Jean la bruyère

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O encanto da novidade e os velhos hábitos, por mais que uma coisa se oponha à outra, impede-nos igualmente de ver os defeitos dos nossos amigos.

Há por vezes tolos com graça, mas nunca com juízo.

A civilização extrema gera a barbárie extrema.

O amor-próprio é o maior de todos os lisonjeadores.

É preciso possuir mais virtudes para manter a boa sorte do que para suportar a má sorte.

A lisonja é uma moeda falsa que só tem curso por vaidade nossa.

Os grandes nomes, em vez de elevar, rebaixam aqueles que os não sabem usar.

Não serve para nada ser-se jovem sem beleza, nem bela sem juventude.

Por mais descobertas que se tenham feito nos domínios do amor-próprio, ainda ficarão muitas terras por descobrir.

O homem é feito de tal modo que quando alguma coisa incendeia a sua alma, as impossibilidades desaparecem.

Mais vale a doçura que a violência.

Porque jurei jamais ir
A qualquer casa ou lugar,
Vendo só por onde entrar,
E não por onde sair.
Foi reflexão mui sabida
Esta que fez a raposa;
Que é loucura desmedida
Entrarmos em qualquer coisa
Sem ver se tem saída.

Jean de La Fontaine
Fábulas de La Fontaine

Muitas vezes, encontramos a nossa estrada quando, finalmente, seguimos o caminho que tanto enveredamos para evitar.

A desgraça é o vínculo mais estreito entre os corações.

Dois galos viviam em paz: uma galinha surgiu e a guerra explodiu.

⁠Fábula A Lebre e a Tartaruga

Era uma vez... uma lebre e uma tartaruga.
A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga.
Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida.
A lebre muito segura de si, aceitou prontamente.
Não perdendo tempo, a tartaruga pois-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes.
Logo a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar.
Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr.
Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada, toda sorridente

Moral da história: Devagar se vai ao longe.

“As pessoas encontram seu destino em caminhos que escolheram evitar.”

Cada um transforma em realidade tanto quanto pode seus próprios sonhos.

Barriga esfomeada não tem orelhas.

Podemos ler nas testas daqueles que vivem cercados por um luxo insensato que a fortuna vende aquilo que se pensa que ela dá.