O que te move
Senhor, se você encostar com um dedo em mim, eu vou te prender por agredir um policial. Isso dá cinco anos de prisão. Me teste. Veja se eu estou brincando.
Sempre me pergunto: será que é preciso inovar sempre, sempre? Não se pode escrever um livro, pintar um quadro, fazer um filme? Simplesmente. Muitas vezes estamos inovando sem saber, fazendo uma coisa que é necessária e vem do fundo. E há tanta inovação falsa, para chocar, chamar a atenção.
Os filmes da vida são todos iguais, trocam-se os personagens, modificam-se os enredos e os finais sempre se repetem.
Com o tempo, a gente aprende que apenas nós deveríamos nos importar ou sentir falta de quem realmente se importa com a gente.
E que uma simples frase dita, mas que tem um contexto forte, que seria
“Eu me importo com você”
Nem sempre é verdadeiro.
Quando a gente se importa com alguém, a gente não vira as costas ou some como se nada tivesse acontecido, ou fica em silêncio.
O sumiço e o silêncio só mostram que a pessoa nunca se importou com você.
O silêncio também pode destruir pessoas e, às vezes, queremos ser compreendidos, porém existem pessoas que preferem alimentar o orgulho.
Errar é humano e uma hora todo mundo vai errar. Claro que existem exceções, que é o caso de traições, e isso não tem perdão.
Só que no mundo em que nós vivemos, infelizmente, é mais fácil prestar atenção nos erros e defeitos do outro do que nos acertos.
E essas pessoas que apontam o dedo acabam esquecendo que também erram e têm defeitos, porém é mais fácil crucificar e descartar pessoas do que perdoar.
Não esqueça que um dia você também pode querer perdão e, quando te derem as costas e você não for perdoado, pode ter certeza que vai passar um filme na sua mente e você vai lembrar daquela pessoa na qual te pediu perdão e você nunca perdoou…
Achei que eu queria um ferigato, mas a verdade é que só quero você. Em todos os feriados. E fins de semana. E dias de semana também seria legal.
Somos como Aquiles, correndo atrás da tartaruga com vinte anos de vantagem. Se alcançarmos a tartaruga em cinco anos, estaremos mais cinco anos atrás dela. Um dia iremos alcançá-la e então passar na frente.
Eu sentia falta da minha mãe. Me sentia sozinho sem ela. Tão sozinho que, às vezes, eu via coisas porque queria vê-las.
Analise tudo de novo, olhe de outro ângulo. Olhe para o que você já olhou mil vezes, mas com um novo olhar.
Eu sempre quis dirigir, mas o Charlie dizia: “A próxima peça.” O diretor era sempre ele, a próxima nunca chegou. Talvez se tivéssemos ficado casados, a peça chegasse.