Cada um tem de Mim Exatamente o que Cativou e

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Beleza é o cabelo, o rosto, o corpo? Não, não. Beleza é um sentimento. Beleza é quando pode ser vista, ser ouvida e ser forte, ai sim, se sentirá bonita. Celebre a sua beleza.

Quanto mais eu olho para a vida de um esperto, mais me orgulho de ser um idiota.

"A vida é como um balde cheio de caranguejos. Quando um tenta subir, os outros puxam pra baixo. Não por maldade explícita, mas por medo, inveja ou incapacidade de aceitar que alguém possa ir além.
Na sociedade, isso se repete: quando você decide vencer, não espere aplausos. Muitos vão torcer contra, outros vão fingir que não veem.
Por isso, quem consegue sair desse "balde" , seja ele família tóxica, ambiente negativo ou ciclo de sabotagem, é forte. Não só porque subiu, mas porque resistiu às mãos que tentaram puxar.
Vencer, nesse mundo, é mérito de quem não se deixou prender.
E se você chegou até aqui, é porque não foi caranguejo ......... foi coragem."

A história é um conjunto de mentiras bem contadas!

"Quanto mais eu olho para a vida dos espertos, mais me orgulho de ser um idiota".⁠

"Quem sabe perdoar sabe amar, acolher, consolar, motivar e transformar as pessoas, criando um salutar clima de convívio entre elas".

Vocês devem entender que o mérito é o que diferencia um verdadeiro líder de um simples rei.

O amor é a rainha das virtudes, como as pérolas se ligam por um fio, assim as virtudes, pelo amor. As pérolas se soltam e fogem quando se rompe o fio. Assim também as virtudes se desfazem afastando-se o amor. É preciso amar, amar e nada mais

Chegada ao Mundo

Na chegada ao mundo, um sopro de luz,
um caminho aberto que ninguém traduz.
Aprendendo a cada dia, sigo a caminhar,
o que nos livros jamais eu poderia encontrar.

Sem paredes para me agarrar,
descubro no vento o segredo de voar.
No botão de uma rosa, tão frágil, tão forte,
aprendi que o amor é quem guia a sorte.

Ali encontrei a vida em sua canção,
a fé que floresce no coração,
a força que ergue quando tudo desaba,
o poder que brota quando a alma se cala.

Sou aprendiz da terra, do céu, do mar,
na escola do tempo, venho me formar.
E cada dia é milagre, é eterno saber,
que a vida é um livro que só se escreve ao viver.

"Procure ser um vencedor na batalha da vida. Procure aprender a reconhecer os seus limites. Não queira que o mundo gravite em torno dos seus desejos e interesses ".

O REFLEXO E A METAMORFOSE DA ILUSÃO




A busca por um parceiro ou companheiro é, fundamentalmente, a busca por um espelho. Não um espelho que reflete nossas imperfeições, mas um que ecoa nossos valores, sonhos e a essência de nossa alma. A ideia de que "os opostos se atraem" sugere uma completude por meio da carência, uma visão que rapidamente se mostra insustentável. As pessoas que realmente se conectam descobrem que a verdadeira força está na semelhança, na partilha de visões de mundo. Elas não buscam alguém para preencher um vazio, mas alguém para caminhar na mesma direção. É na igualdade de propósitos que a jornada se torna prazerosa e o destino, alcançável. Juntos, os iguais descobrem um novo horizonte, pois partem do mesmo ponto de entendimento e seguem rumo a um maravilhoso futuro construído em bases sólidas e compartilhadas.

"Os opostos criam faíscas; os semelhantes constroem sóis inteiros para um futuro brilhante.

"Encontrar um novo horizonte não exige a união de extremos, mas o caminhar lado a lado de quem vê o mesmo destino."

" O brilho é a humildade de um homem, muita das vezes, pode causar inveja e raiva daquele que já tem tudo! "

É óbvio para você?
Para seu próximo é um milagre.


Sua boca faz milagre?


Então fecha.

"A força que move montanhas é a mesma que move um coração cansado quando ele decide tentar outra vez."

"A paz é um jardim interno — só floresce quando a gente arranca as ervas daninhas da alma."

"Respeitar o próprio corpo é como cuidar de um templo que carrega sua alma no colo."

Capítulo Quarto — Onde a Sombra Também Reza


Existe um tipo de noite que não aparece nas previsões do tempo. Uma noite que não vem do céu, mas da gente mesmo. Ela se aproxima devagar, como quem conhece o caminho da casa: primeiro um cansaço estranho, depois aquele aperto no meio do peito, e por fim a sensação de que o mundo ficou grande demais e o corpo pequeno demais pra carregar tudo.


Nessa noite, mora um personagem silencioso: o ser humano que luta com a própria mente. Às vezes é a ansiedade que dá ordens, às vezes é o pânico que chama pelo nome, e em outras a depressão se senta ao lado como um velho conhecido que nunca foi convidado. Ele olha o espelho e pergunta: “Por que eu sou assim?”
Mas a pergunta verdadeira deveria ser: “Por que eu acho que a culpa é minha?”


A culpa não é. Nunca foi.
Quando a alma dói, não é sinal de fraqueza — é sinal de que ela está viva demais, sentindo demais, absorvendo demais. É como um tecido delicado que se rasga fácil porque foi feito para perceber o mundo com profundidade.


Esse personagem, cansado e solitário, caminha por dentro do próprio labirinto. A mente vira um corredor estreito, cheio de ecos, e cada eco diz uma coisa diferente. Em certos dias, a luz da fé parece um fósforo; em outros, parece um farol. Mas ela sempre aparece — mesmo quando a pessoa acha que não merece.


Há um detalhe sagrado nesse capítulo: Deus não se preocupa com a roupa que usamos na vitória, mas com as cicatrizes que carregamos do combate.
Jesus, esse andarilho de almas cansadas, conhecia bem o peso das madrugadas que ninguém vê. Ele caminhava ao lado dos quebrados, dos tristes, dos esquecidos. E sempre repetia, de um jeito ou de outro:
“Você não é o que te feriu. Você é o que está tentando se levantar.”


É aí que entra a filosofia mística — aquela que olha para o invisível e entende que o sofrimento não é punição, mas passagem. O fogo que queima hoje pode virar clarão pra iluminar o caminho de outra pessoa amanhã.
Dor compartilhada vira mapa.
Dor transformada vira guia.


O personagem desse capítulo, mesmo tremendo, mesmo cansado, mesmo chorando com o rosto escondido na camisa, continua. Ele continua porque existe uma espécie de chamado. Não é voz de anjo, não é ordem divina, não é promessa de céu.
É só a vida sussurrando:
“Você ainda tem algo pra entregar.”


E ele tem.
Mesmo ferido, ele se torna farol para outros que estão na escuridão. Não porque é mais forte, mas porque conhece o caminho. Quem já visitou os próprios abismos sabe orientar quem está à beira deles.


No fim desse capítulo, a lição é simples e profunda:
a dor não diminui ninguém.
A tristeza não define ninguém.
A luta interna não anula a luz que carrega.


O perdão — inclusive o próprio — é um tipo de renascimento.
E cada crise superada é uma página virada dentro do livro sagrado que chamamos vida.


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“Ser visto por você foi como respirar depois de um mergulho longo.”