Esquema

⁠Qual é a parte mais importante do corpo de um arqueólogo? O nariz. Se houver algo, ele saberá pelo cheiro.

⁠Um homem pode escavar a terra a vida toda e não encontrar nada como o que descobri aqui.

⁠Desde a primeira impressão humana na parede de uma caverna, fazemos parte de algo contínuo. Então, nós não morremos realmente.

⁠Eu não acho que vamos sobreviver mais mil anos sem escapar do nosso frágil planeta.

⁠Trate um câmbio manual como se fosse um relacionamento. Você tem que dar um pouco para receber um pouco.

⁠Eu estou tentando não pensar muito nisso porque eu não estou realmente conectado dessa maneira. Mas é meio estranho, sabe? E, "por estranho", quero dizer assustador. E, por "assustador", quero dizer que eu gostaria de não ter começado a pensar nisso. E agora que tenho pensado muito sobre isso, eu meio que me odeio por isso.

⁠Não só estou sozinho aqui, mas não tenho ideia de como voltar. Não há como voltar, e ninguém está me procurando.

Se conhecer melhor é o primeiro passo pra se odiar.

Serei o amor da sua vida e a sua maior fã.

O truque é saber de antemão. Saber que situações te tentam, o que te desorienta. Conhecer suas fraquezas. E, cuidado, você não pode se defender de todas elas. Mas, se sabe que estão lá, venceu meia batalha.

– Sua vida vale muito mais que isso.
– Para quem?

Sua identidade estará ligada a qualquer coisa que você entregar o seu coração.

Eu acho que a comunhão não é um prêmio para os virtuosos, mas um alimento para os famintos.

O amor tem muitas faces. É um erro pensar que podemos viver sem amor.

Gerações de homens, irmãos, tios, primos, todos nós fazemos parte da mesma história, que só se repete.

⁠Não se acomode. Você não precisa fazer isso. Nem mesmo no fim do mundo.

A maioria aprende a falar dos sentimentos ou a escrevê-los num diário. Eu aprendi a convertê-los em música.

Não tenho celular. Não gosto deles. Acho que os celulares são apenas ferramentas para nos escravizar.

Qual você acha que é o sentida da vida? Curiosidade? Alegria? Diversão? Amor? Somos todos alunos em busca de nós mesmos, mas, às vezes, pra se encontrar é preciso se perder primeiro, e às vezes você se encontra em outra pessoa. E a sua história então está completa.

A música não é pra ver. É pra sentir, pra ouvir.