Cada um tem de Mim Exatamente o que Cativou e
Fui ferido, marcado pelas dores da vida, mas nunca abandonei a fé na cura, cada cicatriz se tornou lembrete de que é possível renascer.
Cada lágrima que caiu construiu a ponte que me trouxe até aqui. As pontes feitas de lágrimas ligam o passado ao presente, cada gota virou caminho que trouxe aprendizado.
Andei sozinho, mas tinha direção, a bússola interior guiou cada passo, sozinho, ouvi melhor minha fé e rumo, aprendi a andar com coragem e sentido.
Minhas cicatrizes contam amores que não morreram, cada marca é prova de resistência do afeto, o amor persistente deixou traços de vida, as cicatrizes são história e esperança viva.
Muitas vezes, me sinto afogado em minhas próprias mágoas, como se cada lembrança fosse uma âncora disfarçada de suspiro, e o silêncio, um oceano que me acolhe e me consome. Não há remos, nem pressa, apenas o flutuar das horas e o cansaço manso de quem já se acostumou à tempestade. Talvez esse seja meu fim, ou apenas um recomeço em outra maré, onde a dor aprende a repousar, e eu, enfim, aprendo a respirar dentro do que me afoga.
Cada dia difícil é ressignificado. Com Jesus, o fardo vira lição e o sofrimento se transforma em sabedoria para a caminhada.
A cada novo sol, Ele não apenas me acorda, Ele reacende a chama central, a razão poderosa pela qual eu insisto em viver e lutar.
A sua voz é a música que me faz esquecer que a cidade é feita de muros, cada palavra sua derruba a muralha da minha solidão.
A melhor tática de defesa é a convicção muda de que o Altíssimo supervisiona cada passo na retaguarda do nosso front.
Sou o sentinela e o prisioneiro de uma guerra que nunca cessa. No tribunal noturno da mente, cada lembrança esquecida retorna como testemunha hostil, expondo minhas feridas com uma precisão cruel. O silêncio, esse juiz disfarçado de paz, sentencia-me a reviver o que tentei enterrar. Quando os pensamentos se libertam, tornam-se lâminas: cortam sem aviso, rasgam o que o tempo tentou cicatrizar. A sombra, paciente, estende sua mão, prometendo descanso em troca da rendição. Mas há em mim uma centelha teimosa, um lampejo que recusa a dissolução. Assim sigo, numa vigília interminável, onde a lucidez é tanto escudo quanto lâmina. Cada instante é um duelo, e cada suspiro, um veredito suspenso entre a luz que sangra e a escuridão que observa.
Nossa vida é comparada a uma estrada para caminhar, e cada passo dado hoje define a paisagem de amanhã.
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