Jean la bruyère
Tudo que existe em pequenas quantidades se torna valioso, um diamante, um rubi, um pigmento, uma toxina ou mesmo uma nanotecnologia, mas o mais valioso de tudo isso é a capacidade do ser humano de empregar e desvendar estas!
Não viva sua vida com relação aos outros, muito menos meça sua autoestima com base nesta equação, um dia estes relacionamentos podem acabar, e você se verá sozinho.
Quando a educação é doente, a sociedade cresce enferma (...) Quando a educação é eficiente, a sociedade torna-se um sucesso.
Construa grandes amizades, conquiste bons amigos, e na hora da adversidade, terás sempre um contigo.
Quero contar muita coisa da minha vida para os meus filhos, inclusive os meus fracassos. (...) Para que eles aprendam a viver uma vida extraordinária de sucesso.
Recicle-se todos os dias,
Recarregue suas energias,
Recomece se for preciso,
Recorde cada sorriso,
Reviva suas alegrias.
Repita o que te faz bem,
Respeite a dor de alguém,
Reúna seus bons amigos,
Resista aos seus inimigos,
Reparta o pão com quem não tem.
Reveja cada conceito seu,
Reencontre algo bom que se perdeu,
Reinvente-se sem deixar de ser você,
Rejeite o que te faz sofrer,
Reeduque pra ser feliz o seu Eu.
Repense a vida e pense diferente,
Reconheça que o ferido também é gente,
Reforme-se por dentro e por fora,
Reflita os exageros de ontem e de agora,
Respire fundo e siga em frente.
Recuar é proibido e sempre será,
Reclamar o acontecido é fraquejar,
Relembrar o esquecido é afundar,
Recomeçar é dolorido mas não te destruirá.
Apressaram-se tanto em levar ao cúmulo a medida de minha miséria que todo o poder humano, auxiliado por todas as astúcias do inferno, não teria mais nada a acrescentar. A própria dor física, em vez de aumentar meu sofrimento, me distrairia; ao arrancar-me gritos, talvez me poupasse das lamúrias, e os dilaceramentos de meu corpo suspendessem os de meu coração.
Tudo que é exterior a mim me é agora estranho. Não tenho mais neste mundo nem próximo, nem semelhantes, nem irmãos. Encontro-me na Terra assim como num planeta estrangeiro, no qual eu teria caído daquele que habitava.
O hábito de refletir sobre mim mesmo finalmente me fez perder o sentimento e quase a recordação de meus males; descobri, assim, por minha própria experiência, que a fonte da verdadeira felicidade está em nós e que não depende dos homens tornar realmente miserável aquele que sabe querer ser feliz.
A experiência sempre instrui, admito, mas serve apenas para o espaço que se tem diante de si. No momento em que se deve morrer, é tempo de aprender como se deveria ter vivido?
Quanto a mim, quando desejei aprender, era para adquirir conhecimento, e não para ensinar; sempre acreditei que, antes de instruir os outros, era preciso começar sabendo o suficiente para si.
Aquele cujo poder o situa acima do homem deve pairar acima das fraquezas da humanidade, sem o que esse excesso de força servirá apenas para efetivamente situá-lo abaixo dos outros e do que ele mesmo teria sido caso tivesse permanecido seu igual.
Jamais acreditei que a liberdade do homem consistisse em fazer o que ele quer, e sim em nunca fazer o que não quer, e é isso que sempre reivindiquei, frequentemente conservei e pela qual mais escandalizei meus contemporâneos.
Nunca encontrei verdadeiro encanto nos prazeres do espírito senão perdendo inteiramente de vista o interesse de meu corpo.
Nunca medito ou sonho mais deliciosamente do que quando me esqueço de mim mesmo.