O que te move
O Metaverso é uma porta, uma porta para o futuro, uma porta para que intensifique uma sociedade virtual, sem proposito e sem amor a vida.
Representatividade não é uma forma de lacração, é uma forma de mostrar para a sociedade, as bolhas de universos incríveis que existem em volta dela, mas infelizmente, eles se afogam em ignorância, que os não permitem em conhecer o mundo em sua volta.
Num quarto, as luzes apagadas, pela janela o brilho da lua ilumina seus traços e a dança começa.
Seu corpo aproxima mais do meu, seus lábios encontram os meus, calmamente e intensamente o ritmo muda.
Seus toques aumentam mais a satisfação e meu corpo se arqueou mostrando a sensação mútua de prazer e a dança continua.
E acabou o tempo que se torna infinito, cada sorriso, cada palavra dita no silêncio de um olhar. Eternizado breves dias e memórias infindas. Findou a mágoa de quando não fui o mais importante, restou a magia de cada risada espontânea, cada brilho vindo do coração, quando um simples letreiro era a razão
Levo em mim um misto de emoções, te vi menina cheia de sonhos, e agora deixo uma mulher em evolução. Esperava que ia ser de tantos jeitos esse momento, e toda a imaginação não foi capaz de prever o que sinto agora. Um misto de emoção, uma tristeza apertando o peito junto com uma imensa gratidão. Um orgulho imenso por cada conquista e evolução. Aqui aproveito para confessar que sentir ciúmes como nunca antes, foi estranho e bonito, uma raiva de mim e um afeto iludido.
Indo pra tão longe sei que vou chorar, pois você sabe que não sei disfarçar, na verdade toda vez que te olhei hoje e me calei, foi por causa das lágrimas que me resignei. Mas consciente eu sei que não vou prendê-las quando não conseguir mais te vê.
Com você eu aprendi como é bom falar o que sente, mesmo que sinta mágoa, mesmo que tudo seja dito apenas com um abraço sem nenhuma simples palavra. Depois de tudo isso vivido em poucos dias, vemos que esses foram os melhores dias da minha vida, vivido de maneira tão simples e tão perfeito, mesmo com os nosso velhos defeitos.
Agora te olhando assim distraída, é a memória perfeita que levo pra minha nova vida.
Tenha orgulho da sua jornada, ao olhar para trás orgulhe-se da pessoa que você se tornou,
reconheça seus erros e enalteça seus acertos, a maior virtude de um ser humano é ter a humildade e a hombridade de reconhecer e assumir seus erros, e de alguma forma tentar consertar eles…
Você percebe que venceu na vida, quando conseguiu mudar o ponto de que todos terão que lhe conhecer novamente…
Não me velou em vida.
Não me venha agora com flores póstumas de memórias mortas. Não me traga fúnebres lembranças de amores velados em desesperança. Diga-me, acaso foste tu, a luz nos meus dias sombrios? Ou fostes apenas o frio cálido das minhas noites infindas, perdido no teu ser? Se não velastes o meu mórbido desespero, não me traga cores primaveris como afagos solitários no meu leito eterno de descanso vazio.
Entre partidas e chegadas, abraços de saudades e despedidas. Das lágrimas de dores e alegrias, a vida que sufoca e alivia. Nuances de cores mórbidas e multicoloridas, em misto de medo e euforia, a realidade e a fantasia. Em embalos revolto de doce calmaria, tantos contrastes em teu ser, pequena flor, te guando em um codinome de amor, minha Margarida.
Se pararmos pra pensar que são os mesmos que roubam o dinheiro público que definem as regras do jogo, não é pura ingenuidade acreditar que esse sistema vai mudar por conta própria? É como deixar o criminoso escrever o código penal — e, no Brasil, é exatamente isso que acontece.
Aquela hora que de tão imaginada se tornava real. Aquele momento em que os olhares se cruzavam e num instante o tempo parecia se eternizar. De tanto sonhar viva a realidade no subespaço, contando a ela o que não podia falar sentia que tudo era dito num momento em que conversavam por entre olhares. E no silêncio absurdo se ouviu o sorriso que gargalhava aos ventos a alegria que eles mesmo de tão longe viviam. Nada ao redor se entendia, todos eram figurantes no palco dessa cena imaginária, de um encontro de duas almas vivendo no silêncio o alarde de um sentimento declarado entre olhares
Saudade da tua risada das longas conversas na madrugada das horas infindas ao teu lado.
Saudade desaguada em meu peito fazendo-se refúgio nesse leito, aquecendo os meus dias longe da tua companhia.
Saudade que me mantém acordado esperando um sinal da tua presença, do teu interesse, um chamado num texto ligeiro.
Saudade desvelada em meus pensamentos, parando o tempo insistindo em não querer passar, separando meu breu do tua alvorada
Saudade já és minha morada num murmúrio embriagado ressoando o teu sorriso me faço de abrigo esperando a tua chegada.
Eu queria te falar algo mas sei lá, talvez te falar que sinto saudades, falar sobre como o tempo passa tão rápido quando estamos lado a lado e no mesmo instante se torna uma eternidade.
Eu queria te falar qualquer coisa, algo absurdo ou que não fizesse sentido, algo bobo, que só te fizesse sorrir. Falar do meu dia ou de todas as canções que escutei pensando em te.
Eu queria simplesmente falar que já sonhei tantas vezes com teu olhar. Fala que foi em teu riso que achei de novo motivo para sonhar.
Há um olhar negro eluarado que pulsa em meu peito já cansado. Olhar meio de alma encantada, com um sorriso bobo de mulher desejada.
Há uma pele clara que cheira a flor, um aroma familiar, coisa de infância, um grande amor.
Há um quadro pintado em meu imaginário quando ela aparecia do nada na minha tela já bloqueada.