carente e necessito de estar com outras pessoas que me amem de verdade.
Sinto falta de conversas inteligentes, sinto falta de troca de cultura. Isso é necessário para o meu crescimento, principalmente para quem não cultua o físico ou não o convêm.
Eu procuro sempre pequenas coisas que façam sentido para continuar pelo menos aquele dia. Pelo menos até o começo da noite. Mas quando acho que encontrei pequenos sentidos, eu paro e não vejo mas nenhum sentido nisso. E novamente tudo fica de lado. E tudo fica triste. E volto ao meu sofá, vendo TV e fingindo rir de piadas rotineiras e infames.
Hoje aprecio mais as piadas de humor negro. Me sinto bem ao ouvi-las. Aprendi que pessoas que riem, sinceramente, de sua desgraça, são pessoas altamente inteligentes, pois reconhecem como Shakespeare que a vida é um sopro e nada significa.
Quando estou em algum lugar, sempre estou feliz por estar lá. Mas o caminho é muito desgastante, e normalmente ninguém quer passar isso com voce. Pois voce não vale a pena.
Estou cansado de estar cansado. Estou cansado de promessas de andar lado a lado quando estão na sua frente, mas basta estar longe e tudo vira meras falácias. Palavras sem sentido e esquecível para quem declama; mas para mim que acredito, dói muito se sentir apenas uma pessoa qualquer que apenas cruzou o caminho de alguém por afinidades parentais ou nem isso.
Sempre é assim. As coisas que antes me alegravam, nem me levantam da cama mais.
Eu grito e mostro como posso ser feliz, mas a pessoa ouve, olha no meus olhos e escuta uma coisa totalmente diferente.
Não sei até quando vou gritar e ninguém vai ouvir. Não sei até quando vou ter voz. E quando estiver mudo, ainda valerá a pena?
O mundo não para. A vida insiste em seguir. Por mais que doa e pareça que não haverá trégua, o tempo sempre encontra um modo de suavizar. A marca permanece, mas a ferida se fecha; nem sempre por inteiro, mas o suficiente para permitir o próximo passo. Há um medo profundo de olhar para dentro. De se ouvir. De navegar pelo próprio silêncio. Não é fácil seguir quando parece que a única coisa que importa desmorona. É como se o chão se quebrasse, sem nenhuma placa de “atenção”. A vida muda de rumo tão rápido e insistimos em segurar os pedaços que quebram. Depois de tempos em transe, acordamos em um mundo diferente… O que foi que houve? Culpa. Sua? Não, do outro. Culpa de Deus, da família, dos amigos… Mas não há culpa alguma. Aliás, o que a culpa é senão uma forma de nos irresponsabilizarmos de um ocorrido de que participamos? Então apenas escute. Escute seu coração gritar. Lide com a dor causada no seu próprio tempo e descanse. Não precisa correr como se tivesse um bicho-papão te seguindo. O tempo é o melhor professor, se deixar com que ele te ensine.
E, quando se trata do outro, o bloqueio é ainda maior: não escutamos, interpretamos. Não acolhemos, aconselhamos. Aquilo que chamávamos de empatia tornou-se, muitas vezes, uma projeção de nós mesmos. Um narcisismo disfarçado de cuidado. Porque a verdade é que jamais vamos compreender por completo a dor do outro. Nunca estaremos dentro dele, nunca veremos o mundo com os olhos que moldaram sua reação. Mesmo quando histórias se assemelham, o peso não se transfere: o que é dele é dele, o que é seu é seu. E, ainda assim, passa. Não como quem apaga o fogo, mas como quem deixa que ele se transforme em brasa. Não digo que cura, porque muitos confundem cura com ausência de dor. O que acontece é diferente: a dor amolece, se dobra em nós como um metal aquecido, e já não corta como antes. O tempo não cura, mas ele auxilia na transformação. Ele não apaga, mas suaviza a intensidade.
Esse caminho não é simples. Confiar é difícil, e abrir-se parece um risco alto demais. Mas é preciso ousar permitir que alguém toque nosso ritmo, nossa dor, nossa essência. Aceitar que a vida nunca será do jeito que queremos,porque não a controlamos. E, justamente nesse descontrole, pode nascer a chance: de mais amor, de mais coragem, de mais vida pulsando onde antes só havia medo! O tempo é fundamental. Mas, ao contrário do que muitos acreditam, ele não é um simples remédio que nos cura apenas pelo passar dos dias. O tempo, por si só, não transforma; ele precisa da nossa colaboração ativa, da consciência de que é necessário olhar para dentro e lidar com a dor. Não adianta esperar que ele cure nossas feridas se continuarmos nos automutilando com pensamentos repetitivos e negatividade. Cada um tem seu tempo e isso não está relacionado à idade ou à maturidade, mas à nossa essência, que é imutável e profunda. É nessa essência que reside a capacidade de nos escutarmos e de permitirmos que a dor se amoleça, sem se apagar completamente, para que possamos seguir adiante.
Deus é o maestro do destino, a melodia da vida ecoa em cada escolha que fazemos e a sonoridade vem daquilo que dedicamos a maior parte de nosso tempo.
O velho e o novo homem, exprime traços de personalidade e de vida. Quem vive no passado, não consegui enxergar o futuro.
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